6 CORES COMPLETARAM 55 ANOS

Parabéns aos Cores que completaram 55 anos de atuação em dezembro de 2020 e janeiro de 2021:


•          Core-RJ – 20 de dezembro de 1965;

•          Core-SP – 23 de dezembro de 1965;

•          Core-BA – 12 de janeiro de 1966;

•          Core-SC – 25 de janeiro de 1966;

•          Core-RN – 28 de janeiro de 1966;

•          Core-SE – 31 de janeiro de 1966.


A trajetória e a luta da nossa classe ganha mais força e unidade com o desempenho de cada Core que, há 55 anos, funciona como a casa do representante comercial.


Celebre com a gente, você também faz parte dessa história! Acompanhe as nossas próximas publicações em nossas redes sociais, e para baixar o nosso e-book comemorativo com dicas profissionais e tendências do mercado, clique no link abaixo.


E-book comemorativo dos 55 anos da Regulamentação da Representação Comercial

NOTA DE FALECIMENTO



O Conselho Federal dos Representantes Comerciais, em nome do Sistema Confere/Cores, com pesar, comunica o falecimento do senhor José Zeferino Ventura Neto, diretor-secretário do Core-PB e Sinrecom-PB, ocorrido hoje, dia 16 de fevereiro de 2021. Ventura prestou relevantes serviços em prol dos interesses da categoria dos representantes comerciais do Estado da Paraíba, dignificando a profissão.



Manoel Affonso Mendes
Presidente do Confere

ESTAMOS EM FESTA!

Core-AL; Core-AM; Core-BA; Core-CE; Core-ES; Core-MA; Core-PA; Core-PE; Core-PI; Core-PR; Core-RJ; Core-RN; Core-RS; Core-
SC; Core-SE e Core-SP. 


Os motivos para comemorar são muitos! Cada Core funciona como a CASA DO REPRESENTANTE COMERCIAL, pois exerce um papel fundamental na legitimação e na garantia dos direitos de profissionais que representam avanços nos mais diversos setores da indústria, mantém a economia brasileira aquecida e incentivam o setor de tecnologia e inovação. 


Celebre com a gente, você faz parte dessa história! Acompanhe as nossas próximas publicações e clique no link abaixo para acessar o nosso e-book comemorativo com dicas profissionais e tendências do mercado.


Acesse aqui:
E-book comemorativo dos 55 anos da Regulamentação da Representação Comercial

Governo reedita e amplia medida que facilita crédito a empresas e pessoas físicas. Entenda o que mudou

Na prática, traz de volta as regras de uma MP que vigorou no ano passado entre abril e setembro, adotada em meio ao cenário de forte impacto da pandemia nos negócios.

A mudança, agora, é que ela passa a permitir que essa flexibilização da papelada exigida do cliente seja estendida também aos bancos privados, além dos públicos.


Medidas sem impacto fiscal

O texto faz parte do pacote de ações defendido pela equipe econômica para mitigar os efeitos da crise causada pelo novo coronavírus sem impactar diretamente as contas públicas. O roteiro estava previsto desde o fim do ano passado.

Essa é a primeira ação do governo voltada para estimular o crédito em 2021. No ano passado, a lista incluiu ainda a liberação de empréstimos compulsórios, recursos de instituições financeiras que ficam retidos no Banco Central.

O objetivo foi incentivar a concessão de crédito nos bancos.

Além das propostas para ampliar financiamentos, também estão no radar medidas para antecipar benefícios.

Na semana passada, o governo adiantou o calendário de pagamento do abono do PIS/Pasep para funcionários dos setores público e privado. A injeção de recursos é de R$ 7,3 bilhões.

A equipe econômica também quer antecipar o pagamento do 13º de aposentados e pensionistas do INSS. Nas últimas semanas, integrantes do governo mencionaram, nos bastidores, a possibilidade de pagar os benefícios a partir do fim de fevereiro, mas a demora na votação do Orçamento inviabilizou o adiantamento.

A nova MP, que visa a atenuar impactos econômicos trazidos pela pandemia, vai passar pela análise de uma comissão mista composta por membros da Câmara e do Senado. Depois, vai a plenário nas duas casas para que seja aprovada. Enquanto isso, está em vigor.


Entenda o que propõe a nova MP:

  • Documentos: Entre os que deixam de ser exigidos na contratação de emprétimos por empresas e pessoas jurídicas estão a comprovação de quitação de tributos federais; a certidão negativa de inscrição na Dívida Ativa da União; a certidão de quitação eleitoral; a regularidade com Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS); a regularidade na entrega da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e a comprovação de pagamento do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR), no caso dos tomadores de empréstimo rural.
  • Cadin: A consulta prévia ao Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin) para as operações de crédito que envolvam a utilização de recursos públicos também deixarão de ser feitas.
  • Certidão Negativa: A MP acaba, de forma definitiva, com a necessidade de apresentação da Certidão Negativa de Débito (CND) pelas empresas que contratarem crédito oriundo de recursos captados por meio de caderneta de poupança (o chamado crédito direcionado). E beneficia, por exemplo, a construção civil.
  • INSS: Não poderão ser feitos empréstimos e renegociações com quem possui débitos com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), já que essa é uma exigência da Constituição.
  • FGTS: A MP também não se aplica às operações que têm os recursos do FGTS como fonte, como financiamentos de imóveis.



Fonte: www.extra.globo.com

NETWORK DA REPRESENTAÇÃO COMERCIAL

Pensando nisso, separamos alguns pontos importantes para você criar pontes e construir um bom network. Confira:


INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

Estabelecer laços mútuos depende de habilidades como resiliência, empatia, colaboração e comunicação.


TROCA

Lembre-se que é importante demonstrar real interesse pelas pessoas. Ou seja, estabelecer uma troca, onde todos os envolvidos saem ganhando.


BOA IMPRESSÃO

Conhecer pessoas que podem vir a agregar conhecimento, contato e oportunidades é importante. Por isso você deve causar o mesmo impacto nas pessoas com as quais se relaciona.


BONS RELACIONAMENTOS

Escolha bem a sua rede de contatos, pois apenas bons relacionamentos geram bons frutos.


TECNOLOGIA AO SEU FAVOR

Lembre-se: a internet é uma grande aliada para fazer novos contatos e também cultivar aqueles que já fazem parte da sua rede.


Representante comercial, desenvolva suas habilidades de relacionamento interpessoal e colha os frutos de um bom network.

Pagamentos com cartões movimentam R$ 2 trilhões em 2020, diz Abecs

Os pagamentos feitos pelos brasileiros com cartões de crédito, débito e pré-pagos chegaram aos R$ 2 trilhões em 2020, o que corresponde a um crescimento de 8,2% na comparação com o ano anterior, segundo balanço divulgado hoje (9) pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs).

Entre as modalidades de pagamento, o uso do cartão de débito teve desempenho acima da média em 2020, chegando a R$ 762,4 bilhões, com crescimento de 14,8%. O cartão de crédito registrou R$ 1,18 trilhão em transações, com alta de 2,6%. Já o cartão pré-pago movimentou R$ 45,3 bilhões e cresceu 107,4% no ano passado.

Para a entidade, apesar da pandemia da covid-19 e de seus efeitos para o país, o resultado superou as expectativas de desempenho do setor, mostrando forte recuperação no segundo semestre.

“Tivemos um ano atípico, como a maioria dos segmentos, mas conseguimos encerrar o período com alta de mais de 8%. Apesar dos desafios, o setor mostrou sua capacidade de inovação e inclusão, ajudando consumidores e lojistas a viabilizarem suas transações com a conveniência e a segurança dos pagamentos digitais, via e-commerce, carteiras digitais, aplicativos, transações sem contato, entre outras modalidades”, analisou o presidente da Abecs, Pedro Coutinho.

O balanço mostrou que ao todo foram feitas 23,3 bilhões de pagamentos com cartões ao longo do ano, 3,6% a mais do que no ano anterior. Os gastos de brasileiros no exterior caíram 60% e registraram o menor resultado em 16 anos, de US$ 3,46 bilhões (R$ 16,8 bilhões). Já as compras feitas por estrangeiros no Brasil caíram 48,3%, somando US$ 2,16 bilhões (R$ 10,6 bilhões).

De acordo com os dados, com o a adesão maior dos consumidores ao comércio online por causa da pandemia e do isolamento, houve aumento de 32,2% no ano, um movimento de R$ 435,6 bilhões no uso dos cartões na internet, em aplicativos e outros tipos de compras não presenciais.

Os pagamentos por aproximação, modalidade que permite o pagamento sem contato físico com a máquina de cartão, aumentou 469,6% na comparação com 2019, atingindo R$ 41 bilhões em transações. O mais usado nessa função foi o cartão de débito, com R$ 19,5 bilhões, seguido pelo cartão de crédito, com R$ 18,8 bilhões, e pelo cartão pré-pago, com R$ 2,7 bilhões.



Fonte: Agência Brasil

2020 – Resolução nº 1.172/2020

Aprova o Plano Nacional de Fiscalização do Sistema
Confere/Cores – PNF, com as orientações e diretrizes de atuação
educativa, preventiva e punitiva e a adoção dos procedimentos
padronizados para a instauração, instrução e julgamento de
processos por infração à legislação, sem prejuízo das medidas
judiciais cabíveis.

https://www.confere.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2021/02/RESOLUCAO-1172.pdf

Vendas de cimento no Brasil cresceram 10,1% em janeiro

Parte da alta pode ser atribuída à fraca base de comparação com janeiro de 2020, afirmou entidade, citando período de fortes chuvas que atrasaram obras e o consumo de cimento nas maiores regiões consumidoras do País.

 



A entidade também citou a liberação das últimas parcelas do auxílio emergencial do governo federal, que impulsionou o mercado de autoconstrução, como reformas de moradias e estabelecimentos comerciais, a partir de meados do ano passado.

 



“A expectativa é de que o baixo desempenho do primeiro quadrimestre do ano passado seja uma referência sobre o qual tenhamos resultados mais vigorosos até abril”, disse o presidente do Snic, Paulo Camillo Penna, em comunicado.

 



Segundo o Snic, porém, “todos os indicadores de confiança apontam uma piora nesse início do ano…justificada pela elevada incerteza sobre a evolução da pandemia e, consequentemente, da economia brasileira. Além disto, há uma efetiva preocupação com o aumento de custos de insumos tais como coque e refratários”.

 



Em janeiro, a região Sudeste teve crescimento de 13,3% nas vendas de cimento ano a ano, para 2,4 milhões de toneladas. Na comparação com dezembro, a vendas na região subiram 15,3%.

 



O Nordeste registrou crescimento anual de 8,5% e mensal de 0,3% nas vendas em janeiro, enquanto o Sul apurou incrementos de 2,7% e 1,5%, respectivamente. O Norte, fortemente atingido pela pandemia, apurou quedas de 2% e 14% e o Centro-Oeste viu evoluções respectivas de 16,6% e 7,6%.

 




Fonte: Diário do Comércio

Vagas formais do comércio eletrônico destacam-se na pandemia, aponta CNC

Ocupações ligadas à expansão do comércio eletrônico — como auxiliar de logística, estoquista e embaladores de produtos — tiveram crescimento de dois dígitos no saldo de vagas formais no ano passado, aponta levantamento realizado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) a partir dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), no Ministério da Economia.

 



No campo negativo, destacam-se aquelas relacionadas a serviços e ao atendimento presencial — como cobradores e motoristas de coletivos —, além de atividades na área de educação, em diferentes segmentos, como ensino superior e educação infantil.

 



“O que se viu em 2020 foi um novo padrão na demanda por trabalhadores. Das dez ocupações com maior contingente de trabalhadores, apenas uma, alimentador de linhas de produção, estava entre as que mais geraram vagas no ano passado. O que se viu foi um perfil muito diferente”, afirmou o economista sênior da CNC, Fabio Bentes, responsável pelo estudo.

 



Auxiliar de logística foi a posição com maior crescimento no saldo de vagas no ano passado, com alta de 28,1%. Ao todo, foram quase 20 mil vagas (19.276). O ritmo de expansão também foi intenso em estoquistas (alta de 19,1%, com 12.304 vagas) e em embaladores de produtos (crescimento de 12,7%, com 23.677 vagas). São taxas muito superiores à variação média registrada pelo Caged, de 0,4%.

 



O saldo de contratações em 2020 ficou positivo em 142.690 postos de trabalho, em função do crescimento registrado nos primeiros dois meses do ano. Em dezembro, o mercado formal ainda tinha 200 mil vagas a menos que em fevereiro, antes do início da pandemia.

 



A recuperação do comércio a partir do segundo semestre ajudou a garantir oportunidades em ocupações típicas do setor como atendentes de lojas e mercados (13,0%), armazenistas (11,9%), repositores de mercadorias (8,0%) e vendedores em domicílio (7,5%). Quando se olha a ocupação de vendedor do comércio — a segunda profissão mais demandada no mercado de trabalho formal como um todo —, no entanto, o saldo ficou negativo em 4%, ou seja, 76 mil vagas a menos. São quase dois milhões de trabalhadores nesta ocupação, aponta Bentes.

 



Sob influência do aumento das aulas remotas e também da redução de alunos e até fechamento de escolas, as vagas no setor de Educação foram impactadas. O estudo mostra que das vinte ocupações com maiores perdas de vagas metade é ligada ao setor. O total de vagas de professores de ensino superior na prática do ensino caiu 6,4%, acompanhada por queda de 6,1% em auxiliares de desenvolvimento infantil e de 5,1% em professores de ensino na área de didática.

 




Fonte: Valor Econômico