Confere participa do 1ª edição do Ciclo de Debates 2024 com o tema “Defesa e Desenvolvimento – Conectando Empresários e Militares pela Integração de Negócios e Parcerias”


O evento, realizado pela Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), tendo como anfitrião o empresário Alfredo Cotait Neto, atual presidente em exercício do PSD. Além do ministro José Múcio Monteiro, o evento reuniu empresários, o comandante da Força Aérea Brasileira (FAB), Marcelo Kanitz Damasceno, oficiais superiores das três armas, embaixadores e militares de vários países, e autoridades para discutir oportunidades para micro, pequenos e médios negócios na cadeia produtiva do setor, consolidando novas parcerias para apoiar o desenvolvimento do país, com destaque à geração de empregos e ao fortalecimento da economia.

O presidente do Confere, Archimedes Cavalcanti Júnior, fez uma explanação sobre a relevância da representação comercial no PIB brasileiro, sugeriu ao Ministro José Múcio Monteiro para que as vendas aos entes públicos sejam mais facilitadas, possibilitando ao pequeno empreendedor, à pequena e à média empresa, acesso mais simplificado às vendas governamentais. Sugeriu ainda, que o encontro de hoje, poderia ser replicado regionalmente, possibilitando uma maior integração das forças armadas e o mercado produtivo nacional.

 

Também participaram do encontro o embaixador da Sérvia, Aleksandar Ristić, Jelena Blazevic, Chargé d’Affaires da Sérvia, o embaixador da Liga Árabe, Qais Marouf Kheiro Shqair, a embaixadora da República Tcheca, Pavla Havrlíková, e a embaixadora da República da Eslovênia, Mateja Kračun, além de adidos militares e representantes das embaixadas da África do Sul, Coreia, Espanha, Portugal, Reino Unido, Rússia, Turquia e Uruguai.

Core-PA participa da Convenção de Vendas 2024 da Distribuidora Okajima

“A Okajima é exemplo de uma grande distribuidora, referencia no País, sediada em Castanhal, a 70 km de Belém, que opera 100% com equipe de representantes comerciais registrados, com acordo de cooperação técnica com o Core-PA”, destaca Hely Ricardo de Lima, diretor-presidente do Core-PA.

A Okajima Distribuidora atua há 20 anos e, atualmente, representa mais de 280 marcas no estado do Pará

A Representação Comercial oferece inúmeras oportunidades e o registro profissional no Core é obrigatório para todos os profissionais que exercem a atividade. 

O diretor-presidente do Core-PA, Hely Ricardo de Lima, entre Rogério e Regina Okajima

Busca por economia leva 47% dos brasileiros a abandonar suas marcas favoritas

As idas dos brasileiros aos supermercados tendem a ser eventos bastante únicos. Isso porque a compra deste mês será diferente da realizada no mês anterior e outras mudanças certamente serão observadas durante a próxima compra. Por trás deste cenário de transformações, há um agente comum: o preço.

Em função da alta variação de preços, 47% dos brasileiros tendem a abandonar as marcas que costumavam e optar por opções mais baratas. É o que aponta o estudo “Hábitos e Costumes: Consumidores de Supermercado e Atacarejo”, divulgado pelo Qualibest. O instituto ouviu brasileiros responsáveis pelas compras do lar.

Perguntados sobre suas próprias percepções quanto aos gastos em supermercados, 40% dos entrevistados disseram estar gastando mais hoje do que no passado. Destes, 34% dizem gastar mais e comprar menos, enquanto 15% afirmam estar adquirindo a mesma quantidade de produtos de outrora.

Do outro lado da moeda, 30% dos respondentes afirmam estar gastando menos. Neste cenário, porém, apenas 6% dizem estar comprando mais produtos, enquanto 13% percebem que estão adquirindo a mesma quantidade de antes e 24% apontam para um cenário de aquisição de menos ítens.

Tais variações despertam nos brasileiros uma outra tendência: a pesquisa de preço. 43% dos respondentes disseram procurar por estabelecimentos onde podem encontrar um determinado produto pelo menor preço e 36% pesquisam ofertas antes de sair para comprar.

Onde as compras acontecem 

Os estabelecimentos físicos de redes de supermercados e hipermercados (94%), mercadinhos (92%), hortifrutis (88%) e atacarejos continuam sendo os principais locais de compra (85%) mesmo com a disponibilidade de compra em sites e aplicativos desenvolvidos para as empresas do setor.

A pesquisa aponta que os supermercados e hipermercados são os favoritos para a compra de todos os tipos de produtos analisados pela pesquisa, desde os alimentos básicos (82%) até os produtos de higiene e beleza (76%). Já os mercadinhos de bairro aparecem na segunda posição em quase todas as categorias de compra, exceto alimentos básicos e higiene e beleza, nas quais perde em preferência para os atacados e atacarejos.

Segundo os entrevistados pelo Qualibest, “variedade”, “preço” e “qualidade” são algumas das palavras que definem a experiência de comprar em um supermercado/hipermercado. Já a compra nos mercadinhos de bairro foram definidas com os termos “proximidade”, “facilidade” e “perto de casa”, enquanto as compras nos atacarejos foram resumidas pelos termos “barato”, “promoções” e “economia”.

Fonte: Mundo do Marketing

Core-MA realiza atendimento em Caxias

  • Aproveite esta oportunidade para:

    Realizar abertura e encerramento de registros
    Negociar débitos 
    Emitir carteiras profissionais
    Emitir certidões de registros
    Esclarecer dúvidas
    E muito mais!

    Esperamos por todos no Hotel Eldorado
    Av. Alexandre Costa, N. 3500. Vila Lobão. Caxias (MA) – CEP: 65600-970

Clique aqui para mais informações.

Core-RS: capacitação do corpo funcional

Nos dias 14, 15 e 16 de fevereiro, o Core-RS está recebendo a equipe dos Negócios Públicos, visando a qualificação técnica dos colaboradores da Entidade, realizando Curso InCompany – Planejamento, Condução e Contratos Administrativos, conforme a NLLC, no regime contratual na Lei 14.133/2021 – Lei da Licitação.

Core-RN em Mossoró

Entre os dias 20 e 22 de fevereiro, o Conselho Regional dos Representantes Comerciais (CORE-RN) estará presente em Mossoró para mais uma ação de atendimento itinerante.

Serviços oferecidos:

-Atendimento ao público
-Registro de profissionais
-Parcelamento de débitos
-Baixa e cancelamento de registro
-Emissão de carteiras

Aproveite essa oportunidade para regularizar sua situação profissional e esclarecer dúvidas diretamente com a equipe do Core-RN.

Estamos ansiosos para atendê-lo em Mossoró.

Mais informações: CORE – RN – Representante Comercial – RN, legislação, certidões, conselho de ética, ouvidoria.

Setor de serviços avança 2,3% em 2023, revela o IBGE

Os serviços cresceram 2,3% em 2023 no terceiro ano seguido de expansão do setor. Em dezembro passado, o volume de serviços no Brasil avançou 0,3%, sendo o segundo resultado positivo consecutivo. O acumulado nos dois últimos meses do ano representou avanço de 1,2%, o que permitiu a recuperação de parte da perda de 2,1% anotada entre agosto e outubro.

Em relação a dezembro de 2022 os serviços apresentaram recuo de 2,0%, que é o mais intenso desde janeiro de 2021, quando houve queda de 5,0%. No acumulado dos últimos 12 meses, os serviços diminuíram o ritmo. Eles apresentaram recuo na magnitude de crescimento de 3,1% em novembro para 2,3% em dezembro de 2023. Os números fazem parte da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta sexta-feira (9), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A série histórica mostrou que, com a alta de 0,3% de dezembro, o setor de serviços ficou 11,7% acima do nível pré-pandemia, em fevereiro de 2020, e 1,7% abaixo do ponto mais alto da série em dezembro de 2022.

Para o IBGE, a última vez que o setor de serviços registrou crescimento por três anos consecutivos foi entre 2012 e 2014. Naquele momento, houve ganho de 11,3%. No triênio atual – de 2021 a 2023 – a evolução foi ainda mais expressiva: avanço de 22,9%. O IBGE informou, também, que o crescimento de 2,3% registrado em 2023 foi o menos intenso da sequência. Em 2021, a alta ficou em 10,9% e em 8,3% em 2022.

Segundo o gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo, em 2021 e 2022 houve a construção de uma base de comparação elevada, que pode ser explicada tanto pela retomada do setor após o período de isolamento da pandemia de covid-19, como, sobretudo, por conta dos ganhos extraordinários dos segmentos de serviços de tecnologia da informação e o do transporte de cargas.

“Dessa forma, apresentar expansão sobre dois anos que cresceram substancialmente é algo relevante”, informou o IBGE.

Atividades

Quatro das cinco atividades da Pesquisa Mensal de Serviços tiveram taxas positivas em 2023. A pesquisa apontou ainda que 55,4% dos 166 tipos de serviços analisados tiveram crescimento. Os destaques ficaram por conta dos serviços de informação e comunicação (3,4%) e de profissionais, administrativos e complementares (3,7%).

“No primeiro, os principais impactos foram do aumento das receitas das empresas que atuam nos segmentos de telecomunicações; desenvolvimento e licenciamento de softwares; desenvolvimento de programas de computador sob encomenda; tratamentos de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet; e portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na Internet”, detalhou o IBGE.

A expansão de locação de automóveis; de serviços de engenharia; de cobranças e informações cadastrais; de atividades de intermediação de negócios em geral; e de agências de viagens favoreceu o resultado dos serviços profissionais, administrativos e complementares.

“Atividades que se fortaleceram no contexto do pós-pandemia colocaram o setor de serviços em patamares elevados. Houve, por exemplo, aumentos consideráveis nos serviços voltados às empresas, notadamente os serviços de TI [tecnologia da informação]”, observou o gerente.

Neste contexto, ele ressaltou o transporte rodoviário de carga, que influenciou o avanço de 1,5% nas atividades de serviços de transportes, serviços auxiliares aos transportes e Correios. “É um segmento que cresceu, num primeiro momento na esteira do aumento do comércio eletrônico e que ganhou novos impulsos com a expansão da produção agrícola, na medida em que se cria a necessidade de transporte de insumos, como adubos e fertilizantes, além de operar o próprio escoamento da colheita”, explicou.

Famílias

Os serviços prestados às famílias registraram alta de 4,7% e fecharam as atividades em expansão. Único a ter resultado negativo, o setor de outros serviços apresentou retração de 1,8%. O motivo foi a menor receita vinda de serviços financeiros auxiliares; administração de fundos por contrato ou comissão; corretoras de títulos e valores mobiliários; e administração de bolsas e mercados de balcão.

Para o pesquisador, o resultado de 2023 seguiu a tendência observada em 2022. “Com a retomada pós-isolamento da pandemia, há uma redistribuição da renda disponível das famílias, com redução das aplicações financeiras e aumento do consumo de bens e serviços, que estavam mais represados nos períodos de maior incerteza”, disse.

Estados

Das 27 unidades da federação, 25 tiveram elevação na receita real de serviços, sendo os resultados positivos em Minas Gerais (7,7%), Paraná (11,2%), Rio de Janeiro (3,3%), Mato Grosso (16,4%), Santa Catarina (8,0%) e Rio Grande do Sul (4,4%). As quedas foram anotadas em São Paulo (-1,8%) e Amapá (-2,2%).

Pela primeira vez, o setor de serviços prestados à família ultrapassou o patamar pré-pandemia em dezembro de 2023. Essa era a única atividade da pesquisa que ainda não havia conseguido esse desempenho. Em dezembro, houve alta de 3,5% e, com isso, os serviços prestados às famílias passaram a ficar no maior nível desde fevereiro de 2016.

“É um setor que veio, pouco a pouco, eliminando as perdas da pandemia. Houve uma mudança na configuração das atividades. Os serviços de aplicativos de entrega, por exemplo, acabaram se apropriando de uma parte das receitas dos restaurantes, havendo, assim, uma transferência de receita entre dois setores do setor de serviços”, exemplifica Lobo.

Apesar da retomada em bom ritmo da atividade turística, que auxilia a melhora do setor de alojamento e alimentação, fundamental para a atividade de serviços prestados às famílias, o retorno ainda gradativo ao trabalho presencial ou híbrido também explica o ritmo mais lento de retomada.

“Ainda há um grande contingente de pessoas trabalhando de maneira remota, o que ajuda a transferir receita dos serviços (restaurantes) para o comércio (supermercado), por exemplo”, relatou Lobo.

Alta nos transportes

Os setores de transportes também foram destaque com a alta de 1,3%. O resultado interrompe uma sequência de campos negativos seguidos, que resultou em perda acumulada de 5,4%. Em movimento contrário, com variação de 0,2%, a atividade de serviços de informação e comunicação teve a terceira taxa positiva seguida. O ganho acumulado ficou em 1,8%. As quedas foram notadas em serviços profissionais, administrativos e complementares (-1,7%) e os outros serviços (-1,2%).

Também em dezembro, 18 das 27 unidades da federação acusaram crescimento. “A alta mais importante veio de São Paulo (0,6%), seguido por Distrito Federal (2,8%), Santa Catarina (1,8%) e Paraná (0,8%). Em contrapartida, Rio de Janeiro (-2,6%), seguido por Minas Gerais (-1,4%), Mato Grosso (-2,6%) e Mato Grosso do Sul (-4,1%) foram as principais quedas”, informou o IBGE.

Na comparação de dezembro de 2023 com dezembro de 2022, a pesquisa mostrou evolução de 1,4%, sendo a 33ª taxa positiva seguida.

Indicadores

Para o IBGE, a Pesquisa Mensal de Serviços produz indicadores para o Brasil, o que permite acompanhar o comportamento conjuntural do setor de serviços no país.

Nas análises, os pesquisadores investigam “a receita bruta de serviços nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, que desempenham como principal atividade um serviço não financeiro, excluídas as áreas de saúde e educação”. A próxima divulgação do estudo – referente a janeiro de 2024 – será feita no dia15 de março próximo.

Fonte: Agência Brasil