Core-SP na FIPAN 2023: tudo o que você precisa saber sobre o evento

O Core-SP marca presença em mais um evento e, desta vez, a anfitriã será a FIPAN, maior feira de panificação e confeitaria da América Latina.

Os dias 25 a 28 de julho estão reservados para que você possa apreciar a indústria que produz e comercializa os alimentos consumidos diariamente pelos brasileiros. 

Para acompanhar de perto, o Conselho paulista garante o stand 158 F para estar à disposição dos representantes comerciais e para o público em geral que desejar saber mais sobre a categoria.

Saiba o que esperar do evento

A FIPAN, líder em visitação de proprietários, diretores e gerentes, tem como principal objetivo capacitar e desenvolver os profissionais da área, oferecer diversas oportunidades com foco na eficiência dos serviços, aprimorar suas habilidades e ampliar seus resultados.

Com visitas de todo o Brasil e de diversos países, como Itália, Holanda, Portugal, Alemanha, China, França e Espanha, o setor fortalece a economia local e mantém uma boa posição no mercado nacional e internacional realizando excelentes parcerias, o que ressalta o importante papel da representação comercial. Segundo informações da ABIP (Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria), o mercado é responsável por movimentar mais de R$100 bilhões por ano.

Nos três dias de evento, os visitantes contarão com palestras, exposições e workshops com temas voltados ao consumo de alimentos e suas constantes mudanças geradas pelo cenário atual, com ênfase por ser um período pós-pandêmico, e ao atendimento de acordo com suas expectativas, apresentando e mantendo alta qualidade.

Os segmentos mais buscados, além de alimentos, são os de acessórios, utensílios, embalagens, bebidas, equipamento de proteção individual (EPI) e uniformes.

Representante, aproveite essa oportunidade! Visite a feira e o stand do Core-SP para que a equipe possa auxiliá-lo(a) em suas dúvidas e seus interesses.

Faça parte deste marco para o setor de panificação e confeitaria.

Garanta o seu credenciamento clicando aqui.

FIPAN 2023

Data: 25 a 28 de julho

Horário: 13h às 21h, com encerramento às 19h no dia 28

Local: Expo Center Norte – Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme, São Paulo – SP, 02055-000

Fonte: Core-SP

Busca por crédito cai 3,5% no semestre, aponta Serasa Experian

A busca por crédito pelas empresas no primeiro semestre deste ano teve queda de 3,5% na comparação com igual período do ano passado, aponta levantamento da empresa de consultoria Serasa Experian. É a primeira vez que o Indicador de Demanda das Empresas por Crédito tem retração no acumulado dos primeiros seis meses do ano desde 2020, meses iniciais da pandemia da covid-19.

Para Luiz Rabi, economista da Serasa Experian, a atual taxa básica de juros em 13,75% ao ano, definida pelo Banco Central, faz com que as condições de obtenção de crédito não sejam atraentes para os empreendedores. Isso leva os empresários a “adiar, por enquanto, a busca por recursos financeiros”. Ele avalia que “à medida em que a melhora na economia se tornar mais evidente e as taxas de juros começarem a diminuir, será possível enxergar uma retomada no indicador”.

A taxa de juros está no maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava nesse patamar. A próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) está marcada para o início do mês de agosto. Para o mercado financeiro, a expectativa é que haja uma diminuição na taxa.

Por setor

A categoria que engloba financeiras, setor primário e terceiro setor registrou o maior crescimento na busca por crédito, com alta de 10,3%. Em seguida, está o setor de comércio, com alta de 0,8% no acumulado dos últimos seis meses. A indústria, por sua vez, teve queda de 2%. Já o setor de serviços teve queda expressiva de 7,2% no indicador.

O recorte por porte das empresas mostrou que as grandes e médias tiveram alta nas buscas pela demanda de crédito, com 15,7% e 3,3%, respectivamente. As pequenas empresas, por outro lado, registraram um percentual negativo de 3,8% em comparação com os primeiros seis meses de 2022.

Na análise por estado, o Mato Grosso foi o que teve maior alta na busca por crédito, com 7,4%, seguido por Santa Catarina (6,3%), Mato Grosso do Sul (6%) e Tocantins (4,2%), e o Distrito Federal (5,5%). Na outra ponta, está o Rio de Janeiro, com retração de 13,1%, Amapá (11,9%), Alagoas (11,7%), Minas Gerais (8,9%) e Sergipe (7,7%), os estados com maiores quedas.

Metodologia

O Indicador Serasa Experian da Demanda das Empresas por Crédito é calculado a partir de uma amostra de cerca de 1,2 milhão de CNPJ consultados mensalmente na base de dados da empresa de consultoria. São consideradas transações que configuram alguma relação de crédito entre as empresas e as instituições do sistema financeiro.

Fonte: Agência Brasil

CNI diz que economia poderá crescer 2,1% este ano

O desempenho do agronegócio fez a Confederação Nacional da Indústria (CNI) elevar a projeção de crescimento da economia neste ano. Segundo o Informe Conjuntural do 2º Trimestre, divulgado nesta quinta-feira (12) pela entidade, a estimativa passou de 1,2% em abril para 2,1% em julho.

A confederação, no entanto, adverte que a melhoria se deve apenas ao agronegócio, com os demais setores da economia encolhendo ou desacelerando. Acrescenta ser necessário reformar o sistema tributário e reduzir os juros para destravar a economia brasileira.

Pelas estimativas da CNI, enquanto a agropecuária deverá crescer 13,8% neste ano – impulsionada pela produção recorde de alimentos – a indústria deverá se expandir apenas 0,6%. O desempenho do setor industrial também tem desigualdades: a indústria da construção crescerá 1,5%, mas a indústria da transformação – afetada pelos juros altos – deverá encolher 0,9% em 2023.

Falta de competitividade

Em nota, a CNI destaca que a indústria nacional sofre com a falta de competitividade gerada pela complexidade do sistema tributário e pela escassez de crédito provocada pelos juros altos. Apesar disso, a entidade considera que o avanço da reforma tributária no Congresso Nacional e a queda da inflação, com a provável redução da Taxa Selic (juros básicos da economia) neste semestre, melhoram as perspectivas para a economia brasileira.

Além da aprovação da reforma tributária e da queda dos juros, a CNI pede que o governo acelere a criação de uma política industrial que permita o país se inserir nas cadeias globais de produção “de forma inovadora e sustentável”.

Inflação e consumo

Em relação à inflação, a CNI projeta que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – usado como indicador oficial pelo governo – encerrará o ano em 4,9%, contra estimativa anterior de 6%. Segundo a entidade, a desaceleração ajuda a recompor o rendimento médio real das famílias e a recuperar o poder de compra e o consumo.

Para a CNI, a recuperação do mercado de trabalho continua, com a expectativa da taxa média de desemprego para 2023 caindo de 9% para 8,3%. A previsão de crescimento da massa de rendimento real (acima da inflação) subiu levemente, de 6,7% para 6,8% neste ano.

A estimativa de consumo das famílias subirá 1,8% em 2023, contra previsão anterior de 1,2%. A CNI atribui o aumento à recuperação parcial do crédito a partir de março e ao aumento do valor do Bolsa Família, que estimula compras em mercados e farmácias.

Juros e dólar

Em relação aos juros, a confederação estima que a Selic encerrará 2023 em 11,75% ao ano, devendo cair dois pontos percentuais em relação aos 13,75% atuais. Em relação ao câmbio, a entidade prevê que o dólar comercial chegará ao fim do ano em R$ 4,90, contra previsão anterior de R$ 5,35.

A previsão de superávit da balança comercial (exportações menos importações) para este ano saltou de US$ 55,7 bilhões para US$ 62,4 bilhões. Para as contas públicas, a entidade manteve a projeção de déficit primário (resultado negativo sem os juros da dívida pública) de 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB).

Fonte: Agência Brasil

Comunicado – Reforma Tributária

O diretor-presidente do Confere, Archimedes Cavalcanti Júnior, comenta a Reforma Tributária e fala o que o Sistema Confere/Cores está fazendo para promover o melhor ambiente possível para a categoria dos representantes comerciais, a fim de minimizar o impacto que o texto apresentado pode causar ao setor de serviços.

Clique e assista!

Processo de Licitação 006/2023 – Vale alimentação e/ou refeição

Core-MG abre Concurso Público

O Presidente do Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado de Minas Gerais – Core-MG, no uso de suas atribuições e com fundamento no artigo 37, inciso II, da Constituição Federal Brasileira de 1988, torna pública a realização de Concurso Público destinado ao preenchimento de vagas de seu quadro de pessoal e formação de cadastro reserva, mediante as condições estabelecidas neste Edital.

Vagas imediatas para os cargos de advogado júnior, assistente administrativo, recepcionista, auxiliar de limpeza e fiscal, para atuar em Belo Horizonte, Governador Valadares, Montes Claros e Varginha.

BENEFÍCIOS
• Salário de até R$ 8.296,73
• Auxílio-alimentação
• Plano de saúde
• Vale-transporte

As inscrições serão realizadas exclusivamente via internet, das 16h do dia 17 de julho às 16h do dia 21 de agosto de 2023, no site www.institutoconsulplan.org.br.

Baixe o edital no www.coremg.org.br e saiba mais.

Fonte: Core-MG

Core-CE lança projeto voltado ao resgate de memórias da representação comercial

Pensando em resgatar a memória da profissão de representante comercial, bem como narrar causos que traduzam o dia a dia da profissão, o Core-CE está lançando o projeto Memórias.

O conteúdo produzido será disponibilizado nos perfis das redes sociais do Regional. “Nossa deia é obter bom engajamento narrando a história da profissão com os próprios profissionais”, adianta Amanda Feitoza, assessora de comunicação do Conselho.  

 

 

A expectativa é de que os vídeos com maior número de curtidas sejam premiados em solenidade anual dos melhores da representação comercial. O material começará a ser recebido e divulgado a partir do dia 17 de julho, pelo e-mail comunicacao@core-ce.org.br ou WhatsApp (85) 9 8879-7235.

Fonte: Core-CE

Core-SP busca parceria com a Caixa Econômica Federal

Em busca de mais benefícios para os representantes comerciais, o diretor-presidente do Core-SP, Sidney Fernandes Gutierrez, juntamente da sua equipe, composta pelos diretores do Conselho: Karita Regina Benitez e Dante Orefice Júnior, e da assessora da presidência, Emanuelle Marizy, estiveram, no dia 11 de julho, em Brasília, na sede da Caixa Econômica Federal, para apresentar a importância de firmar uma parceria, visando oferecer produtos diferenciados aos profissionais da Representação Comercial.

O diretor-presidente do Core-SP apresentou a força da categoria paulista que, atualmente, soma 288 mil registrados no Estado e destacou o grande número de pessoas jurídicas que são remuneradas com base no próprio mérito e esforço diário, sem serem assegurados por benefício adicional. 

A assessora da presidência reforçou a importância dos produtos, taxas e prazos serem diferentes dos que já fazem parte do balcão tradicional, para que a parceria garanta que o representante comercial, de fato, seja beneficiado.

Tendo em vista que o Programa de Benefícios já é uma realidade oferecida nos serviços do Core-SP, o Conselho conta com a instituição para direcionar um olhar mais atento à categoria, buscando reverter em benefícios a contribuição monetária do representante comercial, questão prioritária desta Diretoria.  

Parecer da Superintendência

Abrindo a apresentação da Caixa Econômica Federal, a gerente de clientes e negócios I – Micro e Pequena Empresa, Juliana Pericin, agradeceu a presença do Core-SP e destacou o grande respeito que a instituição tem pela pessoa jurídica, em especial, as micro e pequenas empresas, que oferecem condições à pessoa física para atingir sua independência financeira, incentivando os dois tipos de cadastro: CPF e CNPJ.

A gerente executiva nacional, Quênia Perin Kerber, apresentou sua satisfação em realizar a parceria com o Core-SP.  “Os valores da autarquia [Core-SP] estão alinhados com os da instituição [Caixa Econômica Federal] e com os propósitos em gerar valor à categoria”, pondera.

Em sua fala, Kárita, diretora do Core-SP, defendeu a importância da criação de produtos com valores diferenciados aos representantes, incluindo a garantia do seguro-saúde e do seguro para veículos com ampla cobertura, por ser a principal ferramenta de trabalho.

O diretor do Core-SP, Dante Orefice Junior, com mais de 40 anos de atuação, sinaliza a importância de ações que comuniquem ao representante as condições diferenciadas que a instituição oferecerá através desta parceria.

A gerente nacional pessoa física da Caixa, Michelle Fernandes Vieira, explicou que os programas já existentes se estendem às pessoa física e que são cada vez mais relevantes para a sociedade como todo. Também destacou a criação do Caixa Pra Elas, iniciativa que incentiva o empreendedorismo feminino.

A reunião foi finalizada com agradecimento especial ao Marcio Henrique Camargo Silva, gerente de carteira pessoa jurídica  –  Secretaria de Estado do Governo (SEG) de São Paulo, que deu início às tratativas desta parceria com o Core-SP.

Fonte: Core-SP

PIX bate recorde de transações por dois dias seguidos, diz Banco Central

O número diário de transações PIX bateu recorde por dois dias seguidos na última semana, segundo informações divulgadas nesta segunda-feira (10) pelo Banco Central.

Na quinta-feira (6), o BC registrou 129,4 milhões de transações. No dia seguinte, chegaram a 134,8 milhões.

“Os números reforçam a relevância do PIX, meio de pagamento disponibilizado à população brasileira em novembro de 2020, no funcionamento da economia nacional”, disse o BC em nota.

Segundo dados do Banco Central, em junho, foram feitas 2,86 bilhões de transações por PIX – maior número da série histórica, que começa em novembro de 2020. Atualmente, mais de 405 milhões de contas estão cadastradas.

Em 2022, o PIX foi a principal forma de pagamento usada pelos brasileiros, atingindo 29% de todas as transações registradas. Em 2021, foi de 16%.

O sistema de pagamentos instantâneos foi implementado no fim de 2020, com o objetivo de aumentar a digitalização das transações financeiras.

Em 2024, o Banco Central deve implementar uma nova modalidade de PIX Automático, para viabilizar pagamentos recorrentes de forma automática.

Fonte: G1 Brasília

Vendas de eletroeletrônicos nacionais crescem 13% no primeiro semestre

A indústria nacional de eletroeletrônicos registrou uma elevação de 13% nas vendas no primeiro semestre de 2023 em comparação ao mesmo período do ano passado: foram comercializados 44,02 milhões de unidades nos seis primeiros meses do ano ante 39,07 milhões de unidades no mesmo período do ano anterior. Os dados, divulgados nesta segunda-feira (10), são da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros).

De acordo com a entidade, o crescimento em 2023, registrado desde janeiro, interrompeu um dos piores ciclos do setor – que vinha registrando 18 meses de quedas consecutivas. “Se o segundo semestre se mantiver dentro da média histórica de desempenho do segmento, podemos prever um crescimento anual entre 4% e 6% em relação a 2022”, disse o presidente executivo da Eletros, Jorge Nascimento.

Juros altos

Segundo o executivo, os juros permanecem sendo um dos principais obstáculos para a retomada das vendas no setor. Atualmente, a taxa básica de juros (Selic) está em em 13,75% ao ano. Esse patamar impacta, de acordo com Nascimento, especialmente o comércio de produtos de grande porte, como geladeiras, televisores, fogões e máquinas de lavar roupas, que são vendidos majoritariamente financiados.

“Com maior estabilidade na inflação, nos custos das matérias-primas e do frete, reduzir os juros passa a ser uma prioridade para todo o setor produtivo”, destacou Nascimento. “As dificuldades no acesso e o custo do crédito prejudicam a indústria e o varejo”, complementou.

Maiores altas

air fryer, ou fritadeira a ar, foi o eletroeletrônico cujas vendas apresentaram o maior crescimento no primeiro semestre de 2023, com comercialização 85% acima do registrado entre janeiro e junho de 2022. Já a linha branca, composta, principalmente, por geladeiras, fogões e máquinas de lavar roupas, registrou alta de 4% nas vendas do primeiro semestre de 2023 em comparação com os primeiros seis meses de 2022.  

As vendas de aparelhos de ar condicionado apresentaram alta de 16% no comparativo semestral com o mesmo período de 2022. Já a venda de televisões teve alta de 19% registrada no primeiro semestre de 2023, em relação ao mesmo período do ano passado. 

Segundo a Eletros, os resultados podem representar uma reviravolta nas expectativas da indústria, caso se sustentem no segundo semestre. “Estamos avaliando se os bons resultados se formarão como uma tendência ou se referem à reposição dos estoques pelo varejo”, ressalvou Jorge Nascimento.  

Fonte: Agência Brasil