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Sobre o PL nº 5.761/2019:
O referido PL coloca em risco os interesses e os direitos da categoria. Um dos seus pontos mais críticos é a redução do tempo para o cálculo da indenização de 1/12 (um doze avos) para apenas 10 anos, além da constituição de uma dívida para o representante comercial ao possibilitar que a representada peça de volta valores indenizatórios pagos antecipadamente.
O projeto, também, pretende desobrigar o registro profissional para o exercício da representação comercial, decretando o fim da regulamentação e fiscalização da profissão.
Não se contente.
Seja contra o Projeto de Lei nº 5.761/2019.
Todos juntos, como uma categoria forte e unida.
Para acompanhar todas as etapas da tramitação e DISCORDAR TOTALMENTE, você, Representante Comercial, pode acessar o link: https://bit.ly/3e7n5gr ?
Mesmo que o presente seja mais barato neste ano, comerciantes esperam que o Dia das Mães seja a primeira data comemorativa desde o início da pandemia em que as vendas sema similares às de antes do coronavírus chegar ao Brasil.
Levantamento feito pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC (Brasil Serviço de Proteção ao Crédito) mostra que 77% dos consumidores pretendem ir às compras neste ano, dado bem acima dos 68% observados no ano passado e próximo dos 78% registrados em 2019.
Embora mais brasileiros pretendem comprar presentes, o valor despendido deve ser menor neste ano. A entidade projeta um gasto médio de R$ 197,46 frente a R$ 199,75 (valor corrigido pela inflação) registrado no ano passado.
Segundo o levantamento, cerca de um terço dos consumidores (34%) teme gastar mais diante do atual cenário da pandemia e de crise econômica.
Entre os que pretendem desembolsar valores menores, 40% justificam que o cenário econômico está pior que no último ano, enquanto 37% disseram que estão com o orçamento apertado. Outros 28% mencionaram as incertezas quanto à economia e finanças pessoais e 24% dizem querer economizar.
Ainda assim, a projeção é que a data – a segunda mais importante em vendas, atrás do Natal – movimente R$ 24,3 bilhões neste ano, um aumento de 19,7% em relação ao ano passado, quando foi atingido em cheio pela eclosão da pandemia no país.
“Não conseguimos retomar com a Páscoa, mas o Dia das Mães pode ser o primeiro feriado a voltar ao que eram em 2019”, afirma Daniel Sakamoto, gerente executivo da CNDL.
Nabil Sahyoun, presidente da Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping), também está otimista com os resultados para o comércio na data. “As pessoas estão angustiadas e têm dinheiro, principalmente a classe média”, afirma. “Não será nada excepcional, mas será melhor que o ano passado”.
Luiz Rabi, economista da Serasa Experian, porém, recomenda cautela e menos empolgação. “A tendência é de um crescimento fraco, isso vai representar só uma ‘corcova’ nos resultados do varejo”, afirma. Para ele, a inflação, o auxílio emergencial com valor de 15% menor em relação ao benefício no ano passado, o desemprego, e juros altos vão pesar na hora do consumidor ir às compras.
Para aproveitar a data, o setor tem apostado em promoções e parcelamentos. “O consumidor vai olhar mais para o preço, o parcelamento também é uma forma de facilitar e impulsionar vendas”, diz Maurício Stainoff, presidente da CDL-SP (Câmara de Dirigentes Lojistas de São Paulo).
Na semana passada, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), estendeu o horário de funcionamento de comércios e de serviços, que voltaram a operar entre 6h e 20h no sábado (1º), seis horas a mais em relação a fase anterior. A medida vale até o dia 9.
Para Aldo Marques, do Sindlojas (Sindicato de Lojistas do Comércio de São Paulo), o prolongamento do horário de funcionamento do comércio nesta semana terá um impacto positivo para os lojistas.
As mudanças nas regras para abertura do comércio também devem impulsionar promoções do tipo “compre 1 e leve 2”. “Acaba sendo melhor para o lojista que está com o estoque cheio devido ao abre e fecha”, diz Stainoff.
Segundo Marques, o desempenho deve ser bom para os associados, já que 80% é formado por comerciantes da área de vestuário e calçados, onde os consumidores gastam mais no Dia das Mães.
Lauro Pimenta, conselheiro executivo da Alobrás (Associação de Lojistas do Brás), afirma que a inflação tem reduzido os ganhos dos comerciantes, que têm segurado os repasses para os clientes para garantir o consumo. “Temos feito marketing coletivo e promovido descontos, como ações chamar as pessoas para o bairro”, diz.
A expectativa de grandes redes de shoppings também é alta. Entre as estratégias que foram adotadas pela BRMalls, que tem 31 shoppings centers no Brasil, está programa de fidelidade e sorteio de smartphones.
Para Jini Nogueira, diretora comercial da BRMalls, a aposta no digital, com a criação de um app próprio durante os primeiros meses da pandemia, é uma forma de manter o consumo dos clientes, que compram pelo aplicativo e retiram no local.
Já a Multiplan, rede com 19 shoppings, também aposta em promoções e programa de fidelidade via app. “Nos adaptamos a realidade e as promoções acabam sendo mais modestas”, explica Vander Giordono, vice-presidente da Multiplan.
Sakamoto reforça que o consumidor brasileiro segue tendência de cada vez mais realizar pesquisas na internet, e lembra que o lojista deve estar atento a isso para ser mais competitivo. “Para chamar a atenção do cliente, ainda mais em um momento de queda de renda, é necessário de descontos, liquidação e um marketing agressivo”, diz.
O Projeto de Lei nº 5.761/2019 reduz o prazo para cálculo de indenização da rescisão de contrato para apenas dez anos, o que vai contra a Lei nº 4.886/65 que regulamenta a profissão do Representante Comercial.
Não se contente. Seja contra o Projeto de Lei nº 5.761/2019 Todos juntos, como uma categoria forte e unida.
O Projeto de Lei nº 5.761/2019 visa reduzir e até mesmo suprimir dos Representantes Comerciais vários direitos já adquiridos ao longo de décadas. O projeto é NEFASTO, NEBULOSO e completamente atentatório a dignidade uma categoria tão importante para o desenvolvimento do nosso País.
Não se contente. Seja contra o Projeto de Lei nº 5.761/2019 Todos juntos, como uma categoria forte e unida.
Vídeo: Dr. Júlio César Rabêlo – Assessor Jurídico, Core-SE
Acompanhe e DISCORDE TOTALMENTE do Projeto de Lei nº 5.761/2019 pelo link https://bit.ly/3e7n5gr ⠀
O Projeto de Lei nº 5.761/2019 fere profundamente o princípio da indenização dos Representantes Comerciais, o qual serve para “socorrer” os profissionais diante de alguma dificuldade como o desemprego.
Não se contente. Seja contra o Projeto de Lei nº 5.761/2019 Todos juntos, como uma categoria forte e unida.
Vídeo: Sr. Jairo Jorge Duarte de Rezende, Diretor – Secretário, Core- MS
O Índice de Confiança Empresarial (ICE) subiu 4,3 pontos em abril, para 89,8 pontos, após seis quedas consecutivas, segundo divulgou nesta segunda-feira (3) a Fundação Getulio Vargas.
Em médias móveis trimestrais, porém, o indicador manteve a tendência de queda, ao recuar 1 ponto.
“Ainda que represente uma recuperação apenas parcial da queda acumulada de 12 pontos do ICE entre setembro/20 e março/21, a alta da confiança empresarial em abril é um sinal favorável quanto à possibilidade de retomada gradual do nível de atividade econômica nos próximos meses, após significativa desaceleração em março”, avaliou Aloisio Campelo Jr., Superintendente de Estatísticas do FGV IBRE.
O índice consolida os índices de confiança dos quatro setores cobertos pelas Sondagens Empresariais produzidas pela FGV IBRE: Indústria, Serviços, Comércio e Construção.
“A indústria continua sendo o único setor a registrar níveis elevados de confiança. No extremo oposto, a confiança de serviços continua muito baixa mesmo com a alta na margem”, destacou o pesquisador.
Em abril, os destaques setoriais foram as altas de 11,6 e 4,1 pontos, respectivamente, da confiança do comércio e de serviços, revertendo parte das quedas expressivas dos meses anteriores. O movimento foi motivado principalmente pela melhora das expectativas em relação à evolução dos negócios nos três meses seguintes.
Os índices de confiança da indústria de transformação e da construção seguiram caminhos opostos e permaneceram em queda no mês. Esta é a quarta queda consecutiva destes dois índices, que acumulam perdas de 11,4 pontos e 8,9 pontos, respectivamente, desde janeiro.
A confiança empresarial avançou em 49% dos 49 segmentos pesquisados em abril, uma melhora da disseminação frente aos 24% do mês passado. Comércio e serviços registram alta na maior parte dos segmentos, enquanto na construção e na indústria, a maioria dos segmentos estão em queda.
As expectativas da indústria para os próximos seis meses melhoraram em 18 dos 30 setores em abril, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI).
De acordo com o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) divulgado hoje (30) pela entidade, “celulose e papel, couros, bebidas, móveis e obras de infraestrutura, que estavam sem confiança em março, ultrapassaram a linha divisória dos 50 pontos neste mês, indicando que voltaram a ficar confiantes”.
O ICEI varia de zero a 100 pontos, sendo 50 pontos a linha de corte, separando otimismo de pessimismo, por parte dos empresários. O levantamento aponta que os setores com as maiores altas de confiança em abril foram bebidas (+7,8 pontos); celulose e papel (+5,2 pontos); e couro e artefatos (+4,2 pontos).
Já os que apresentaram as maiores quedas de confiança foram biocombustíveis (-7,9 pontos); outros equipamentos de transporte (-2,9 pontos); e manutenção e reparação (-2,6 pontos).