
Quem compra confia.Quem vende agradece.

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Ele totaliza R$ 240 milhões. Desse valor, R$ 104,186 milhões são para contribuintes com prioridade no recebimento: 1.848 idosos acima de 80 anos, 11.528 entre 60 e 79 anos, 1.621 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou doença grave e 5.667 contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério.
Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na internet, ou ligar para o Receitafone 146. Na consulta à página da Receita, serviço e-CAC, é possível acessar o extrato da declaração e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nessa hipótese, o contribuinte pode avaliar as inconsistências e fazer a autorregularização, mediante entrega de declaração retificadora.
A Receita disponibiliza ainda aplicativo para tablets e smartphones, que facilita a consulta às declarações do IRPF e situação cadastral no CPF. Com ele será possível consultar diretamente nas bases da Receita Federal informações sobre liberação das restituições do IR e a situação cadastral de uma inscrição no CPF.
A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá fazer requerimento por meio da Internet, mediante o Formulário Eletrônico – Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF.
Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contactar pessoalmente qualquer agência do BB ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.
Fonte: www.uol.com.br
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Evitar contatos desnecessários e evitar lugares de grandes aglomerações.
Lenços descartáveis deveriam estar disponíveis em diversos locais do ambiente de trabalho para o empregado assoar o nariz ou tossir sem espalhar gotículas com vírus. Lixeiras com tampa precisam estar ao lado para jogar fora o papel adequadamente.
Se você está doente ou com febre e sintomas respiratórios, não vá ao trabalho.
Se não tiver um lenço à disposição, cubra a boca e o nariz com o antebraço ao tossir ou espirrar. E lave o braço assim que possível.
Dispensadores com álcool-gel devem estar disponíveis para uso em locais visíveis. Esses equipamentos também podem ser usados para colocar sabão líquido no banheiro.
Pôsteres que promovam a lavagem das mãos são mais uma boa medida para os empregadores adotarem. Combine essa medida com outras de comunicação sobre higiene manual e outras atitudes saudáveis no serviço.
Em viagens de trabalho
Assegure-se de checar as últimas informações sobre o avanço nos casos do novo coronavírus no local onde pretende ir.
Avalie os riscos e os benefícios da viagem. É possível postergar ou fazer uma reunião à distância?
Funcionários com condições médicas que aumentam o risco de complicações da covid-19 merecem atenção especial ao considerar se vale a pena viajar a um local com muitos casos. Exemplos: pessoas com diabetes e doenças pulmonares ou cardíacas.
Considere levar álcool-gel para a viagem e lave bastante as mãos.
Ao voltar de um lugar com surto ativo, fique especialmente atento aos sintomas dessa doença respiratória por 14 dias. A empresa também deve monitorar o indivíduo durante o período.
Se quaisquer sinais suspeitos aparecerem (tosse e até febre leve), fique em casa, evite contato próximo com os familiares e entre em contato com um médico.
Fonte: Ministério da Saúde
Na busca por investimentos seguros, o dólar passou a ser mais procurado, o que leva a moeda a subir e bater recorde atrás de recorde. Esse movimento em direção ao dólar é conhecido como voo para qualidade (em inglês, “flight to quality”).
“Sempre que temos momentos de grandes incertezas, vemos movimentos como este, de fuga para a segurança. O importante para o investidor passa a ser a preservação do patrimônio, mais do que a rentabilidade da aplicação.”
Enrico Cozzolino, analista de investimentos do Banco Daycoval.
Nesses momentos, prevalece a busca por investimentos que funcionam como reserva de valor. Veja alguns abaixo.
A mais tradicional reserva de valor dos mercados, o metal sempre é procurado em momentos de incertezas, seja em períodos de guerras, de graves crises econômicas ou de desastres naturais. “Uma das características de momentos de voo para qualidade é que fica evidente a valorização de ouro e dólar, historicamente”, disse Cozzolino.
O dólar é muito procurado nesses momentos porque é a moeda emitida pelo país com a maior economia do mundo, os Estados Unidos. O investidor procura dólar tanto para aplicar diretamente na moeda quanto para usá-la para comprar ativos norte-americanos, como títulos do Tesouro dos EUA.
Investimentos corrigidos por juros também são procurados em momentos de incerteza, mas somente aqueles emitidos por governos de economias desenvolvidas, em especial o dos EUA. São títulos semelhantes aos papéis emitidos no Brasil pelo governo federal e negociados no Tesouro Direto. A diferença está em quanto risco os mercados atribuem aos títulos de cada governo. Os dos EUA são considerados os mais seguros.
Aqui no Brasil, enquanto você não precisar usar o dinheiro sacado, o dinheiro também pode ir para um ativo de liquidez diária, como fundo DI ou Tesouro Selic, dizem profissionais de mercado.
Eles destacam que cada aplicador deve levar em conta que os juros no Brasil continuarão baixos por mais tempo, e que a renda fixa não vai render muito mais que a inflação. Por isso, a Bolsa segue sendo uma das opções de ganho real para quem aplica olhando para prazos mais longos.
Mesmo considerando esse horizonte, é importante saber que o mercado acionário é um dos maiores prejudicados em momentos de incertezas porque os investidores não conseguem prever o que pode acontecer. Hoje, por exemplo, a questão é saber se o impacto da queda do petróleo e da covid-19 sobre a atividade econômica será de curto prazo, durando não mais que um trimestre, ou se durará mais tempo.
No caso do coronavírus, por exemplo, algumas ações sofrem mais que outras, como produtoras de commodities, que vendem para a China, e companhias aéreas, por causa da redução no número de viagens internacionais.
Em relação ao petróleo, sofrem principalmente as petroleiras, como a Petrobras, que caiu ontem.
Profissionais de mercado destacam que o destino do voo para qualidade não deve ser o mesmo para todo mundo. Ele varia conforme o perfil do investidor.
Quem vai sacar no longo prazo:
Para quem tem dinheiro na Bolsa para sacar daqui a cinco anos ou mais, não faz sentido retirar o dinheiro agora e assumir as perdas, dizem especialistas.
“Eventos pandemônicos historicamente não costumam alterar a perspectiva de longo prazo da economia.” Thiago Salomão, analista da Rico Investimentos.
Salomão cita estudo realizado por uma das maiores corretoras dos EUA, a Charles Schwab, mostrando que, em outros casos de surtos e pandemias ocorridos desde 1970 —como H5N1 (gripe aviária), Sars e H1N1 (gripe suína), as Bolsas retomaram a tendência de alta entre um e seis meses após o evento.
Quem vai sacar no curto prazo:
Quem aplica no curto prazo ou está perto de sacar o investimento para usá-lo —seja para comprar um bem ou para a aposentadoria— deve considerar cuidadosamente se vale vender as ações. O ciclo de baixa do mercado pode se prolongar e corroer mais ainda o ganho que o investidor havia tido até então.
Essa recomendação é mais forte para quem tem dinheiro nas ações que sofrem mais nesse momento, como as aéreas. Por outro lado, quem tem na carteira ações de empresas cujo desempenho depende menos do ambiente externo —como as companhias de eletricidade ou de saneamento— pode esperar mais, ou mesmo manter essas aplicações.
Fonte: www.uol.com.br
No dia 6 de março, o diretor-presidente do Confere, Manoel Affonso Mendes, o diretor-presidente do Core-MG, Álvaro Alves Nunes Fernandes, diretores do Core-MG e assessores dos Conselhos Federal e Regional, tiveram uma longa e produtiva reunião em Belo Horizonte, no escritório político do deputado federal, Rogério Correia (PT-MG), coordenador da Frente Parlamentar de Apoio aos Conselhos Profissionais de Classe.
O recuo nos postos ocorre após a Petrobras –que detém quase 100% da capacidade de refino do Brasil– ter reduzido em 12% os valores da gasolina vendida em suas refinarias neste ano, em meio a um recuo das cotações internacionais, que têm sido pressionadas por temores relacionados a demanda, devido ao coronavírus.
O repasse de ajustes dos combustíveis nas refinarias para o consumidor final nos postos não é imediato, pontuou a ValeCard. O movimento depende de diversos fatores, como consumo de estoques, impostos, margens de distribuição e revenda e mistura de biocombustíveis.
“A redução das cotações internacionais do preço do petróleo finalmente pode ser vista nos postos de combustíveis brasileiros… Em março, o cenário continua propício para mais reduções”, disse a ValeCard, em nota.
Com valor médio de 5,105 reais por litro, o Rio de Janeiro registrou o maior preço entre os Estados, enquanto o menor preço foi registrado no Amapá (4,201 reais), disse a empresa.
Obtidos por meio do registro das transações realizadas em fevereiro com o cartão de abastecimento da própria companhia, em cerca de 20 mil estabelecimentos credenciados, os dados mostram a capital com gasolina mais barata é Curitiba (4,287 reais), e a mais cara, Rio de Janeiro (5,088 reais), disse a empresa.
Fonte: www.extra.globo.com
06/03/2020 – Pregão Eletrônico nº 03/2020
Os bloquinhos de Carnaval ainda estavam na rua quando surgiram as notícias de que o novo coronavírus se espalhava pelo mundo mais rápido que o esperado, o que levou a uma forte queda nos mercados internacionais. A bolsa brasileira reabriu na quarta-feira de cinzas despencando e o dólar subindo igual um foguete. Com esse cenário, muitos fundos multimercados e de ações sofreram perdas consideráveis. Levantamento feito pelo economista Marcelo d’Agosto (Valor Investe), a partir de dados da plataforma Morningstar, avaliou como os fundos que tiveram os maiores ganhos em 2019, das duas categorias, reagiram na semana passada.
A sangria tirou, em média, 4,17% do retorno dos fundos multimercados e 8,19% dos de ações, considerando os 15 de cada tipo. Dos multimercados, cinco que estavam até 21 de fevereiro (a sexta-feira anterior ao Carnaval) com rentabilidade positiva no ano, tiveram um revés e acumularam prejuízo em 2020 até 28 de fevereiro. Entre os de ações, a situação é mais crítica: apenas dois fundos continuaram subindo no fim de fevereiro no acumulado do primeiro bimestre, o Trígono Flagship Small Caps FIC FIA e o Lis Value FIA.
Fonte: Morningstar. Elaboração: Marcelo d’Agosto
Apesar da queda, não houve saída maciça de recursos, ou seja, o investidor, pessoa física e jurídica, parece ter segurado a mão antes de sair pedindo resgates. Dentre os 30 fundos, o que teve a maior saída proporcional ao patrimônio foi o Banrisul Ações FIA, cujo fluxo entre 26 a 28 de fevereiro (os dias sangrentos após o Carnaval) ficou ficou negativo em R$ 9,46 milhões, o que representa 3,8% do patrimônio que tinha em 21 de fevereiro. Em valor, o Equitas Selection FIC FIA teve R$ 45,45 milhões em resgates na semana passada, mas o montante equivale a menos de 1% de seu patrimônio total, de R$ 4,77 bilhões.
Na média, os 15 fundos de ações analisados tiveram um fluxo positivo entre 26 e 28 de fevereiro de R$ 3,35 milhões, ou seja, no fim, captaram mais do que sofreram resgates no período. Em número de cotistas, perderam 163. No caso dos 15 fundos multimercados, também houve uma captação líquida média de R$ 3,70 milhões, mas perda de 69 cotistas.
Fonte: Morningstar. Elaboração: Marcelo d’Agosto
Dentre os 30 fundos avaliados, o “Logos Total Return FIC FIM”, da gestora Logos é o principal destaque, mas, desta vez, negativo. Dono de um invejoso retorno de 116,14% em 2019, o Total Return – o fundo aberto mais rentável do país no ano passado -, amarga perda de 31,52% em 2020 até 28 de fevereiro. Só nos três dias úteis da semana negra (26 a 28 de fevereiro) a carteira perdeu 17,16%.
Em entrevista Pedro Guerra, diretor de Investimentos da gestora Logos, explica que quase metade da perda na semana passada se deve à estratégia de câmbio do fundo, que está desde o fim do ano passado, comprado em reais, esperando a valorização da moeda brasileira. Nos dois primeiros meses deste ano, a moeda brasileira se desvalorizou 10,51% em relação ao dólar.
“No fim do ano, esperávamos que o real iria se valorizar porque ia entrar muito fluxo para o Brasil, já que estávamos com uma agenda de reformas em vista e novas empresas querendo abrir capital na bolsa. O cenário, porém, mudou e erramos nessa aposta”, comenta Guerra.
Além do medo causado pela epidemia de coronavírus, o gestor explica que diversos outros fatores complicaram o cenário, como o agravamento na crise na Argentina, nosso principal parceiro comercial para bens manufaturados e as discordâncias entre o Executivo e o Legislativo no Brasil, que levou muita gente a sair comprando dólar como forma de proteção de carteiras de investimento.
“A gente continua comprado em real porque acreditamos que, no nível atual, a despeito do coronavírus, está ainda mais assimétrico. A desvalorização é exagerada, descola do fundamento, o que dá para perceber quando vemos que o real é a moeda que mais perdeu em relação ao dólar entre os emergentes”, explica Guerra.
O Banco Central, que estava evitando interferir no mercado de câmbio, este ano já vendeu milhares de contratos de swap cambial para tentar segurar o avanço da moeda, que continua em uma tendência ascendente. Ontem, o dólar bateu novo recorde, atingindo R$ 4,5790 no fechamento.
A outra metade das perdas do fundo da Logos vem de bolsa. O trio Vale, Petrobras e Banco do Brasil, foram os grandes responsáveis pela performance ruim na semana passada (os dois primeiros caíram mais de 11% e o último, 4% nos três dias). Mesmo assim, as posições foram mantidas na carteira do fundo por serem as mais eficientes em seus setores, boas geradoras de caixa, e por continuarem atrativas, na opinião do gestor.
Outras empresas relevantes no fundo são as elétricas (como Energias do Brasil, Cemig, Eletrobras e CPFL), saneamento (Sanepar e Sabesp) e telecomunicações (Tim, Vivo e Oi).
“Já enfrentamos perdas no passado e sempre conseguimos recuperar. Temos grande convicção que vamos conseguir agora também”, comenta Guerra, se referindo a quatro períodos da história do fundo, sendo o mais recente, em dezembro do ano passado.
Apesar do forte tranco no pós-Carnaval, o fundo da Logos teve saída de apenas R$ 280 mil– o valor representa apenas 0,11% do seu patrimônio (R$ 245 milhões) e 39 cotistas pessoas físicas.
José Rocha, diretor de investimentos da Dahlia Capital, também reiterou ao Valor Investe que a turbulência da semana passada não muda sua crença na bolsa brasileira e nas posições que adota no fundo Dahlia Total Return FIC FIM.
“Não achamos apropriado mensurar a performance de qualquer investimento em um período tão curto. Seguimos com uma visão construtiva sobre a bolsa no médio prazo”, diz o gestor. Ele reitera que em fevereiro, tiveram captação líquida de R$ 45 milhões e 1.055 novos cotistas.
Na carta mensal que escreve aos clientes, Rocha explica ainda que o balanço de risco entre diferentes ativos e cenários cria um portfólio de investimentos mais eficiente. “Nosso cenário de médio/longo prazo ainda se mantém inalterado. No Brasil, ainda acreditamos que a economia deve ter um crescimento moderado, a inflação e os juros vão continuar baixos”, diz o gestor.
Ele comenta ainda que, em conversas com as diferentes empresas da bolsa, a equipe ainda vê um “impacto modesto” da epidemia no dia a dia delas e estima, “por ora”, um impacto baixo nas expectativas de lucro. Os preços das ações, reitera, são justamente reflexo de expectativas sobre os lucros das companhias.
Diz, por fim, que a queda das bolsas (o mandato do Dahlia não é limitado ao Brasil) trouxe um ajuste de preços “interessante” dos ativos, com oportunidades de compra em ações e em renda fixa.
“Vamos observar os eventuais impactos do coronavírus e as respostas dos governos. Acreditamos em uma recuperação dos preços dos ativos nos próximos meses, uma vez que os fundamentos das empresas que investimos continuam válidos”, finaliza.
A gestora Occam, em sua carta mensal, também diz que um fator para ser observado é a próxima reunião do Copom, comitê do Banco Central que decide sobre o juro básico da economia, a taxa Selic.
Para a equipe, apesar de o Copom ter comunicado, em fevereiro, que o cenário poderia levar à estabilidade da Selic por algumas reuniões, isso pode mudar na reunião de 17 e 18 de março.
“O ambiente de maior incerteza com a atividade, a dissipação do choque inflacionário de 2019, a manutenção de expectativas de mercado em torno ou abaixo da meta em todo horizonte de projeção, que revela a percepção de que este choque não é inflacionário, e a perspectiva de afrouxamento monetário em países centrais podem gerar uma reavaliação do cenário e do balanço de riscos, motivando cortes adicionais da Selic”, explica.
Citando a ação coordenada de alguns bancos centrais no mundo, como o americano, a gestora acredita que as curvas de juros futuros de curto prazo podem se beneficiar e, por isso, diminuíram o prazo médio da carteira de juros, tanto brasileira quanto externa.
“Em câmbio, nossa maior exposição está comprada em dólar contra o real através de uma estrutura de opções. Continuamos vendidos em euro, posição que foi reduzida ao longo do mês”, diz.
Sobre a bolsa, a gestora acredita que a expectativa negativa sobre a economia global deixou o mercado de ações menos atrativo no curto prazo e mais volátil. Por isso, reduziu suas exposições nas carteiras dos fundos e aumentou as estruturas de proteção, conhecidas como “hedge”
“Na parte doméstica, reduzimos a carteira, principalmente em papéis de commodities, com aumentos pontuais em algumas posições que enxergamos grande assimetria. Acreditamos que os capítulos de curto prazo referente ao coronavírus devam gerar muitas oportunidades, e estaremos focados em capturá-las”, finaliza.
Fonte: www.valorinveste.globo.com