NOTA DE ESCLARECIMENTO

O Conselho Federal dos Representantes Comerciais, na qualidade de autarquia fiscalizadora do exercício profissional da atividade de representação comercial, por seu diretor-presidente, tomando conhecimento das reportagens do dia 29.06.2021, veiculadas nos sítios eletrônicos www.msnoticias.com.br e www.folha.uol.com.br, vem, a público, esclarecer que o Sr. Luiz Paulo Dominguetti Pereira, citado como representante da empresa Davatti Medical Supply, mencionada como fornecedora de vacinas, não se encontra registrado como representante comercial autônomo, em nenhum dos conselhos regionais vinculados ao Sistema Confere/Cores.

CONSELHO FEDERAL DOS REPRESENTANTES COMERCIAIS
Manoel Affonso Mendes de Farias Mello
Diretor-Presidente


Também foram enviados ofícios ao Senador Omar José Abdel Aziz e ao Senador Fernando Bezerra de Souza Coelho.


Clique nos links abaixo e confira o conteúdo


Ofício ao Senador Fernando Bezerra de Souza Coelho.pdf


Ofício ao Senador Omar Jose Abdel Aziz.pdf

FGV: Confiança do Comércio sobe 2,0 pontos em junho ante maio, para 95,9 pontos

“A confiança do comércio sobe pelo terceiro mês consecutivo consolidando a tendência positiva que o setor vem passando após período de medidas mais restritivas no final do primeiro trimestre de 2021. O resultado positivo desse mês foi influenciado pela percepção de aumento do ritmo de vendas, enquanto as expectativas voltaram a oscilar, sugerindo que o cenário para os próximos meses ainda apresenta riscos. A melhora da confiança do consumidor, ampliação da vacinação e recuperação do mercado de trabalho são fatores que podem solidificar essa retomada. Mas a incerteza e os riscos de novas ondas da pandemia ainda pesam no sentido oposto”, avaliou Rodolpho Tobler, coordenador da Sondagem do Comércio no Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial.

Em junho, houve melhora na confiança em quatro dos seis principais segmentos do comércio. O Índice de Situação Atual (ISA-COM) avançou 9,3 pontos, para 104,2 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE-COM) recuou 5,9 pontos, para 87,6 pontos. A Sondagem do Comércio de junho coletou informações de 801 empresas entre os dias 1º e 24 do mês.



Fonte: www.uol.com.br

Confiança de serviços no Brasil sobe em junho e vai ao maior nível desde início de 2020, diz FGV

O Índice de Confiança de Serviços (ICS) avançou 5,7 pontos e chegou a 93,8 pontos em junho, maior patamar desde fevereiro de 2020.

“A confiança do setor de serviços fecha o primeiro semestre em alta, atingindo o maior nível desde o início da pandemia. O resultado positivo desse mês foi influenciado pela percepção de melhora do volume de serviços e avanço das expectativas em relação aos próximos meses”, explicou em nota Rodolpho Tobler,
economista da FGV Ibre.

O Índice de Situação Atual (ISA-S), indicador da percepção sobre o momento presente do setor de serviços, teve alta de 4,7 pontos em junho, a 88,7 pontos, maior nível desde fevereiro de 2020.

Por sua vez o Índice de Expectativas (IE-S), que reflete as perspectivas para os próximos meses, avançou 6,7 pontos, a 99,1 pontos, patamar mais elevado desde janeiro de 2020.

“A ampliação do programa de vacinação, redução das medidas restritivas e melhora na confiança dos consumidores ajudam a explicar o momento de recuperação do setor. A continuidade desses fatores positivos é fundamental para o andamento do cenário de retomada nos próximos meses”, completou Tobler.

No primeiro trimestre, o setor de serviços, mais afetado pelas medidas de contenção da Covid-19, teve alta de 0,4% sobre os três meses anteriores. A expectativa agora volta-se para uma aceleração da vacinação contra o coronavírus.



Fonte: www.uol.com.br

Confiança da indústria sobe 3,4 pontos em junho

O Índice de Confiança da Indústria, calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), cresceu 3,4 pontos na passagem de maio para junho deste ano. Essa foi a segunda alta consecutiva. O indicador atingiu 107,6 pontos, o maior patamar desde fevereiro deste ano (107,9 pontos).

O Índice de Expectativas, que mede a confiança do empresariado da indústria no futuro, subiu 5 pontos e atingiu 104 pontos. Já o Índice Situação Atual (ISA), que mede a percepção sobre as condições do presente, subiu menos: 1,8 ponto e chegou a 111,3 pontos.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada subiu 1,6 ponto percentual, para 79,4%, maior valor desde janeiro (79,9%).

“A recuperação das economias externas e o avanço do processo de vacinação no país contribuem para o aumento do otimismo das empresas. Apesar disso, é preciso cautela considerando que o setor ainda enfrenta dificuldades ainda com a escassez de insumos, aumento dos custos que incluem a mudança de bandeira para a energia elétrica, podendo ser fatores limitadores para uma recuperação mais robusta no segundo semestre”, afirma a economista da FGV Claudia Perdigão.



Fonte: Agência Brasil

Crédito concedido por bancos deve crescer 11,1% este ano, estima BC

O saldo do crédito concedido pelos bancos deve crescer 11,1% este ano, de acordo com o Relatório de Inflação, publicação trimestral do Banco Central (BC), divulgado hoje (24), em Brasília. A estimativa é maior do que a observada no relatório anterior: 8%.  https://www.bcb.gov.br/content/ri/relatorioinflacao/202106/ri202106p.pdf

“O aumento decorre da mencionada surpresa referente à evolução do saldo nos últimos três meses e da reavaliação na trajetória esperada para o crédito, em contexto de maior atividade econômica, reedição do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) e desta vez como linha de crédito permanente,e novas medidas de postergação de pagamentos”, assegura o BC.

Em 2020, o saldo do crédito cresceu 15,6%, com alta de 11,2% para famílias e 21,8% para empresas. Para 2021, essa projeção de 11,1% vem do crescimento de 13,5% no crédito para famílias e de 8% para pessoas jurídicas.

“Em resumo, a revisão na projeção de crescimento do estoque total de crédito para 2021 não trouxe mudanças qualitativas relevantes em relação ao cenário esperado no relatório anterior. Ainda se espera a volta do protagonismo do crédito às famílias no SFN [Sistema Financeiro Nacional] em ambos os segmentos. Porém, a incorporação no cenário de novos estímulos creditícios para as pequenas e médias empresas diminuiu a intensidade da desaceleração esperada no segmento de pessoa jurídica (PJ) direcionado”, afirma o relatório.

Para o crédito livre, a projeção de expansão é 13,5%, com aumentos de 14% e 13% para os saldos de empréstimos a pessoas físicas e jurídicas, respectivamente. A expectativa para o crédito direcionado é de aumento de 7,7% em 2021, com alta de 13% para as pessoas físicas e estabilidade para as empresas.

O crédito livre é aquele em que os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros cobradas dos clientes. Já o crédito direcionado tem regras definidas pelo governo, e é destinado, basicamente, aos setores habitacional, rural, de infraestrutura e ao microcrédito.


Análise

De acordo com o Banco Central, os dados do mercado de crédito divulgados desde o último relatório mostraram desempenho acima do esperado em todos os segmentos, com destaque para a trajetória do crédito direcionado, que surpreendeu nas operações com pessoas físicas e jurídicas. No crédito livre, houve destaque para o aumento nas contratações de pessoas jurídicas em março, principalmente nas linhas de desconto de recebíveis e financiamento às exportações.

Nos financiamentos às empresas com recursos livres, a projeção passou de 10% para 13%, considerando o maior crescimento econômico e perspectivas favoráveis para o setor exportador. Em relação ao crédito direcionado para as empresas, a projeção passou a contemplar novo aporte ao Fundo de Garantia de Operações (FGO), responsável por oferecer garantias às operações do Pronampe, assim como medidas pontuais de prorrogação de pagamentos. Com isso, a expectativa do BC é que o saldo de crédito registre estabilidade nesse segmento, em comparação com a projeção de queda de 7% no relatório anterior.

No segmento de pessoas físicas, a projeção subiu de 12% para 14% no saldo dos empréstimos com recursos livres, com maior contribuição das operações de cartão de crédito à vista e financiamento de veículos. 

“A despeito do recrudescimento da pandemia, a resiliência desse segmento se mostrou uma surpresa, com efeitos bem menos intensos do que os vistos no ano passado”, explica o relatório. No crédito direcionado, a projeção de crescimento foi revista de 11% para 13%, influenciada pelo volume de concessões crescente nos financiamentos imobiliários no contexto de taxas de juros ainda baixas e pelo aumento nas contratações do crédito rural, em linha com o bom desempenho do setor agrário.



Fonte: Agência Brasil

Nova edição da Revista do Confere já está disponível para leitura

A edição mais recente da Revista do Confere (nº 45) já está disponível para leitura aqui no site. 

A publicação está na gráfica e, em breve, chegará aos Cores.  

Entre os destaques estão as últimas ações dos Regionais. 

Também, nesta edição, leia o artigo “O valor do meu registro profissional”, escrito pelo chefe da Procuradoria do Core-SP, Paulo Porto. 

Clique aqui para ler a Revista na íntegra.

Refis

O Programa se aplica, igualmente, aos débitos inscritos em dívida ativa e aos que estejam em fase de execução fiscal já ajuizada. 

A adesão deverá ser feita por meio de requerimento dirigido ao Conselho Regional dos Representantes Comerciais. 

O requerimento de inclusão no Programa deverá ser apresentado até 10/12/2021, voltando a prevalecer as regras anteriores de parcelamento de débitos, a partir do primeiro dia útil subsequente ao término da vigência deste Programa. 

Os débitos existentes poderão ser pagos com redução da multa e juros, da seguinte forma: 

I – à vista com 90% (noventa por cento) de desconto sobre multas e juros; 

II – de 2 a 6 parcelas, com 80% (oitenta por cento) de desconto sobre multas e juros; 

III – de 7 a 12 parcelas, com 60% (sessenta por cento) de desconto sobre multas e juros; 

Os devedores que tenham sido beneficiados com outros parcelamentos e não tenham quitado integralmente os seus débitos, poderão requerer a inclusão do saldo devedor no Programa, desde que, aplicados os prazos e as condições previstas nesta Resolução, efetuem o pagamento de, no mínimo, 20% (vinte por cento) do saldo remanescente no ato da adesão a este programa. 

No reparcelamento poderão ser incluídos novos débitos, sobre os quais não incidirá o percentual previsto no caput deste artigo. 

Nos casos de reparcelamento de saldo remanescente de parcelamento anterior, ao percentual fixado no caput deste artigo, será acrescido o valor correspondente aos acréscimos a serem reincluídos no débito. 

Os Conselhos Regionais poderão receber por meio de cartões de crédito e débito as parcelas fixadas no acordo firmado, decorrente do III Programa de Recuperação de Créditos de que trata a Resolução nº 1.188/2021

Consumo das famílias sobe 2,1% em relação a maio, aponta CNC

Após duas quedas consecutivas, o indicador de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), apurado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), subiu 2,1% em junho ante maio, para 67,5 pontos. Na comparação com junho do ano passado, porém, o ICF ainda tem baixa de 2,6%.

Apesar da alta na margem, a CNC destaca que, em pontuação, este é o pior mês de junho da série histórica do índice, iniciada em 2010.

Na passagem de maio para junho, os sete tópicos usados para cálculo do indicador registraram alta. É o caso de emprego atual (1,1%); perspectiva profissional (0,9%); renda atual (1,5%); acesso a crédito (0,9%); nível de consumo atual (2,9%); perspectiva de consumo (6,5%); e momento para duráveis.

Entretanto, na comparação com junho do ano passado, houve recuos em cinco dos sete tópicos em junho desse ano: emprego atual (-2,3%); renda atual (-11,6%); acesso ao crédito (-9,1%); nível de consumo atual (-1,7%); e momento para duráveis (-1,3%). Em contrapartida, houve altas de 9,3% para perspectiva profissional e de 3,6% para perspectiva de consumo ante junho de 2020.

Em comunicado sobre o indicador, o incremento no otimismo dos consumidores medido pelo ICF acompanha a percepção mais positiva sobre indicadores econômicos e medidas do governo para mitigação de impactos da pandemia, como o investimento no auxílio emergencial e outras iniciativas sociais.

A economista responsável pela pesquisa, Catarina Carneiro da Silva, aponta que as famílias registraram expectativas positivas sobre mercado de trabalho, tanto no curto quanto no longo prazo, o que também ajudou no saldo positivo no ICF, em junho ante maio.

“A confiança no emprego é o que tem mantido as pessoas consumindo na pandemia. Quando há deterioração nas empresas, acontece um efeito dominó que impacta o orçamento das famílias e impede o acesso. O ICF tem sido um instrumento de análise bastante alinhado com essa expectativa”, resumiu ela, em comunicado sobre o indicador.

A consolidação de um indicador positivo ao longo do ano, porém, depende da reativação da circulação social nas ruas, restrita desde o começo da pandemia em março de 2020, pontuou a confederação.



Fonte: www.g1.globo.com