Aceitação do Pix como pagamento no e-commerce mais que dobra e vai a 40,7%

Em maio, a aceitação era de 32,2%. Para Gastão Mattos, cofundador e CEO da Gmattos, a evolução do Pix é reflexo da alta taxa de conversão para os lojistas de e-commerce (entre 60% e 90%), o que significa que dá mais receita ao lojista do que outras formas de pagamento, como o débito.

“Ela é decisiva para que as lojas online tenham motivação para operar com esse meio. Transações com Pix podem representar de 2 a 3 vezes mais faturamento para a loja, na comparação com transações por cartões de débito”, afirma Mattos.

A pesquisa foi feita entre os dias 1º e 10 de julho deste ano e considera os maiores lojistas online do Brasil, que juntos representam 85% do mercado.

O estudo mostra também que o débito é o meio de pagamento que está sendo mais afetado com a aceitação do Pix. Em relação ao boleto, 91,6% das lojas online que aceitam o Pix ainda mantêm o boleto como opção de pagamento, sendo que apenas 33% aceitam simultaneamente o débito.


Comércio total

Segundo o estudo, a representatividade do Pix entre os pagamentos por meios eletrônicos no comércio brasileiro, tanto online como físico, passou de 1,16% para 2,16% do primeiro para o segundo semestre do ano.

A estimativa da Gmattos é que o Pix pode representar 3,4% do volume de pagamentos no último trimestre do ano.



Fonte: www.6minutos.uol.com.br

Instituições de pagamento poderão atuar no câmbio

Uma das medidas prevê que as instituições de pagamento (IPs), autorizadas a funcionar pelo BC, também poderão operar no mercado de câmbio, atuando exclusivamente em meio eletrônico.

Outra novidade, pleito antigo do setor, é que instituições não bancárias autorizadas a operar no mercado de câmbio – sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários, sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários, sociedades corretoras de câmbio e IPs – utilizem diretamente suas contas em moeda estrangeira mantidas no exterior para liquidar operações realizadas no mercado de câmbio.

Os exportadores brasileiros também podem, a partir de agora, receber receitas de exportação em conta de pagamento mantida em seu nome em instituição financeira no exterior ou em conta no exterior de instituição não bancária autorizada a operar no mercado de câmbio.

O recebimento ou entrega dos reais em operações de câmbio, sem limitação de valor, também podem ocorrer a partir de conta de pagamento do cliente mantida em instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BC ou em IPs participantes do Pix.

Está também autorizado que contas de pagamento pré-paga em reais sejam tituladas por residentes, domiciliados ou com sede no exterior.

“Também será consolidada e modernizada a regulamentação dos serviços de pagamento ou transferência internacional no mercado de câmbio, conferindo tratamento uniforme para as aquisições de bens e serviços realizadas com a participação de emissores de cartão de uso internacional, de empresas facilitadoras de pagamentos internacionais e de intermediários e representantes em aquisições de encomendas internacionais. Tais serviços passarão a ser referidos na regulamentação cambial pelo termo eFX”, diz a nota do BC.

Adicionalmente, também será permitida, por meio da sistemática de eFX, a realização de transferências unilaterais correntes e de transferências de recursos entre contas mantidas pelo cliente no País e no exterior de até US$10 mil.

Todas as medidas entram em vigor em 1º de outubro deste ano, com a exceção da autorização para as instituições de pagamento atuarem no mercado de câmbio, que entrará em vigor em 1º de setembro do ano que vem.



Fonte: Digital Money Informe

Semana Brasil 2021 começa nesta sexta com descontos de até 70%

Começa nesta sexta-feira (3) a terceira edição da Semana Brasil. Até o dia 13, empresas de comércio e de varejo farão ofertas e promoções com o objetivo de movimentar a economia brasileira, estimular o consumo e gerar empregos.

Como nos anos anteriores, a Semana Brasil ocorre junto com as comemorações da Semana da Pátria, quando é celebrada a Independência do Brasil, no dia 7 de setembro. O tema deste ano é “Vamos em frente com cuidado e confiança”. A iniciativa é uma parceria do governo federal com o Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), a Associação Comercial de São Paulo e o apoio de diversas entidades.

De acordo com o IDV, a pandemia teve impacto em todos os setores da economia e modificou a relação com o consumo, tornando-o mais racional e menos emocional. “As pessoas estão mobilizadas para salvar negócios e empregos, alguns indicadores têm mostrado uma reação da economia e há uma demanda reprimida”, disse Marcelo Silva, presidente do instituto.


Semana Brasil

Criada em 2019, a Semana Brasil é baseada em três pilares: colaboração, otimismo e oportunidade. Um dos objetivos da campanha é celebrar a Independência do Brasil, estimulando o patriotismo e o aquecimento da economia, por meio de promoções e ofertas no comércio. Segundo a Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom), a expectativa do governo é de que o evento apresente melhores resultados em relação aos anos anteriores.



Fonte: Agência Brasil

Texto-base da reforma do Imposto de Renda é aprovado na Câmara

A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta quarta-feira (1º) o texto que altera as regras do Imposto de Renda (IR), tanto para pessoas físicas quanto para empresas.

O placar da votação foi de 398 votos a favor e 77 votos contra. Segundo o relator, o deputado Celso Sabino (PSDB-PA), apesar da redução de impostos, não haverá queda na arrecadação dos estados e municípios, já que outros mecanismos de compensação estão previstos no projeto.

A versão aprovada do texto prevê corte de 7% na alíquota do IR para empresas, que cai de 15% para 8%. O texto prevê também a tributação inédita do mercado financeiro, que passará a ter uma taxa de 20% sobre lucros e dividendos. Segundo Sabino, essa taxação compensaria as reduções de arrecadação do IR sobre pessoas físicas e empresas.

“Votar a favor deste projeto hoje significa votar a favor da empregada doméstica, do professor, da pessoa que presta serviço em residências. Significa votar a favor de muitos trabalhadores no Brasil. Não só a metade vai ficar isenta, todas as outras faixas terão redução de Imposto de Renda de Pessoa Física”, declarou o deputado em plenário.

Para pessoas físicas, a reforma do IR atualizará a tabela atual. Trabalhadores formais que recebem até R$ 2,5 mil de salário mensal estariam isentos de qualquer contribuição. O limite para isenção do IR atualmente é de R$ 1,9 mil. A nova tabela, de acordo com o governo federal, isentará 5,6 milhões de contribuintes.

Na proposta, todas as faixas salariais tributáveis terão diminuição de impostos. Trabalhadores formais com renda mensal acima de R$ 2,5 mil que optarem pela declaração simplificada terão a possibilidade de abater 20% do IR, com limite máximo de R$ 10.563,60.

O texto traz, ainda, novas alíquotas para minérios, que passam de 4% para 5,5% de tributação. O texto segue para apreciação do Senado.

Fonte: Agência Brasil

Representante Comercial, fique por dentro dos seus direitos!

Com a nova redação, os créditos dos representantes comerciais (comissões, indenização de 1/12 e aviso prévio) foram equiparados aos trabalhistas na recuperação judicial, antes permitido apenas na falência da representada.

Além disso, o parágrafo único foi acrescido, tornando os créditos devidos aos representantes comerciais decorrentes de ações judiciais, quando surgirem após o deferimento da recuperação judicial, como extraconcursais, ou seja, não submetidos ao juízo da recuperação, com efeito imediato nessa qualificação. Assim, essas verbas assumiram privilégios anteriormente não contemplados, pois eram classificadas como créditos quirografários (tais como fornecedores e outros credores em garantia real).

Confira a nova redação do artigo 44 da Lei nº 4.886/65:

Art. 44. No caso de falência ou de recuperação judicial do representado, as importâncias por ele devidas ao representante comercial, relacionadas com a representação, inclusive comissões vencidas e vincendas, indenização e aviso prévio, e qualquer outra verba devida ao representante oriunda da relação estabelecida com base nesta Lei, serão consideradas créditos da mesma natureza dos créditos trabalhistas para fins de inclusão no pedido de falência ou plano de recuperação judicial.

Parágrafo único. Os créditos devidos ao representante comercial reconhecidos em título executivo judicial transitado em julgado após o deferimento do processamento da recuperação judicial, e a sua respectiva execução, inclusive quanto aos honorários advocatícios, não se sujeitarão à recuperação judicial, aos seus efeitos e à competência do juízo da recuperação, ainda que existentes na data do pedido, e prescreverá em 5 (cinco) anos a ação do representante comercial para pleitear a retribuição que lhe é devida e os demais direitos garantidos por esta Lei.” (NR)

Setor de serviços, o principal do PIB, avança 0,7% no segundo trimestre

O setor de serviços, o principal do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro, teve avanço de 0,7% no segundo trimestre, em relação aos três meses iniciais deste ano. Enquanto isso, agropecuária (-2,8%) e indústria (-0,2%) recuaram.

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou os dados nesta quarta-feira(1º).

Desempenho do PIB dos três setores no 2º trimestre de 2021


Pela ótica da oferta, o setor de serviços reponde por cerca de 70% do PIB brasileiro. Engloba uma grande variedade de negócios, de pequenos comércios a instituições financeiras e de ensino.
Também é o principal empregador no país.

Durante a pandemia, a prestação de serviços foi atingida em cheio por restrições adotadas para frear a disseminação do coronavírus. Isso ocorreu porque o segmento reúne empresas dependentes do movimento presencial de clientes. Bares, restaurantes e hotéis fazem parte da lista.

Com o avanço da vacinação contra a Covid-19, a perspectiva é mais positiva para o setor, sinalizam economistas. O desemprego alto e a escalada da inflação, por outro lado, jogam contra os negócios.
Em conjunto, os dois fatores abalam o poder de compra de parte da população.


A pressão inflacionária vem sendo puxada nos últimos meses pela energia elétrica, que ficou mais cara devido à crise hídrica. A conta de luz mais alta também eleva os custos de operação de empresas, especialmente daquelas que demanda muita energia. É o caso da indústria.

Na agropecuária, a crise hídrica já afetou culturas importantes do país nos últimos meses, incluindo a segunda safra de milho e a produção de café.



Fonte: Folha de S. Paulo

Setembro Amarelo, mês mundialmente de prevenção ao suicídio

O principal objetivo do Setembro Amarelo é trazer visibilidade para o tema, e conscientizar a população para a prevenção de suicídios.

Os veículos de mídia, a internet e as redes sociais têm conseguido trazer cada vez mais visibilidade para esse tema, que ainda é tratado como tabu.

Desde 2014, a Associação Brasileira de Psiquiatria – ABP, em parceria com o Conselho Federal de Medicina – CFM, organiza, nacionalmente, o Setembro Amarelo. O dia 10 deste mês é, oficialmente, o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, mas a campanha acontece durante todo o ano.

No Brasil, são registrados cerca de 12 mil suicídios todos os anos e mais de 1 milhão no mundo. Trata-se de uma triste realidade, que registra cada vez mais casos, principalmente entre os jovens. Cerca de 96,8% dos casos de suicídio estavam relacionados a transtornos mentais. Em primeiro lugar está a depressão, seguida do transtorno bipolar e abuso de substâncias.

De acordo com os dados da Associação Brasileira de Psiquiatria – ABP e do Conselho Federal de Medicina – CFM, 96,8% dos casos de suicídio registrados estão associados com histórico de doenças mentais, que podem ser tratadas.

O reconhecimento dos fatores de risco e dos fatores protetores é fundamental e pode ajudar. Se você acha que está tendo problemas relacionados à sua saúde mental ou conhece alguém que está passando por alguma dificuldade, procure ajuda profissional.

O apoio profissional pode ser muito importante para superar uma fase difícil ou receber o diagnóstico correto para um tratamento efetivo. Por mais complicada que seja a situação, há sempre uma saída.

O Centro de Valorização da Vida (CVV) trabalha para oferecer suporte emocional e realizar a prevenção do suicídio. A organização é reconhecida como Utilidade Pública Federal, desde a década de 1970.

Voluntários ficam à disposição 24 horas para oferecer atendimento pelo telefone 188 ou pelo chat online no site. O atendimento é anônimo e realizado por voluntários que guardam sigilo.

Se precisar, não hesite em buscar ajuda.

Agir salva vidas!

Índice de Confiança Empresarial sobe 0,5 ponto em agosto, diz FGV

Com a quinta alta consecutiva, o Índice de Confiança Empresarial (ICE) do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre) avançou 0,5 ponto em agosto e atingiu 102,4 pontos. É o maior nível desde junho de 2013. O indicador consolida os índices de confiança dos quatro setores cobertos pelas Sondagens Empresariais produzidas pela FGV IBRE: Indústria, Serviços, Comércio e Construção. O índice varia de zero a 200 pontos e, acima de 100, indica confiança.

Já o Índice de Expectativas (IE-E), em um movimento de acomodação, caiu 0,2 ponto, chegando a 103,7 pontos, após subir nos quatro meses anteriores. O Índice de Situação Atual Empresarial (ISA-E) manteve a tendência de alta pelo quinto mês consecutivo e cresceu 0,8 ponto alcançando 100,5 pontos. De acordo com o Ibre, apesar de desacelerar o ritmo de alta na ponta, pela primeira vez desde outubro de 2013, o ISA-E atingiu a marca dos 100 pontos, que é o patamar de neutralidade. Naquele momento registrou 100,9 pontos.

Os setores de Serviços e de Construção registraram alta da confiança em agosto, mas o da Indústria e do Comércio foram em sentido oposto. Conforme o ICE, em agosto, os movimentos da confiança foram determinados em todos os setores, principalmente pelas oscilações dos índices que refletem a percepção sobre o momento atual. As expectativas em relação aos próximos meses pioraram na Indústria e na Construção e mantiveram tendência de alta no Comércio e nos Serviços.

Para o Superintendente de Estatísticas do FGV/Ibre, Aloisio Campelo Jr., o resultado de agosto sugere que a atividade econômica mantém-se em aceleração no terceiro trimestre, ainda que a desagregação dos dados revele sinais de enfraquecimento da tendência na ponta.

“As expectativas continuam otimistas, mas pioraram ligeiramente no mês. A combinação de resultados setoriais também parece sugerir uma tendência de acomodação do indicador. Houve recuo da confiança nos setores em que ela girava acima dos 100 pontos e alta nos setores em que a ela estava abaixo deste patamar”, observou.


Difusão da Confiança

O resultado de agosto mostrou ainda que a confiança empresarial subiu em 53% dos 49 segmentos integrantes do ICE. Isso representa um recuo da disseminação na comparação com os 73% do mês anterior. “A queda também foi disseminada por todos os setores, com destaque negativo para a Indústria, que registra alta da confiança em menos de 40% dos segmentos”, apontou o Ibre.



Fonte: Agência Brasil

Faturamento da indústria de máquinas cresceu 7,1% em julho

A indústria brasileira de máquinas e equipamentos faturou R$ 17 bilhões em julho, um crescimento de 7,1% em comparação com o mesmo mês do ano passado. Em relação a junho, a variação foi negativa, com queda de 4,3%. Os dados foram divulgados hoje (25) pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).

Segundo a entidade, era esperado que os dados de julho tivessem menor crescimento na relação interanual. Isso ocorre porque julho de 2020 foi marcado pelo início da recuperação das vendas após o estabelecimento das medidas sanitárias para conter a pandemia da covid-19. O balanço de junho, por exemplo, mostrou crescimento de mais de 45%.

“Como a base do ano passado no segundo semestre é mais alta do que a base do primeiro semestre do ano passado, a tendência de crescimento, que hoje está em 27% em 12 meses, é diminuir um pouco para 20%, mas não que a gente venda menos. A gente vai crescer menos”, explicou José Velloso, presidente da Abimaq. A alta em julho foi puxada pelos setores ligados ao agronegócio e bens de consumo.

Nos últimos 12 meses, as vendas do setor acumulam R$ 202,3 bilhões, alta de 27%. De janeiro a julho, a receita teve crescimento de 34,3% na comparação com igual período de 2020. O faturamento da indústria de equipamentos nos primeiros sete meses do ano alcançou mais de R$ 118,5 bilhões. A Abimaq segue com uma estimativa de crescimento anual de 18% a 20%.

Em relação ao emprego, julho registrou o décimo terceiro crescimento consecutivo no número de pessoas ocupadas no setor. Estão empregadas 363 mil pessoas diretamente. Na comparação com julho do ano passado, foram criados 62,5 mil postos. Houve mais contratações nos setores de fabricantes de máquinas e implementos agrícolas e de máquinas para a indústria de transformação.



Fonte: Agência Brasil

Em 10 anos, setor de serviços ganhou cerca de 400 mil empresas e 2,4 milhões de empregados, aponta IBGE

Dados divulgados nesta quarta-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o setor de serviços cresceu em uma década tanto em número de empresas quanto em pessoal ocupado.

Os dados são de 2019, quando o setor registrou, após quatro anos seguidos de queda, o primeiro crescimento anual em termos de volume de serviços prestados.

Naquele ano, havia no país cerca de 1,4 milhão de empresas prestadoras de serviços não financeiros que empregavam aproximadamente 13,8 milhões de pessoas. Em 2010, eram cerca de 969 mil empresas e 10,4 milhões de trabalhadores.

Ou seja, em dez anos, aumentou em cerca de 400 mil o número de empresas e em 2,4 milhões o número de empregados no setor de serviços brasileiro, o que representa crescimento, respectivamente, de 41,5% e 23%.


Setor de serviços cresceu em número de empresas e de empregados ao longo de dez anos — Foto: Economia/G1
Setor de serviços cresceu em número de empresas e de empregados ao longo de dez anos — Foto: Economia/G1


Apesar do aumento no número de empregados no setor na década, a média de ocupação caiu de 11 para 9 trabalhadores por empresa.

O segmento de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio tinha, em 2019, a maior média de ocupação, de 15 trabalhadores por empresa. Já os segmentos de atividades imobiliárias e de serviços de manutenção e reparação tinham a menor média de ocupação, de apenas 4 empregados por empresa.

No mesmo período, também caiu o salário médio pago pelas empresas prestadoras de serviços no país – passou de 2,5 salários mínimos para 2,3 salários mínimos.


Em dez anos, caiu a média de ocupação nas empresas de serviços e a média salarial paga no setor — Foto: Reprodução/IBGE
Em dez anos, caiu a média de ocupação nas empresas de serviços e a média salarial paga no setor — Foto: Reprodução/IBGE


Remuneração

Os maiores salários continuaram a ser pagos pelas empresas do segmento de informação e comunicação – cerca de 4,5 salários mínimos. Todavia, 10 anos antes a média salarial deste segmento era de 5,7 salários mínimos.

Também pagavam salários acima da média do setor os segmentos de outras atividades de serviços (3,0 salários mínimos) e de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (2,8 salários mínimos).

Já o segmento de serviços prestados principalmente às famílias se manteve como o de menor média salarial, de 1,5 salários mínimos. Porém, houve aumento dessa média, já que em 2010 ela era de 1,4 salários mínimos.



Fonte: www.g1.globo.com