Revoga a Resolução nº 1.169/2020 – Confere e dispõe sobre o trabalho presencial e remoto, ante à pandemia causada pelo Novo Coronavírus, causador da Covid-19.
https://www.confere.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2020/10/resolucao-n-1170-2020.pdf
Só mais um site WordPress
Revoga a Resolução nº 1.169/2020 – Confere e dispõe sobre o trabalho presencial e remoto, ante à pandemia causada pelo Novo Coronavírus, causador da Covid-19.
https://www.confere.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2020/10/resolucao-n-1170-2020.pdf
Novo sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central (BC), previsto para começar a funcionar em novembro, o Pix entrará oficialmente em teste nesta segunda-feira (5). A partir de hoje, os clientes poderão registrar as chaves digitais de endereçamento para enviar ou receber recursos em 644 instituições financeiras.
Segundo o BC, as chaves são o “método fácil e ágil” de identificação do recebedor. Desta forma, o pagador não precisará de dados como número da instituição, agência e conta para fazer uma transferência.
Para cadastrar a chave, basta acessar o aplicativo da instituição em que tem conta e fazer o registro, vinculando a uma conta específica uma das três informações: número de telefone celular, e-mail ou CPF/CNPJ. As informações serão armazenadas em uma plataforma tecnológica desenvolvida e operada pelo BC, chamada Diretório Identificador de Contas Transacionais (DICT), um dos componentes do Pix.
Anteriormente previsto para iniciar em 3 de novembro, o registro das Chaves Pix foi antecipado para que os clientes e as instituições tenham mais tempo para se familiarizar com o novo sistema. Estarão disponíveis antecipadamente todas as funcionalidades para a gestão das chaves, como registro, exclusão, alteração, reivindicação de posse e portabilidade. As regras específicas constam de regulamento publicado pelo BC em agosto.
Neste período antecipado, a participação das instituições financeiras e de pagamentos no registro das chaves ocorre de forma facultativa. O único pré-requisito exigido é a conclusão bem-sucedida da etapa de homologação.
O Pix funcionará 24 horas por dia e reduzirá para 10 segundos o tempo de liquidação de pagamentos entre estabelecimentos com conta em bancos e instituições diferentes. As transações poderão ser feitas por meio de QR Code (versão avançada do código de barras lida pela câmera do celular) ou com base na chave cadastrada.
A nova ferramenta trará agilidade em relação a sistemas atuais de pagamento, como a transferência eletrônica disponível (TED), que leva até duas horas para ser compensada, e o documento de ordem de crédito (DOC), liquidado apenas no dia útil seguinte.
No caso de empresas, a plataforma traz vantagens em relação ao pagamento por cartão de débito. Isso porque o consumidor pagante não precisará ter conta em banco, como ocorre com os cartões. Bastará abastecer a carteira digital do Pix para enviar e receber dinheiro.
5 de outubro: Início do processo de registro de chaves de endereçamento
3 de novembro: Início da operação restrita do Pix
16 de novembro: Lançamento do Pix para toda a população
Fonte: Agência Brasil
Os impactos negativos da pandemia da covid-19 foram sentidos por 33,5% das 3,4 milhões de empresas brasileiras na segunda quinzena de agosto, contra 38,6% medidos no período anterior. Na primeira quinzena de junho, o efeito negativo foi sentido por 70% do total. Outras 37,9% tiveram impacto pequeno ou inexistente e 28,6% sentiram efeitos positivos com a crise sanitária na segunda quinzena de agosto. Os dados foram divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na Pesquisa Pulso Empresa: Impacto da Covid19 nas Empresas.
Empresas de todos os portes relataram a melhora na percepção. Segundo o IBGE, os efeitos pequenos ou inexistentes foram sentidos por 52,6% das empresas de grande porte, 43,3% das médias e por 37,8% das menores. As de porte intermediário tiveram a maior percepção dos efeitos positivos, com 33,8%.
De acordo com o coordenador de Pesquisas Conjunturais em Empresas do IBGE, Flávio Magheli, nos primeiros meses da crise sanitária os impactos estavam relacionados à demanda por vendas, produção e atendimento, com o fechamento das lojas e o isolamento social. Depois, os problemas foram de oferta e acesso à cadeia de suprimentos. Com a flexibilização das medidas restritivas, está ocorrendo um processo de retomada gradual.
As empresas de construção (40,0%) e do comércio (36,0%) foram as que relataram mais efeitos negativos na quinzena, as mesmas atividades da quinzena anterior. A indústria (40,3%) e o setor de serviços (43,2%) relataram mais impactos pequenos ou inexistentes, com destaque para os segmentos de serviços de informação e comunicação (68,7%) e serviços de transporte (48,8%). Segundo Magheli, o perfil do impacto mudou no decorrer da pandemia.
“Do ponto de vista setorial, no início da pesquisa, há uma incidência forte de dificuldades na indústria, na construção, nos serviços e principalmente no comércio, devido à grande dependência dos pequenos comércios em relação às lojas físicas. Ao longo desses três meses, ocorreu uma retomada gradual, mas no final de agosto 33,5% das empresas ainda sinalizam algum grau de dificuldade”.
Na análise regional, no período analisado os efeitos foram pequenos ou inexistentes para 37,4% das empresas na região Norte; 37,3% no Sudeste; 42,9% no Sul e 40,7% no Centro-Oeste. Com a maior abertura econômica nos estados do nordeste, a região se destaca com 45% das empresas relatando efeitos positivos na segunda quinzena de agosto.
A redução nas vendas foi percebido por 32,9% das empresas, 34,7% tiveram impactos pequenos ou inexistentes e 32,2% relataram aumento nas vendas. O setor mais afetado pela redução nas vendas foi a construção, com 42,7%. O aumento foi sentido por 40,7% das empresas do comércio, sendo 43% no comércio varejista e 46,6% comércio de veículos, peças e motocicletas.
Apenas 13,9% das empresas relataram facilidade na capacidade de fabricar produtos ou atender clientes, enquanto 31,4% tiveram dificuldades e 54,4% não tiveram alteração significativa. A dificuldade no acesso ao fornecedor foi relatada por 46,8% e 44,1% não perceberam alteração. Obstáculos para realizar pagamentos de rotina foi sentida por 40,3% das empresas e 53% não tiveram alteração significativa.
Segundo os dados do IBGE, na segunda quinzena de agosto 85% das empresas em funcionamento mantiveram o número de colaboradores em relação ao período anterior, 8,1% diminuíram e 6,3% ampliaram o quadro de pessoal. Das 280 mil empresas que demitiram, 56,8% diminuíram o quadro em até 25%, sendo 55,8% delas empresas de menor porte, com até 49 trabalhadores.
Entre as medidas de prevenção da pandemia foram relatadas por 93,1% das empresas a realização de campanhas de informação e medidas extras de higiene, 28,6% mudaram o método de entrega, 25,7% adotaram o trabalho remoto, 20,1% anteciparam férias dos funcionários e 23,8% adiaram o pagamento de impostos.
O apoio governamental para adotar medidas para reduzir os impactos da pandemia foi relatado por 21,4% das empresas, sendo 47,9% das empresas que adiaram o pagamento de impostos e 61,6% das que acessaram linhas de crédito para o pagamento da folha salarial.
De acordo com Magheli, a situação geral das empresas melhorou, mas ainda não foram recuperadas as perdas provocadas pela pandemia da covid-19.
“Ao longo desses três meses, a percepção das empresas melhorou, mas o efeito de diminuição sobre as vendas, redução na capacidade de fabricar produtos ou atender clientes, dificuldades em acessar fornecedores e insumos e realizar pagamentos ainda faz parte da rotina das empresas”.
Fonte: Agência Brasil
O Índice de Confiança Empresarial (ICE) da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE) subiu 3 pontos em setembro, para 97,5 pontos. Com o resultado, o indicador retomou o patamar pré-pandemia, ficando 1,5 ponto acima do nível de fevereiro, último mês antes de a economia ser fortemente abalada pela crise do coronavírus.
O Índice de Confiança Empresarial (ICE) consolida os índices de confiança dos quatro setores cobertos pelas Sondagens Empresariais produzidas pela FGV IBRE: Indústria, Serviços, Comércio e Construção.
O Índice de Situação Atual Empresarial (ISA-E) subiu 4,4 pontos, para 93,0 pontos, nível também superior ao de fevereiro (92,5 pontos). O Índice de Expectativas (IE-E) subiu 4,9 pontos, para 101 pontos, recuperando 97% das perdas de março-abril e atingindo a zona de neutralidade, em torno de 100 pontos.
Pelo lado das expectativas, os empresários manifestam certa neutralidade (nem otimismo nem pessimismo) em relação à evolução dos negócios nos próximos três a seis meses, exceto pelo setor industrial, que está otimista neste horizonte de tempo.
Apenas a confiança da Indústria subiu com força em setembro, passando a ser o primeiro setor a recuperar as perdas de março e abril. Comércio e construção caminham logo atrás, no sentido na neutralidade.
O setor de serviços registra uma recuperação mais lenta, principalmente em função da percepção desfavorável das empresas com relação à situação atual.
Fonte: www.globo.g1.com
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançou hoje (29) a nova linha Crédito e Serviços 4.0, que vai financiar serviços tecnológicos avançados e os chamados intangíveis, em especial voltados para a pequena e média empresa.
A nova linha visa a modernização das empresas, estimulando a transformação digital e adoção de tecnologias 4.0. O financiamento é destinado a empresas, produtores rurais e ao setor público, e operacionalizado por meio de crédito indireto automático. O gerente de Clientes do BNDES, Gabriel Aidar, explicou que o objetivo é preparar as empresas para a implantação da manufatura avançada e viabilizar a implantação de soluções de cidades inteligentes.
Entre os serviços tecnológicos apoiados pela nova linha de crédito estão manufatura enxuta e avançada, digitalização, internet das coisas (IdC), desenvolvimento de novos produtos e processos, tecnologias industriais básicas, eficiência energética e redução de resíduos. O limite por operação é de até R$ 5 milhões. A participação do BNDES é de 100%, com 20% de giro associado. O prazo de pagamento é de até 120 meses, com prazo de carência de três a 24 meses.
“A gente financia inteligência, a capacidade de gerar contribuições em vários setores, em várias áreas”, disse o diretor de Participações, Mercado de Capitais e Crédito Indireto do BNDES, Bruno Laskowsky. Isso compreende tudo que é relacionado à digitalização, economia produtiva, manuseio de dados, Big Data, IdC, entre outros serviços, que somados aos financiamentos tradicionais podem levar ao crescimento da economia.
O lançamento da linha Créditos e Serviços 4.0 vai complementar a linha Finame Máquinas 4.0 para aquisição de máquinas compatíveis com o sinal de internet 5G e IdC. A Finame Máquinas 4.0 já tem cadastrados 119 itens e 50 fabricantes, informou o gerente de Clientes do BNDES, Gabriel Aidar. O diretor Bruno Laskowsky afirmou que o novo programa de financiamento é um marco estruturante para a indústria nacional. “O BNDES quer gerar impacto social, melhorar a vida das pessoas lá na ponta e incentivar a economia”, declarou.
O ministro substituto da Ciência, Tecnologia e Inovações, Julio Semeghini, sustentou que a ideia é que a transformação digital possa avançar no país. Segundo ele, o ministério tem trabalhado para que as chamadas tecnologias 4.0 possam abranger o Brasil como um todo. Em edital lançado pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) recentemente, foram inscritos 1.190 projetos que solicitaram crédito de R$ 1,7 bilhão, e o edital só disponibilizava R$ 50 milhões. “Isso mostra como o Brasil está preparado para aproveitar a oportunidade da transformação digital”, disse Semeghini.
O secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos Da Costa, destacou que quando se fala hoje em financiar desenvolvimento, está se falando de ativos intangíveis. “Eu enxergo a nova linha do BNDES como um exemplo, talvez o mais importante, porque a transição para a indústria 4.0 é um fenômeno que traz oportunidades fundamentais para nós hoje”. Costa não tem dúvida que a indústria 4.0 permitirá ao Brasil dar saltos de produtividade e, consequentemente, de emprego e renda. O secretário afirmou que a nova linha de crédito do banco será complementada por ações da Câmara Brasileira da Indústria 4.0.
Para o presidente executivo da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), José Velloso, o Brasil não pode ficar de fora das tecnologias habilitadoras da indústria 4.0. “Nós precisamos disso”.
Velloso completou que a melhoria da competitividade e da produtividade da indústria nacional passa por essas ferramentas. O diretor de Desenvolvimento Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Carlos Abijaodi, considerou que a evolução rápida da indústria tem sido preocupação também dos países desenvolvidos e o Brasil está precisando fazer o mesmo, de modo a aumentar a capacidade da indústria nacional para competir internacionalmente. Abijaodi comentou que o salto para a indústria 4.0 vai trazer desafios para os setores público e privado e vai ajudar na retomada da economia.
O diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Rafael Lucchesi, observou, por sua vez, que os serviços tecnológicos são habilitadores da indústria 4.0. Ele acredita que a parceria com o BNDES terá desdobramentos importantes para a indústria brasileira ser mais competitiva e ganhar novos mercados.
O diretor presidente da Embrapii, organização social voltada à inovação na indústria, Jorge Almeida Guimarães, salientou que ao fomentar a digitalização das empresas, o BNDES contribui para prepará-las para a obtenção de crédito. A Embrapii tem atualmente 61 unidades cuja grande força é o conhecimento intangível para atender às demandas das empresas nacionais, em todos os segmentos da indústria 4.0.
De acordo com Guimarães, isso acontece porque a grande maioria das empresas brasileiras, sobretudo as de pequeno porte, não têm centros de pesquisa e desenvolvimento, que é o que a Embrapii oferece. Ele acredita que as tecnologias digitais modernas vão diminuir a distância entre as indústrias do Brasil e do mundo. Acrescentou que a meta da Embrapii é desenvolver a indústria nacional com vistas à internacionalização das empresas.
Fonte: Agência Brasil
Dispõe sobre o trabalho presencial e remoto, ante à pandemia causada pelo Novo Coronavírus, causador da Covid-19.
https://www.confere.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2020/09/RESOLUCAO_HOME_OFFICE_030_09_.pdf
O Índice de Confiança da Indústria (ICI) teve alta de 8,0 pontos em setembro, a 106,7 pontos, maior nível desde janeiro de 2013, quando também registrou 106,7 pontos.
O resultado do mês refletiu avaliações positivas dos empresários tanto em relação ao momento presente quanto aos próximos três meses. O Índice de Situação Atual (ISA) teve alta de 9,5 pontos, a 107,3 pontos, máxima desde janeiro de 2013, enquanto o Índice de Expectativas (IE) avançou 6,3 pontos, a 105,9 pontos, maior leitura desde abril de 2013.
“Esse resultado sugere que o pior da crise já foi superado e que o setor teria fôlego para continuar a apresentar resultados positivos no próximo trimestre”, avaliou Renata de Mello Franco, economista da FGV-Ibre, destacando que, na opinião dos empresários, a demanda estaria satisfatória, o nível de estoques está confortável e haveria expectativa de aumento de produção e do quadro de pessoal no curtíssimo prazo.
No entanto, ela destacou que o nível ainda baixo do indicador que mede o otimismo dos empresários com a evolução do ambiente de negócios nos seis meses seguintes, em 96,5 pontos, “evidencia a preocupação do setor com o ambiente de negócios a partir de 2021, uma cautela possivelmente motivada pela incerteza com relação aos rumos da economia após a retirada dos programas emergenciais do governo.”
As melhoras seguidas nas sondagens industriais brasileiras vêm na esteira da flexibilização de medidas de restrição causadas pelo coronavírus, com a retomada da produção. Mas, apesar da recuperação da atividade, o Brasil está se aproximando da marca de 5 milhões de casos de Covid-19, enquanto já registrou quase 142 mil mortes pela doença. [nL1N2GO0B4]
Fonte: www.extra.globo.com
O Conselho Monetário Nacional (CMN) ampliou o escopo e prorrogou o prazo de medidas de ajuda para estimular o crédito e reduzir o impacto da pandemia sobre a economia. Os níveis mínimos de provisionamento (recursos parados no caixa dos bancos), que valiam apenas para alguns programas, foram estendidos para todas as operações amparadas em programas federais de crédito.
Até agora, a aplicação de níveis mais baixos de provisionamento estava restrita aos empréstimos do Programa Emergencial de Suporte a Empregos (Pese). Com a decisão de hoje (24), qualquer operação custeada parcialmente com recursos da União passará a exigir volume menor de recursos parados sobre a parcela da operação custeada pela instituição financeira.
A medida beneficiará ações como o Programa Emergencial de Acesso ao Crédito (Peac-FGI), o Peac-Maquininhas e o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).
De acordo com o chefe do Departamento de Regulação do Banco Central (BC), João André Pereira, a medida foi necessária porque somente o Pese estava em vigor quando o novo modelo de provisionamento foi adotado. Os demais programas foram criados mais tarde.
Por meio dos provisionamentos, as instituições financeiras deixam recursos parados em caixa para cobrir o risco de inadimplência nas operações de crédito. Ao operarem empréstimos com recursos federais, os bancos assumem o risco de calote por parte dos mutuários, usando os provisionamentos para cobrirem eventuais prejuízos. Quanto maior o provisionamento, menor o volume emprestado.
O CMN também prorrogou o prazo de vigência das medidas que permitiam classificar os empréstimos renegociados entre 1º de março e 30 de setembro para o nível em que estavam classificadas em 29 de fevereiro deste ano. A reclassificação poderá ser aplicada a renegociações feitas até 31 de dezembro.
Com a medida, mutuários que ficaram inadimplentes durante a pandemia de covid-19 e renegociaram a dívida não terão de pagar juros mais altos ao contratarem novos empréstimos no sistema financeiro. Isso porque a classificação de risco do empréstimo com problemas não será alterada e não afetará o nome do tomador.
O prazo para dispensar a caracterização de uma operação de crédito inadimplente como ativo problemático da instituição financeira também foi estendido, passando a alcançar operações reestruturadas entre 16 de março e 31 de dezembro de 2020. O prazo anterior também terminava em 30 de setembro.
Fonte: Agência Brasil
Aquisição de 200.000 (duzentas mil) unidades de cartões em PVC, para emissão de cédulas de identidade dos Representantes Comerciais, cartões para (Pessoa Física e Responsável Técnico) e Cartões de Identificação Cadastral (Pessoa Jurídica), conforme condições, quantidades e exigências estabelecidas neste Edital e seus anexos.
18/09/2020 – Pregão Eletrônico nº 06/2020
Resposta a pedido de esclarecimento nº 01
Resposta a pedido de esclarecimento nº 02
Resposta a pedido de esclarecimento nº 03
Resposta a pedido de esclarecimento nº 04
Resposta a pedido de esclarecimento nº 05
Andamento da entrega referente a amostra – Intempestiva
Recebimento de amostra dia 03.11.2020 – Empresa Thomas Greg e Sons do Brasil LTDA.
Amostra imagem 1
Amostra imagem 2
17/11/2020 – Parecer do setor técnico
Recebimento de amostras dia 10/12/2020 – Empresa Evolution Card Personalização
Amostra imagem
12/01/2021 – Parecer Técnico – Setor TI
12/01/2021 – Termo de Adjudicação
14/01/2021 – Termo de Homologação