Confiança de Serviços sobe 4,1 pontos em abril, diz FGV

O Índice de Confiança de Serviços (ICS), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 4,1 pontos na passagem de março para abril, depois de três quedas consecutivas. Com isso, o indicador chegou a 81,7 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos, sendo que resultados cima de 100 pontos indicam confiança.

Houve alta na confiança de empresários de 12 dos 13 segmentos de serviços pesquisados no país. O Índice de Situação Atual, que mede a percepção sobre o presente, cresceu 0,4 ponto e atingiu 74,8 pontos.

O Índice de Expectativas, que mede a confiança do empresariado no futuro, subiu 7,4 pontos e chegou a 88,7 pontos.



Fonte: Agência Brasil

SISTEMA CONFERE/CORES CONTRA O PL Nº 5.761/2019 – Luis José de Menezes e Souza

O PL nº 5.761/2019 traz inúmeras agressões a nossa profissão.
Faça como Luiz, Representante Comercial há quase 40 anos, filho e neto de Representantes Comerciais, Coordenador Nacional do Fórum Brasil da Representação, vá para as redes sociais e seja contra o Projeto de Lei nº 5.761/2019.

Todos juntos, como uma categoria forte e unida.

Vídeo: Luis José de Menezes e Souza,
Conselheiro do Core-CE

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Nova Diretoria do Core-RS é empossada

A nova Diretoria foi eleita para o triênio 2021/2024, em pleito realizado no dia 26 de janeiro de 2021.

Roberto Salvo foi reeleito para o cargo de presidente do Core-RS e firmou compromisso de continuar lutando pelo reconhecimento e fortalecimento da categoria dos representantes comerciais do Estado do Rio Grande do Sul.

“É com muita honra e com profundo sentimento de responsabilidade, que assumo a presidência do Core-RS. Contarei com o apoio dos demais componentes deste Conselho, que aceitaram dividir comigo a jornada pelos próximos três anos. Aos conselheiros, hoje, empossados na Diretoria-Executiva e na Comissão Fiscal, dou minhas boas vindas e meus agradecimentos pela disposição em colaborar com o Core-RS”, discursou Roberto Salvo.

SISTEMA CONFERE/CORES CONTRA O PL Nº 5.761/2019 – Dr. Manoel Affonso Mendes

O Confere está empenhado e comprometido em lutar pela preservação da Lei nº 4.886/1965 que regulamenta a profissão e assegura os direitos dos Representantes Comerciais.

Não se contente. Seja contra o Projeto de Lei nº 5.761/2019
Todos juntos, como uma categoria forte e unida.

Vídeo: Dr. Manoel Affonso Mendes,
Diretor – Presidente do Confere

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Vendas da indústria de máquinas e equipamentos têm alta de 29%

As vendas da indústria brasileira de máquinas e equipamentos totalizaram no mês de março R$ 16,9 bilhões, resultado 28,9% superior ao registrado no mesmo mês de 2020. Com isso, o primeiro trimestre do ano do setor encerrou com crescimento de 28%. Os dados, divulgados hoje (28), são da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).

Da receita total de R$ 16,9 bilhões, R$ 13,3 bilhões foram de vendas para o mercado interno brasileiro, resultado 45,1% superior a março de 2020.

“O mercado doméstico continua como o responsável pela melhora no desempenho em alguns dos setores fabricantes de máquinas e equipamentos. Em março, o crescimento da receita interna foi 21,7% na comparação com o mês de fevereiro de 2021 e de 45,1% em relação a março de 2020”, destacou a entidade, em nota.


Exportações

O setor vendeu ao exterior, no mês de março, R$ 650,3 milhões em equipamentos, montante 2,5% inferior ao registrado no mesmo mês de 2020. Em relação a fevereiro, as exportações foram 8,5% maiores.

“Com a aceleração do ritmo de vacinação em importantes economias, o comércio internacional vem ganhando ritmo e com ele a melhora nas exportações. Nos meses de fevereiro e março, houve crescimento em relação ao mês anterior (9,8% e 8,5% respectivamente). Mantido o atual patamar de vendas (US$ 600 milhões mês), teremos um cenário positivo para as exportações neste ano”, ressaltou a entidade. 



Fonte: Agência Brasil

Confiança do consumidor sobe em abril e recupera parte do tombo de março

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 4,3 pontos em abril, para 72,5 pontos recuperando 44% da queda sofrida no mês anterior, informou nesta quarta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV).

De acordo com a coordenadora das sondagens, Viviane Seda Bittencourt, a recuperação ocorreu em meio à redução do pessimismo sobre os próximos meses, mas ainda precisa ser avaliada com cautela.

Confiança do consumidor - abril/21 — Foto: Economia G1


“A melhora foi influenciada pela diminuição do pessimismo das famílias em relação aos próximos meses mas sem nenhuma percepção de recuperação da situação atual dado o cenário de agravamento da pandemia e dificuldades enfrentadas pelas famílias. O comportamento cauteloso dos consumidores vêm sendo mantido em relação aos gastos, fato justificado por fatores econômicos como: renda, emprego e aumento dos níveis de endividamento, mas também psicológicos, relacionadas à incerteza em relação à saúde e a necessidade de isolamento social”, disse.

Em médias móveis trimestrais, porém, o índice continua em tendência negativa ao cair 1,1 ponto.

No mês, o Índice de Situação Atual subiu 0,5 ponto, para 64,5 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) avançou 6,7 pontos, para 79,2 pontos.

O Brasil possui o segundo maior número de mortes por Covid-19 no mundo, abaixo apenas dos Estados Unidos, além da terceira maior contagem de casos confirmados de coronavírus, atrás dos EUA e da Índia.


Confiança do comércio recupera mais da metade da queda

A FGV divulgou também que o Índice de Confiança do Comércio (ICOM) subiu 11,6 pontos em abril, ao passar de 72,5 para 84,1 pontos, recuperando mais da metade da queda de março. Em médias móveis trimestrais, o indicador caiu 2,2 pontos, mantendo a tendência de queda pelo sexto mês seguido.

O coordenador da Sondagem, Rodolpho Tobler, destacou que o nível dos indicadores sobre o momento presente ainda estão baixos e indicam que a demanda no mês continuou fraca.

Confiança do comércio — Foto: Economia G1


“Pelo lado das expectativas o nível do indicador é um pouco mais alto, mas a interpretação é de redução no pessimismo. Os números negativos da pandemia, as medidas restritivas de circulação e funcionamento e a baixa confiança dos consumidores sugerem que esse cenário só deve mudar quando aparecem os efeitos positivos do programa de vacinação”, avaliou.

Em abril, a confiança melhorou em todos os seis principais segmentos do Comércio e nos dois horizontes temporais. O Índice de Situação Atual (ISA-COM) avançou 5,7 pontos, para 81,6 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE-COM) aumentou 17,1 pontos para 87,3 pontos. Em ambos os casos, as altas não compensam totalmente a queda de março (-10,6 e -25,7 pontos, respectivamente).

“De forma geral a melhora, ainda que discreta se considerado o tombo do mês anterior, se deu nas expectativas para os próximos meses onde deve ter influenciado a perspectiva de mais vacinas e do auxílio emergencial”, avaliou o economista-chefe da Necton, André Perfeito.



Fonte: www.g1.globo.com