Core-SP e Core-CE promovem palestra sobre a Lei Geral de Proteção de Dados

O Core-SP e o Core-CE convidam você, representante comercial, a conhecer a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), por meio da palestra “Implicações da LGPD para a Representação Comercial”, com Débora Duarte de Paula – uma experiência de aprendizado sobre a interpretação, coleta e proteção de dados pessoais.

A palestra é oferecida pelos Regionais paulista e cearence, visando a integração e troca de conhecimentos entre os Conselhos e os representantes comerciais.

A palestra será no dia 15 de setembro (quinta-feira), às 19h, e será exclusivamente on-line, transmitida pelo canal do YouTube do Core-SP.

O evento é gratuito, mas as vagas são limitadas: inscreva-se no portal do Core-SP para garantir sua participação!

Conheça a palestrante: Débora Duarte de Paula é representante comercial, advogada e professora. Mestre em planejamento de políticas públicas e especialista em Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), sendo membro da comissão de LGPD da OAB/CE. Possui um leque de pós-graduações, nas áreas de: direito público, direito de família e sucessões, diversidade e relações étnico raciais, meios alternativos de solução de conflitos e direitos humanos.

Para entrar no clima da palestra, recomendamos a leitura: Representante comercial, você sabe o que é a LGPD?

7 de Setembro: veja o que abre e o que fecha no feriado que marca os 200 anos da Independência do Brasil

O Brasil completará, nesta quarta-feira (7), 200 anos de Independência de Portugal. No dia 7 de setembro de 1822, D. Pedro 1º proclamou o grito de independência às margens do rio Ipiranga, em São Paulo, e o Brasil se consolidou como uma nação independente.

Desde 1946, por força de lei federal, a data é feriado nacional e deverá alterar o funcionamento de diferentes setores da economia. Por isso, vale fica atento para o que deve fechar e o que vai abrir ao longo da quarta, sobretudo, nas instituições do sistema financeiro. Confira:


Bancos

A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) informou que não haverá atendimento nas agências bancárias no feriado da Independência. A decisão segue a Resolução n.º 4.880, de 23 de dezembro de 2020, do Conselho Monetário Nacional, que não considera dias úteis para fins de operações bancárias sábados, domingos, feriados oficiais de âmbito nacional, municipal ou estadual, exceto pontos facultativos ou outros casos de impossibilidade de acesso a agências físicas.

Na quinta (8), o atendimento ao público voltará ao normal em todas as localidades que não tiverem feriados municipais.

As áreas de autoatendimento ficarão disponíveis aos clientes no dia do feriado, bem como os canais digitais e remotos dos bancos, como internet e mobile banking. Contas de consumo (água, energia, telefone etc.) e carnês com vencimento no feriado poderão ser pagos, sem acréscimo, no dia útil seguinte.

De acordo com o diretor-adjunto de serviços da Febraban, Walter Tadeu de Faria, os tributos costumam vir com datas ajustadas ao calendário de feriados nacionais, estaduais e municipais.


Bolsa de Valores

Não haverá negociação na B3, a Bolsa de Valores brasileira.

Segundo a própria B3, não haverá negociação no mercado de títulos públicos federais; registro de operações no Subsistema de Registro; movimentações no Subsistema de Depósito Centralizado; movimentações de garantias no Sistema Cetip; liquidação de operações no Subsistema de Compensação e Liquidação.

Não haverá também negociação nos mercados de renda variável, renda fixa privada, ETF de renda fixa e de derivativos listados, bem como no mercado de empréstimo de ativos; além das operações de títulos do agronegócio; e no mercado de câmbio pronto na Câmara de Câmbio B3.


Poupatempo

Quem quiser aproveitar o feriado para colocar os documentos em dia – como renovar a CNH ou tirar um novo RG – vai ter que esperar a quinta-feira (8). Os postos do Poupatempo, órgão de múltiplos serviços ligado ao governo paulista, estarão fechados quarta (7).



Fonte: InfoMoney

Sua carteira profissional agora com versão digital

Praticidade e tranquilidade de ter sua identidade funcional disponível em dispositivos móveis, a qualquer hora e lugar, mesmo sem internet são alguns dos benefícios da carteira profissional digital.

Walter Luiz do Carmo foi o primeiro representante comercial de Araguaína a requerer a carteira digital ao Core-TO.

Gostou da novidade? Solicite a sua carteira digital. Basta ter os seus dados cadastrais atualizados e entrar em contato com o Core do seu Estado.

Confere realiza Encontro dos Contabilistas do Sistema Confere/Cores

O objetivo do Encontro é aprimorar o conhecimento dos procedimentos e critérios exigidos pela nova Contabilidade Pública.

Para o gerente de auditoria, Falb da Silva Nali, a contabilidade é um instrumento para fundamentar as decisões do gestor, que, através das informações geradas, conseguem tomar decisões com maior segurança. “A gestão de entidades é um processo complexo e amplo que necessita de uma adequada estrutura de informações, e a Contabilidade é a principal delas”.

Pela primeira vez, o Encontro está sendo transmitido, permitindo a participação e difusão do conhecimento para todos os gestores e colaboradores do Sistema Confere/Cores.

“Serão dias intensos de aprendizado e integração para a elaboração do melhor planejamento possível para 2023, assim como para apresentarmos prestações de contas, de maneira transparente e sem ressalvas”, frisou Archimedes Cavalcanti Júnior, diretor-presidente do Confere.

Core-MG realiza capacitação em Uberlândia (MG)

Com uma participação ativa de Representantes da região, o evento foi conduzido pelo palestrante e professor Mateus Marchezini. A abertura foi feita pelo presidente da entidade, Álvaro Fernandes, que deu boas-vindas a todos e destacou a importância das capacitações.
E fique atento: ainda neste ano, serão realizadas mais duas edições online do curso de capacitação – em 23 de setembro e em 25 de novembro. 
Confira fotos do encontro.


Presidente Álvaro e instrutor Mateus entregam certificados a participantes, confira nas fotos!

Sua carteira profissional agora tem versão digital

A nova carteira profissional digital é gratuita e pode ser acessada pelo aplicativo ProID, equivalendo à versão física. Para solicitar, basta ter os seus dados cadastrais atualizados e comparecer ao Core do seu Estado.

José Otávio do Patrocínio, Registro 0024042/2021 do CORE-DF, já solicitou a sua carteira digital. Gostou da novidade? Compartilha com aquele colega de profissão que também vai gostar e garanta sua carteira profissional em versão digital.

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PIB do Brasil avança 1,2% no 2º trimestre, em sua quarta alta seguida

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 1,2% no 2º trimestre, na comparação com os três meses imediatamente anteriores, conforme divulgado nesta quinta-feira (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Comparado ao mesmo trimestre de 2021, a alta foi de 3,2%. O PIB brasileiro fecha o primeiro semestre de 2022 com alta de 2,5%.

Em valores correntes, chegou a R$ 2,4 trilhões, contra R$ 2,249 trilhões no primeiro trimestre.

Segundo a gerente de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis, com o resultado do 2º trimestre, a economia brasileira atingiu um patamar apenas 0,3% abaixo do pico, registrado no 1º trimestre de 2014 e se encontra 3% acima do patamar pré-pandemia.

Este é o quarto trimestre de alta consecutiva da atividade econômica do país. Nesta divulgação, o IBGE também revisou resultados dos trimestres passados, o que elevou o primeiro trimestre do ano para um crescimento de 1% para 1,1%.

Ainda dentro das revisões, a queda no 2º trimestre de 2021 passou de -0,2% para -0,3%. No 4º trimestre de 2021, o crescimento passou de 0,7% para 0,8%. Já considerando os novos resultados, o PIB teve o maior crescimento desde o 4º trimestre de 2020, quando houve alta de 3,2%.

O PIB também veio em linha com a projeção do indicador da Fundação Getulio Vargas (FGV), que previa alta de 1,1% no PIB do período entre abril e junho. A prévia do Banco Central apontava para uma alta de 0,57%.

Veja o histórico no gráfico:

Variação trimestral do PIB  — Foto: Arte g1


A surpresa desta medição da atividade econômica foi o desempenho da indústria, que acelerou 2,2% no segundo trimestre. Em comparação ao mesmo período do ano passado, a alta foi de 1,9%.

Mas o puxador da economia foi, mais uma vez, o setor de serviços, que representa cerca de 70% do PIB do país. Os serviços tiveram alta de 1,3% no trimestre e de 4,5% no contraste com o mesmo período de 2021.

O consumo das famílias cresceu 2,6% na comparação com o primeiro trimestre do ano, e subiu 5,3% em relação ao mesmo período de 2021.

As atividades desse segmento sofreram com o pior do impacto da pandemia do coronavírus na economia, porque são altamente dependentes do contato humano e circulação de pessoas.


Principais destaques do PIB do 2º trimestre:

  • Serviços: 1,3%;
  • Indústria: 2,2%;
  • Agropecuária: 0,5%;
  • Consumo das famílias: 2,6%;
  • Consumo do governo: -0,9%;
  • Investimentos: 4,8%;
  • Exportações: -2,5%;
  • Importação: 7,6%.
Selo PIB por setores — Foto: Editoria de Arte/g1


Análise setorial

Segundo o IBGE, a indústria se beneficiou de um avanço de 3,1% na atividade de Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos, mais 2,7% na Construção, de 2,2% nas Indústrias extrativas e de 1,7% nas de Transformação. Todos em comparação com o trimestre anterior.

No primeiro semestre, contudo, a Construção (9,5%) e a Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (9,2%) acumulam bom desempenho, enquanto as Indústrias Extrativas (-3,2%) e as de Transformação (-2,1%) recuam.

No acumulado em quatro trimestres versus o período imediatamente anterior, a indústria fica perto da estabilidade, com 0,1% de alta.

Os serviços também acumulam bom desempenho em 2022. Entre o primeiro e segundo trimestre, os destaques foram Outras atividades de serviços, que subiram 3,3%, Transporte, armazenagem e correio, com alta de 3,0%, Informação e comunicação, 2,9%, e Comércio, 1,7%.

Em seguida, vem Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (1,4%) e Atividades imobiliárias (0,3%). A única queda do setor foi em Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (-0,8%).

No semestre, o melhor resultado é de Outras atividades de serviços, que acumula alta de 13,1%. Também em campo positivo, Transporte, armazenagem e correio sobem 10,6%, Informação e comunicação, 5,1%, Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social, 2,0%, e Atividades imobiliárias, 0,4%.

Apenas Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (-0,3%) e Comércio (-0,1%) recuaram na janela de 2022.

PIB do 2º trimestre sob a ótica da oferta — Foto: Arte g1


Agropecuária ainda patina

O resultado positivo da agropecuária no segundo trimestre (0,5%) ainda é insuficiente para tirá-la do posto de pior desempenho entre os setores. No acumulado de 2022, acumula queda de 5,4% comparado a igual período de 2021.

A título de comparação, os serviços têm alta de 4,1% e a indústria, de 0,2%.

No segundo trimestre, o agro também caiu 2,5% em relação a igual período de 2021. Segundo o IBGE, produtos agrícolas cujas safras são significativas no período, apresentaram decréscimo na estimativa de produção anual e perda de produtividade.

É o caso da soja (-12,0%) e do arroz (-8,5%). “Já o milho e o café apontaram crescimento em 2022, estimado em 27,0% e 8,6%, respectivamente”, diz o instituto.

Variação do PIB sob a ótica da demanda — Foto: Arte g1


Consumo das famílias em alta

Pela ótica da demanda, destaque absoluto para Consumo das Famílias, que enfileirou a quarta alta seguida e registrou crescimento de 2,6% no trimestre. Contra o mesmo período de 2021, sobe 5,3%.

De acordo com a analista do IBGE Claudia Dionísio o consumo das famílias atingiu o maior patamar da série histórica do PIB, iniciada em 1996, e 0,9% acima do pico anterior, registrado no quarto trimestre de 2014.

Já a despesa de Consumo do Governo caiu 0,9% entre os trimestres. Comparado ao mesmo trimestre de 2021, há uma leve alta de 0,7%.

Na análise do semestre, as notícias são melhores. Em relação à mesma janela de 2021, o aumento foi de 3,7% no Consumo das Famílias e de 2,0% no Consumo do Governo.

A Formação Bruta de Capital Fixo teve bom resultado, com alta de 4,8% entre o primeiro e segundo trimestres. O crescimento foi de 1,5% em relação ao mesmo período do ano passado.

A taxa de investimento foi de 18,7% do PIB no segundo trimestre, um resultado estável se comparado ao mesmo período do ano anterior (18,6%).

No setor externo, houve inversão de desempenho entre exportações e importações. As exportações de bens e serviços tiveram queda 2,5%, enquanto as importações cresceram 7,6% em relação ao primeiro trimestre de 2022.

Frente ao mesmo trimestre de 2021, as exportações caíram 4,8%, ao passo que a queda das importações foi de 1,1%.


Dados do Banco Central ficam de fora

Pela segunda vez seguida, ficaram de fora da divulgação do PIB as Contas Econômicas Integradas (que inclui a taxa de poupança e taxa de necessidade de financiamento do país) e a Conta Financeira Trimestral (que mostra quais ativos foram mais usados para financiar a economia do país).

“O Banco Central votou da greve, mas a divulgação do balanço financeiro continuou atrasada”, justificou a gerente de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis.


Perspectivas

O bom resultado do 2º trimestre e indicadores antecedentes positivos nos últimos meses têm levado a uma revisão para cima das projeções para o crescimento da economia em 2022. Analistas apontam para um avanço do PIB de 2,1% no ano, enquanto o governo estima uma alta de 2%.

Por outro lado, parte das previsões para 2023 têm sido revistas para baixo, com algumas casas apontando até mesmo para o risco de retração, em meio à inflação persistente, juros em alta, temores de recessão global e incertezas relacionadas à corrida eleitoral no Brasil.

Segundo o boletim Focus, do Banco Central, a estimativa do mercado é de uma alta de apenas 0,37% no PIB do próximo ano.

Em 2021, o PIB do Brasil cresceu 4,6%, após o tombo de 3,9% em 2020.


PIB DO 2º TRIMESTRE DE 2022



Fonte: www.g1.globo.com