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O Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais, que é a parcela da produção industrial doméstica para o mercado interno acrescida das importações, teve alta de 3,6% em dezembro, na comparação com o mês anterior.
De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que divulgou o resultado hoje (3), o índice representa a oitava variação positiva seguida na margem. Teve crescimento também no quarto trimestre de 2020 (9,4%). Já em relação a dezembro de 2019, o indicador subiu 20,1%.
No acumulado de 2020, o Indicador Ipea recuou 5,2%. Na produção industrial avaliada na Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a queda foi menor (-4,5%). O indicador mede a demanda por bens industriais, que é definida como a produção industrial interna não exportada, somada às importações.
O instituto informou ainda que entre os componentes do consumo aparente, a produção de bens nacionais cresceu 3,5% em dezembro, em relação ao mês anterior. Já as importações de bens industriais subiram 17,3% na mesma comparação.
O Indicador Ipea mostrou ainda que o bom desempenho foi disseminado em dezembro nas grandes categorias econômicas. Um dos componentes dos investimentos, que é a demanda por bens de capital, avançou 99,2%, é explicado pelas importações de plataformas de petróleo, que atingiram US$ 4,8 bilhões no período.
Outras altas foram registradas na demanda por bens intermediários (2,6%), na demanda por bens de consumo duráveis (0,2%), mas em relação aos bens semi e não duráveis houve recuo de 2,2%.
De acordo com o Indicador do Ipea, entre as classes de produção, houve avanço de 2,5% na demanda interna por bens da indústria de transformação, um reflexo do bom desempenho das grandes categorias econômicas.
Após queda de 12,1% em novembro, a indústria extrativa mineral cresceu 5,5% no último mês de 2020. Ao todo, 14 dos 22 segmentos da indústria de transformação apresentaram evolução, com destaque para outros equipamentos de transporte, que por causa das importações das plataformas de petróleo, avançou 557,3%.
Já em relação a dezembro de 2019, 18 segmentos registraram crescimento, entre eles, novamente, outros equipamentos de transporte, com 369,5%.
Fonte: Agência Brasil
O número de empresas abertas em 2020 aumentou 6% em relação ao ano de 2019. É o que mostra o boletim anual do Mapa de Empresas, divulgado hoje (2) pelo Ministério da Economia. No ano passado, foram abertas 3.359.750 empresas no país e fechadas 1.044.696, o que deixou um saldo positivo de 2,3 milhões de empreendimentos ativos. O número de empresas fechadas também apresentou uma queda de 11,3% em relação ao ano anterior.
No total, o país fechou 2020 com 19.907.733 empresas ativas, o que representa crescimento de 3,2% em relação ao segundo quadrimestre (maio a agosto) de 2020. Segundo a pasta, o número reflete as medidas tomadas pelo governo para facilitar a abertura de empresas em meio à pandemia da covid-19, que levou muitas pessoas a buscarem no próprio negócio uma oportunidade para gerar renda.
São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro são os estados que têm mais empresas ativas, com quase 50%. O secretário de Governo Digital do Ministério da Economia, Luís Felipe Monteiro lembrou que a maior parte dos empreendimentos está no setor terciário.
“Nessas empresas abertas há uma predominância daquelas que atuam no setor terciário da economia, especialmente comércio e prestação de serviços, que são mais de 80% de empreendimentos ativos no seguimento”, disse Monteiro.
O boletim mostra ainda que a maioria das novas empresas e de microempreendedores individuais (MEI). Foram registrados 11.262.384 MEIs ativos no final do terceiro quadrimestre de 2020, dos quais 2.663.309 abertos em 2020. Um crescimento de 8,4% em relação ao mesmo período de 2019.
De acordo com a subsecretária de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas, Empreendedorismo e Artesanato, Antonia Tallarida, os dados dos últimos anos mostram que a abertura de MEIs tem elevado a taxa total de empresas abertas. Com isso, a taxa de representação total dos MEIs tem se elevado nas medições.
“Em 2019 os micro empreendedores individuais representavam 77,6% dos negócios aberto e, em 2020, a gente atingiu a marca de que 79,3% dos negócios abertos são MEIs”, disse.
Entre outros pontos, o boletim apura informações relativas ao tempo médio de abertura de empresas, número de aberturas e fechamentos de empreendimentos, localização e atividades desenvolvidas.
Segundo o boletim, no terceiro quadrimestre do ano passado o tempo médio para a abertura de uma empresa foi de dois dias e 13 horas o tempo médio para a abertura de empresas no terceiro quadrimestre de 2020. Em janeiro de 2019, o tempo médio era de cinco dias e nove horas.
Entre os estados, Goiás é que apresenta o menor tempo médio para a abertura de empresas, e onde é possível registrar um empreendimento em um dia e duas horas. Na sequência, aparece Sergipe, com o tempo médio de um dia e cinco horas para a abertura da empresa.
Já os estados com o maior prazo de tempo para a abertura de um empreendimento são: O Rio Grande do Sul, onde se leva em media três dias e 20 horas para abrir uma empresa e Bahia, onde se leva, em média, seis dias e 20 horas. O estado, entretanto vem apresentando uma evolução nesse prazo, diminuindo em 22 horas o prazo na comparação com o quadrimestre anterior (maio a agosto de 2020) para abrir uma empresa.
Entre as capitais, o destaque é Curitiba (PR), onde se leva, em média, 22 horas para se abrir uma empresa. Em seguida, vem Macapá (AP), com um dia e uma hora. As capitais com maior prazo são Recife, onde se leva três dias e 16 horas para abrir uma empresa, e Salvador (BA), que apresenta o prazo médio de oito dias e 17 horas para finalizar o procedimento. A capital vem melhorando a cada quadrimestre, diminuindo o prazo em 24h em relação ao quadrimestre anterior.
O secretário especial adjunto de Desburocratização, Gestão e Governo Digital, Gleisson Rubin, disse que com as medidas adotadas para diminuir a burocracia, atualmente, cerca de 45,5% das empresas conseguem ser abertas em menos de um dia.
“São as [empresas] classificadas como de baixo risco, que respondem por 60% do total de registros e para as quais não existe a necessidade de obtenção de alvarás e licenças e de serviços”, disse.
Fonte: Agência Brasil
As micro e pequenas empresas (MPE) conseguiram reverter a perda de empregos por conta da pandemia, sendo ainda as únicas a fecharem 2020, marcado pela covid-19, com saldo positivo no País. No vermelho até outubro, esses negócios inverteram o prumo e geraram 293,2 mil novos empregos no ano passado, mostra estudo do Sebrae obtido com exclusividade pelo Estadão/Broadcast, e feito a partir de dados do Ministério da Economia.
Por sua vez, as médias e grandes empresas (MGE) caminharam na direção contrária e encerraram 193,6 mil postos de trabalho em 2020. Apoiado nos pequenos negócios, mostra o estudo do Sebrae, o Brasil gerou 142,7 mil empregos no ano passado.
De acordo com o presidente do Sebrae, Carlos Melles, a reação das micro e pequenas empresas já era esperada, considerando outras crises. “Nós já verificamos, em outros anos, que os pequenos negócios são os que reagem mais rapidamente a uma situação de crise, retomando a geração de novos postos de trabalho”, afirma, em nota ao Estadão/Broadcast.
Ele diz que o Sebrae tem negociado com o governo federal e com o Congresso no intuito de encontrar soluções para manter o socorro a pequenos empreendedores uma vez que a pandemia não acabou, e os negócios ainda seguem com faturamento comprometido frente ao patamar pré-crise. Uma das saídas, afirma, é um remédio já usado no ano passado: crédito.
“Continuamos em busca de uma solução para o problema do crédito – com a aprovação do projeto de Lei que torna o Pronampe uma medida permanente – e estamos negociando pela extensão de medidas voltadas à manutenção do emprego”, detalha o presidente do Sebrae.
No mês de dezembro, as micro e pequenas empresas foram o motor da geração de empregos no Brasil pela sexta vez seguida. Somados, os pequenos negócios criaram 22.731 postos de trabalho no período a despeito da pandemia. Segundo o Sebrae, os pequenos negócios foram os únicos a gerar empregos nesse último mês do ano, uma vez que as médias e grandes empresas mais demitiram do que contrataram no período. Como resultado, o Brasil perdeu 67,9 mil empregos em dezembro, mês importante para o comércio por conta das festas de fim de ano.
Na análise por segmento, os pequenos negócios da construção civil foram responsáveis pela maior geração de empregos em 2020. Foram 136,5 mil novos postos, equivalente a 46,6% do total no ano. Na sequência, as micro e pequenas empresas do setor de serviços criaram quase 51 mil vagas em 2020.
Na contramão, as médias e grandes empresas, conforme estudo do Sebrae, só registraram saldo positivo de empregos na indústria de transformação, com 13 mil novas vagas.
Já na divisão por estados, Roraima liderou o ranking anual, com a proporção de 107,5 empregados por 1.000 empregos na região. Pará aparece em segundo lugar, com 79,01 postos por 1.000 trabalhadores.
Fonte: www.terra.com.br
As vendas da indústria brasileira de máquinas e equipamentos totalizaram no ano de 2020 R$ 144,5 bilhões, resultado 5,1% superior ao registrado em 2019. No mês de dezembro, as vendas somaram R$ 13,4 bilhões, 36,7% superior ao obtido no mesmo mês de 2019. Os dados, divulgados hoje (27), são da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).
“Após sucessivas retrações, o ano de 2020 encerra com a sinalização de normalização das vendas internas e melhoria das exportações para 2021”, disse a entidade em nota.
Dentre os segmentos que mais colaboraram com o aumento nas vendas estão máquinas para bens de consumo, em especial máquinas para madeira, alimentos e refrigeração.
O setor vendeu ao exterior, no ano passado, R$ 7,3 bilhões em equipamentos, montante 23,7% inferior ao registrado em 2019. Em dezembro, as exportações somaram R$ 759,2 milhões, 0,9% a mais que o obtido no mesmo mês de 2019.
“Ainda que o crescimento de dezembro seja modesto, o resultado sinaliza uma possível mudança de rumo das exportações em 2021. No acumulado do ano, as vendas externas de máquinas registraram a maior queda desde a crise de 2009”, ressaltou a entidade.
A quantidade de pessoas ocupadas no setor de máquinas e equipamentos em 2020 superou a de 2019. Em dezembro, o setor fechou o ano com 326,5 mil postos de trabalho, quase 24 mil empregos a mais que o observado em 2019. “A forte recuperação na produção dos setores fabricantes de máquinas ferramentas, máquinas agrícolas, reservatórios metálicos e determinados componentes explicam este aumento”, disse a entidade.
De acordo com a Abimaq, a estimativa é que o setor consiga um aumento nas vendas em 2021 na faixa de 7%.
Fonte: Agência Brasil
Termina na próxima sexta-feira (29) o prazo para a regularização e inscrição no Simples Nacional das micro e pequenas empresas que faturam até R$ 4,8 milhões por ano. A solicitação é feita exclusivamente pela internet, por meio do portal do Simples Nacional. Com o pedido aceito, a adesão retroagirá ao dia 1º de janeiro.
O Simples Nacional é regime tributário diferenciado, que reúne em um único documento de arrecadação os principais tributos federais, estaduais, municipais e previdenciários devidos pelas micro e pequenas empresas. O recolhimento, feito por esse documento único, deve ser pago até o dia 20 do mês seguinte àquele em que houver sido auferida a receita bruta.
Também poderão aderir ao Simples as empresas que estavam no Lucro Presumido ou Lucro Real e tiveram queda significativa no faturamento em 2020, por causa da pandemia. Essas empresas deverão cumprir o mesmo prazo. Em outra novidade, que vale excepcionalmente agora, o governo federal não excluiu empresas com débitos tributários em 2020 e as empresas optantes que estavam inadimplentes permaneceram no Simples em 2021.
No caso de empresas que ainda não eram optantes pelo Simples, no momento da opção o sistema responde automaticamente se há pendências com os fiscos federal, estadual ou municipal. Para a regularização de pendências com a Receita Federal ou com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional não é necessário que o contribuinte se dirija a uma unidade da Receita Federal, basta seguir as orientações para regularização de pendências no site da Receita Federal. Para a regularização de pendências com os estados, o Distrito Federal e municípios, o contribuinte deve procurar a Administração Tributária responsável.
Fonte: Agência Brasil
O Ministério da Economia lançou hoje (20) o Balcão Único, um projeto que permitirá aos cidadãos abrirem uma empresa “de forma simples e automática, reduzindo o tempo e os custos para iniciar um negócio no Brasil”. A primeira cidade a aderir ao projeto foi São Paulo, que já disponibilizou o novo sistema no dia 15. A próxima cidade a oferecer a ferramenta será o Rio de Janeiro.
De acordo com o ministério, por meio de um formulário único e totalmente digital, empreendedores podem abrir empresas em apenas um dia e sem necessidade de percorrer vários órgãos públicos.
Tudo poderá ser feito no mesmo ambiente virtual: recebimento das respostas necessárias da prefeitura; registro da empresa; obtenção do número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e inscrições fiscais; desbloqueio do cadastro de contribuintes; recebimento das licenças, quando necessárias; e ainda o cadastro dos empregados que serão contratados. O Balcão Único permitirá ainda que os empreendedores possam, no momento da abertura da empresa, realizar o cadastro de empregados pelo e-Social.
Em nota, a pasta explicou que, segundo relatório do Banco Mundial, para abrir uma empresa nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo era necessário cumprir 11 procedimentos – alguns, em órgãos distintos – o que levava, em média, 17 dias e gerava um custo que representa 4,2% da renda per capita. Esses dados colocaram o Brasil na 138ª posição no quesito abertura de empresas, entre os 190 países avaliados pelo Banco Mundial.
“A transformação digital em um Balcão Único no modelo de one stop shop fará o Brasil ganhar posições no ranking mundial quanto à facilidade de fazer negócios”, disse o Ministério da Economia.
Depois de São Paulo e Rio de Janeiro, o governo federal quer expandir o sistema para todo o Brasil.
O projeto é liderado pela Receita Federal e pela Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital e foi desenvolvido pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro).
Fonte: Agência Brasil
Diante desse cenário, o representante comercial terá que desenvolver importantes habilidades para vencer obstáculos, principalmente na liderança e na motivação de times comerciais.
Para te ajudar a não deixar a peteca cair, separamos alguns comportamentos essenciais para um líder de vendas:
1. EMPATIA PARA LIDAR COM A EQUIPE
O gestor comercial precisa desenvolver empatia em relação à equipe, demonstrando compreensão a respeito de questões pessoais.
2. RELACIONAMENTO COM CLIENTES
O bom relacionamento deve se estender aos clientes, criando um sentimento de proximidade.
3. MOTIVAR PRESENCIALMENTE OU A DISTÂNCIA
O gestor precisa sempre motivar os profissionais da equipe, presencialmente ou a distância.
4. MONITORAMENTO DE RESULTADOS
Monitorar os resultados permite reverter problemas antes que seja tarde demais.
5. CUIDAR DE SI MESMO
O líder de vendas também precisa desenvolver o hábito de cuidar da própria saúde, física e mental, para dar conta do que vem por aí.
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