Pronampe: 5,3 milhões de empresas têm direito a novos empréstimos a partir desta quarta

Os bancos autorizados a conceder empréstimos por meio do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) começarão a oferecer novos financiamentos a partir desta quarta-feira (7).

Ao todo, segundo a Receita Federal5,3 milhões de empresas têm direito ao crédito: 4,3 milhões integram o Simples Nacional e 1 milhão fora do regime simplificado.

Ainda de acordo com a Receita, as empresas que têm direito aos novos empréstimos têm sido informadas, e o envio dos comunicados deve ser concluído até a próxima quinta (8).

Na mensagem, o órgão informa o código com letras e números para validação dos dados junto aos bancos, além dos valores de receita bruta relativa a 2019 e 2020.

Ao todo, o governo calcula os empréstimos por meio do Pronampe possam chegar a R$ 25 bilhões em 2021, valor inferior aos R$ 37,5 bilhões registrados em 2020.


Juros

Na nova rodada do Pronampe, as micro e pequenas empresas poderão tomar empréstimos com taxa de juros máxima de 6% ao ano mais Selic.

Com a taxa básica de juros da economia está fixada atualmente em 4,25% ao ano, os juros no Pronampe podem chegar a 10,25% ao ano.

Além disso:

  • prazo para a empresa começar a pagar o empréstimo: aumentou de oito para 11 meses;
  • prazo máximo do financiamento: subiu de 36 parcelas para 48 meses.

No Pronampe, a empresa pode tomar empréstimos de até 30% do valor da receita bruta anual registrada em 2019 ou 2020 (a que for maior).


Limite variável

O secretário de Produtividade e Emprego do Ministério da Economia, Carlos da Costa, explicou à TV Globo que o limite de financiamentos autorizado pelo Fundo Garantidor de Operações (FGO) aumenta conforme o banco libera o dinheiro para as micro e pequenas empresas.

Isto é: quanto maior o volume liberado para os empresários, mais dinheiro o banco terá para emprestar no âmbito do Pronampe.

A medida tem como objetivo evitar que os bancos sejam muito criteriosos na escolha dos clientes e que o dinheiro disponível para empréstimos fique represado.



Fonte: www.g1.globo.com

Micro e pequenas empresas geraram 182 mil novos postos de trabalho em maio, aponta Sebrae

As micro e pequenas empresas geraram 182,2 mil novos postos de trabalho em maio deste ano, aumento de 115% na comparação com abril. O número é 2,5 vezes maior que o registrado pelos médios e grandes negócios, que criaram 70,9 mil vagas neste período.

Os dados foram divulgados pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia, nesta segunda-feira (5).

Este é o 11º mês consecutivo que as micro e pequenas empresas apresentam um resultado positivo nas contratações no Brasil.

“Mesmo com os fortes impactos na queda de faturamento dos pequenos negócios, causado pela pandemia do coronavírus, esse segmento tem sido o responsável pela sustentação do nível de emprego no Brasil”, afirma o presidente do Sebrae, Carlos Melles.

Nos cinco primeiros meses de 2021, as micro e pequenas empresas foram responsáveis for 858.419 novos postos de trabalho, contra 279.195 das médias e grandes. Isso significa que para cada posto de trabalho gerado por uma média ou grande empresa, as micro e pequenas criam três vagas.

A análise mensal do Sebrae mostra uma ligeira retomada ao patamar de 300 mil contratações por mês, após uma queda no ritmo de novas carteiras de trabalho assinadas, registrada nos meses de março e abril.


Serviços em alta

A análise setorial mostra que todas as micro e pequenas empresas, independentemente de setor, apresentaram um saldo positivo na geração de empregos. Porém, o setor de serviços, um dos mais afetados pela pandemia, foi o que mais criou novas vagas.

Criação de vagas em maio:

  • Serviços: 78,6 mil vagas
  • Comércio: 51,4 mil vagas
  • Construção Civil: 25 mil vagas
  • Indústria da Transformação: 21 mil vagas

São Paulo foi o estado que criou mais vagas em números absolutos (50,2 mil), seguido por Minas Gerais (20,7 mil) e Rio de Janeiro (14,4 mil).

Em uma análise comparativa, levando em consideração a proporção do número de habitantes, o Amazonas assume a liderança com um saldo 19,8 empregos a cada mil habitantes. Em segundo lugar está o Pará com 15,5 e em seguida o Piauí com 14,34.



Fonte: www.g1.globo.com

Confiança empresarial atinge maior nível desde dezembro de 2013

O Índice de Confiança Empresarial (ICE) subiu 4,3 pontos em junho, para 98,8 pontos, o maior nível desde dezembro de 2013. Após a terceira alta consecutiva, a média do segundo trimestre de 2021 superou a do trimestre anterior em 7,2 pontos. O dado foi divulgado hoje (1º) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre).

Segundo o superintendente de Estatísticas do FGV/Ibre, Aloisio Campelo, a alta da confiança empresarial reflete a continuidade da fase de retomada da economia, sob o comando da indústria, que registra desde outubro de 2020 os maiores níveis médios de confiança desde 2011. Outro destaque das sondagens empresariais do FGV/Ibre em junho é o setor de serviços.

“Após a terceira alta expressiva seguida, a confiança do setor alcança o maior nível desde o início da pandemia. Ressalve-se que a recuperação desse setor continua ocorrendo de forma heterogênea, com os segmentos de serviços prestados às famílias avançando mais lentamente e sob influência ainda preponderante das expectativas. A aceleração do programa de vacinação é essencial para a normalização do nível de atividade deste segmento ao longo do segundo semestre”, avaliou Aloisio Campelo.

O Índice de Confiança Empresarial (ICE) consolida os índices de confiança dos quatro setores cobertos pelas sondagens empresariais produzidas pelo FGV/Ibre: indústria, serviços, comércio e construção.

Segundo a FGV, a alta do ICE foi motivada pela melhora tanto das avaliações sobre o momento atual quanto das expectativas para os próximos meses. O Índice de Situação Atual Empresarial (ISA-E) subiu 4,3 pontos, para 98,1 pontos. O Índice de Expectativas (IE-E) subiu 4,4 pontos, para 100,9 pontos, o maior nível desde fevereiro de 2020, na pré-pandemia da covid-19.

Todos os setores que integram o ICE registraram alta em junho, motivada tanto pela melhora das avaliações sobre o estado atual dos negócios, quanto das expectativas de curto prazo, com exceção do comércio nesse último caso. A indústria e o setor de serviços contribuíram com mais de 80% para a variação da confiança no mês.



Fonte: Agência Brasil

NOTA DE ESCLARECIMENTO

O Conselho Federal dos Representantes Comerciais, na qualidade de autarquia fiscalizadora do exercício profissional da atividade de representação comercial, por seu diretor-presidente, tomando conhecimento das reportagens do dia 29.06.2021, veiculadas nos sítios eletrônicos www.msnoticias.com.br e www.folha.uol.com.br, vem, a público, esclarecer que o Sr. Luiz Paulo Dominguetti Pereira, citado como representante da empresa Davatti Medical Supply, mencionada como fornecedora de vacinas, não se encontra registrado como representante comercial autônomo, em nenhum dos conselhos regionais vinculados ao Sistema Confere/Cores.

CONSELHO FEDERAL DOS REPRESENTANTES COMERCIAIS
Manoel Affonso Mendes de Farias Mello
Diretor-Presidente


Também foram enviados ofícios ao Senador Omar José Abdel Aziz e ao Senador Fernando Bezerra de Souza Coelho.


Clique nos links abaixo e confira o conteúdo


Ofício ao Senador Fernando Bezerra de Souza Coelho.pdf


Ofício ao Senador Omar Jose Abdel Aziz.pdf

FGV: Confiança do Comércio sobe 2,0 pontos em junho ante maio, para 95,9 pontos

“A confiança do comércio sobe pelo terceiro mês consecutivo consolidando a tendência positiva que o setor vem passando após período de medidas mais restritivas no final do primeiro trimestre de 2021. O resultado positivo desse mês foi influenciado pela percepção de aumento do ritmo de vendas, enquanto as expectativas voltaram a oscilar, sugerindo que o cenário para os próximos meses ainda apresenta riscos. A melhora da confiança do consumidor, ampliação da vacinação e recuperação do mercado de trabalho são fatores que podem solidificar essa retomada. Mas a incerteza e os riscos de novas ondas da pandemia ainda pesam no sentido oposto”, avaliou Rodolpho Tobler, coordenador da Sondagem do Comércio no Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial.

Em junho, houve melhora na confiança em quatro dos seis principais segmentos do comércio. O Índice de Situação Atual (ISA-COM) avançou 9,3 pontos, para 104,2 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE-COM) recuou 5,9 pontos, para 87,6 pontos. A Sondagem do Comércio de junho coletou informações de 801 empresas entre os dias 1º e 24 do mês.



Fonte: www.uol.com.br

Confiança de serviços no Brasil sobe em junho e vai ao maior nível desde início de 2020, diz FGV

O Índice de Confiança de Serviços (ICS) avançou 5,7 pontos e chegou a 93,8 pontos em junho, maior patamar desde fevereiro de 2020.

“A confiança do setor de serviços fecha o primeiro semestre em alta, atingindo o maior nível desde o início da pandemia. O resultado positivo desse mês foi influenciado pela percepção de melhora do volume de serviços e avanço das expectativas em relação aos próximos meses”, explicou em nota Rodolpho Tobler,
economista da FGV Ibre.

O Índice de Situação Atual (ISA-S), indicador da percepção sobre o momento presente do setor de serviços, teve alta de 4,7 pontos em junho, a 88,7 pontos, maior nível desde fevereiro de 2020.

Por sua vez o Índice de Expectativas (IE-S), que reflete as perspectivas para os próximos meses, avançou 6,7 pontos, a 99,1 pontos, patamar mais elevado desde janeiro de 2020.

“A ampliação do programa de vacinação, redução das medidas restritivas e melhora na confiança dos consumidores ajudam a explicar o momento de recuperação do setor. A continuidade desses fatores positivos é fundamental para o andamento do cenário de retomada nos próximos meses”, completou Tobler.

No primeiro trimestre, o setor de serviços, mais afetado pelas medidas de contenção da Covid-19, teve alta de 0,4% sobre os três meses anteriores. A expectativa agora volta-se para uma aceleração da vacinação contra o coronavírus.



Fonte: www.uol.com.br