Entre os dias 23 e 25 de abril, o Conselho Regional dos Representantes Comerciais (Core-RN) estará presente em Mossoró para mais uma ação de atendimento itinerante.
Serviços oferecidos: -Atendimento ao público -Registro de profissionais -Parcelamento de débitos -Baixa e cancelamento de registro -Emissão de carteiras
Aproveite essa oportunidade para regularizar sua situação profissional e esclarecer dúvidas diretamente com a equipe do Core-RN.
A terceira edição da Feira Internacional de Negócios (FIN) será realizada nos dias 03 e 04 de abril de 2024, no CentroSul, em Florianópolis. A FIN é um evento multissetorial que reúne, em um único lugar, feira de negócios, palestras e mentorias de internacionalização, além de diferentes ambientes e ferramentas para negócios globais.
A organização do evento prevê receber mais 4.500 pessoas, mais de 100 autoridades governamentais e delegações de mais de 60 países como Argentina, Uruguai, Equador, Estados Unidos, Portugal, Eslovênia, Governo Autônomo da Ilha Madeira, Moçambique, Angola, Mali, Burkina Faso, Cazaquistão, Suíça, França e Nigéria.
O presidente do Confere, Archimedes Cavalcanti Júnior, ministrará a palestra “A Representação Comercial no cenário nacional”, no dia 3 de abril, no salão principal do evento, com tradução simultânea para inglês e espanhol.
“O Confere e o Core-SC estarão presentes no evento, nesse processo de internacionalização da atividade de Representação Comercial, mostrando ao empresariado internacional as oportunidades de negócios no Brasil e a relevância e importância de se fazer negócios seguros através dos representantes comerciais”, explicou Archimedes.
A FIN 2024 é promovida pela Câmara de Comércio Brasil – Portugal/SC, Associação dos Jovens Empresários Portugal/China, Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil e Câmara de Negócios da Região de Beiras. Conta com coorganização do SEBRAE/SC e apoio da Prefeitura Municipal de Florianópolis e do Governo do Estado de Santa Catarina.
A feira tem edições anuais em quatro países de diferentes continentes, Europa (Portugal), América Latina (Brasil), Ásia (China) e África (Angola), consagrada como um importante ecossistema global de negócios, atuando como meio para troca de conhecimentos, tendências e experiências em diferentes setores, promovendo o crescimento e a inovação nos mercados locais e internacionais.
A previsão do mercado financeiro para o crescimento da economia brasileira neste ano subiu de 1,85% para 1,89%. A estimativa está no boletim Focus desta terça-feira (2), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a projeção para os principais indicadores econômicos.
Para 2025, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país) é de crescimento de 2%. Para 2026 e 2027, o mercado financeiro também projeta expansão do PIB em 2%, para os dois anos.
Superando as projeções, em 2023 a economia brasileira cresceu 2,9%, com um valor total de R$ 10,9 trilhões, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2022, a taxa de crescimento havia sido 3%.
A previsão de cotação do dólar está em R$ 4,95 para o fim deste ano. No fim de 2025, a previsão é que a moeda americana fique em R$ 5.
Inflação
Nesta edição do Focus, a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerada a inflação oficial do país – em 2024 permaneceu em 3,75%. Para 2025, a projeção da inflação ficou em 3,51%. Para 2026 e 2027, as previsões são de 3,5% para os dois anos.
A estimativa para 2024 está dentro do intervalo da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é 3% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%. Para 2025 e 2026, as metas de inflação estão fixadas em 3%, com a mesma tolerância.
Em fevereiro, pressionada pelos reajustes de mensalidades escolares, a inflação do país foi 0,83%, quase o dobro do mês anterior, janeiro (0,42%), de acordo com o IBGE. Em 12 meses, o IPCA soma 4,5%.
Taxa de juros
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 10,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).
O comportamento dos preços fez o BC cortar os juros pela sexta vez consecutiva. Em comunicado, o Copom informou que deverá fazer apenas mais uma redução de 0,5 ponto na próxima reunião, em maio, o que aumenta a chance de a autoridade pausar ou reduzir o ritmo de cortes a partir de junho.
De março de 2021 a agosto de 2022, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, em um ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis. Por um ano, de agosto de 2022 a agosto de 2023, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano, por sete vezes seguidas.
Antes do início do ciclo de alta, a Selic tinha sido reduzida para 2% ao ano, no nível mais baixo da série histórica iniciada em 1986. Por causa da contração econômica gerada pela pandemia de covid-19, o Banco Central tinha derrubado a taxa para estimular a produção e o consumo. A taxa ficou no menor patamar da história de agosto de 2020 a março de 2021.
Para o mercado financeiro, a Selic deve encerrar 2024 em 9% ao ano. Para o fim de 2025, a estimativa é de que a taxa básica caia para 8,5% ao ano e se mantenha nesse patamar em 2026 e 2027.
Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.
Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.
Dispõe sobre o pagamento de jeton pela participação em reuniões deliberativas e normatiza a concessão de verbas indenizatórias no âmbito do Sistema Confere/Cores.
Dispõe sobre a concessão de subvenções, empréstimos, doações, cessão e permissão de uso de bens móveis e imóveis, pelo Confere aos Conselhos Regionais vinculados, e dá outras providências.
Homologa o resultado da eleição para composição do Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado de Goiás – Core-GO, para o triênio 2024/2027.