ELEIÇÃO CORE-AL – TRIÊNIO 2023/2026

1.Edital de Convocação
Publicação do Diário Oficial da União de 27.06.2023 
Publicação do jornal “Gazeta de Alagoas” de 27.06.2023
Publicação do jornal “Tribuna Independente” de 27.06.2023 
2. Regulamento Eleitoral 
3. Requerimento de Registro de Chapa 
4. Declaração de Aquiescência 
5. Ficha de Qualificação 
6. Declaração de Desimpedimento
7.Aviso de Registro de Chapa
Publicação do Diário Oficial da União, de 17/07/2023
Publicação no jornal “Tribuna Independente“, de 18/07/2023

Confere participa da 96ª Reunião Plenária do Fórum dos Conselhos Federais de Profissões Regulamentadas

O evento ocorreu na sede do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e reuniu representantes de dezenas de Conselhos Federais que orientam e fiscalizam o exercício das profissões no Brasil.

Entre os temas debatidos, foi apresentado trabalho sobre a criação de normativo nos conselhos, para a implantação de Programa de Transparência, Compliance e Integridade -Acordão do 395 do TCU.

Também foi pauta da reunião, a decisão do TCU sobre a possibilidade de cobrança da Dívida Ativa por bancos oficiais, por dispensa de licitação – Acórdão 1207/2023, do TCU.

Wiliam Vicente Bernardes, diretor-presidente do Core-DF, nomeado representante do Confere no Fórum dos Conselhos Federais de Profissões Regulamentadas, e Tadeu Gonzaga, assessor especial do Confere participaram da 96ª Reunião Plenária do Fórum

Crédito caro trava avanço do varejo, e CNC estima crescimento das vendas em 1,8% no ano

Mesmo com a perspectiva de menor aperto monetário para o próximo trimestre, a redução dos juros deverá ocorrer de forma lenta e gradual – provavelmente apenas a partir da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) de setembro, o que não deve permitir uma aceleração significativa do comércio ao longo de 2023.

Desde o início deste mês, a mediana das expectativas de inflação nos 12 meses subsequentes já se encontra abaixo do limite superior do regime de metas de inflação, que é de 4,75% ao ano. “A convergência das expectativas inflacionárias ao ponto central da meta abre espaço para a flexibilização do atual aperto monetário que, sob a ótica do varejo, poderá se refletir em uma dinamização das vendas, impulsionadas pelo barateamento do crédito, esperado nos próximos meses”, afirma o presidente da CNC, José Roberto Tadros.

Segundo Tadros, o cenário pouco propício ao ganho de tração das vendas do comércio conta ainda com o elevado grau de endividamento das famílias. De acordo com dados do Banco Central, desde setembro de 2021, pelo menos 30% da renda média dos consumidores se encontra comprometida com a amortização e os serviços de dívidas.

Farmácias, combustíveis e supermercados puxam retomada pós-pandemia

O economista da CNC Fabio Bentes aponta que, mesmo de maneira comedida, há uma gradativa recuperação das perdas do varejo ocasionadas pela pandemia de covid-19. Tendo como parâmetro o mês de fevereiro de 2020, as vendas cresceram 4,4% em abril deste ano, o que revela uma tendência suave de regeneração. Nos últimos três anos, os ramos mais especializados no atendimento de demandas essenciais têm se destacado nas vendas, como farmácias e perfumarias, que tiveram ampliação de 22,6%, seguidas de combustíveis e lubrificantes, com alta de 10,9%, e hiper e supermercados, que tiveram crescimento de 3,6%. “Por outro lado, atividades com menor foco em itens de consumo essencial e mais dependentes das condições de crédito ainda não conseguiram reaver o dinamismo anterior à crise sanitária”, avalia Fabio Bentes.

Entre janeiro e abril deste ano, as vendas do varejo cresceram 1,9%, graças ao desempenho dos dois principais segmentos do setor: combustíveis e lubrificantes, com aumento de 17%, e hiper e supermercados, que tiveram ampliação de 2,7%. “Em ambos os casos, as reações derivaram da desaceleração dos preços e da menor dependência que esses segmentos historicamente revelam em relação ao comportamento dos juros”, conclui o economista da CNC.

Fonte: CNC

Apoiamos o PL 981/2019, em tramitação na Câmara dos Deputados

Obtivemos nesta quarta-feira, 21/06/2023, parecer favorável do relator, o deputado Afonso Motta (PDT-RS), que votou pela constitucionalidade, juridicidade e boa técnica do Projeto de Lei, que favorece nosso setor econômico. 

O PL já está na mesa da Comissão de Constituição e Justiça para ser votado em caráter terminativo e o Sistema Confere/Cores está numa força tarefa junto aos Deputados da referida Comissão para aprovarmos esse Projeto de Lei, tão almejado por todos, e que em seu curso, teve muitas contribuições de inúmeros Regionais e da Diretoria de Assuntos Institucionais do Confere.

Consulte a tramitação do PL nº 981/2019

Core-SC participa da Exporsuper 2023

A ExpoSuper 2023 é uma feira de negócios e convenção promovida pela @acats.oficial e voltada para o setor de varejo, reunindo empresários, profissionais e especialistas da indústria alimentícia e do varejo em geral.

Além da feira, com exposição de produtos e demonstrações, a programação da ExpoSuper 2023 inclui uma série de palestras e painéis temáticos.

Em 2022, o evento reuniu 250 expositores e 22 mil visitantes, com mais de R$ 1BI em negócios gerados.

Deputado Afonso Motta apresenta relatório favorável ao PL 981, que altera a Lei nº 8.989/85, para conceder isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na aquisição de automóveis por Representantes Comerciais

Com muita alegria, comunicamos que foi protocolado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Federal, na tarde de ontem, 21/06/2023, relatório favorável ao PL 981, de 2019, que altera a Lei nº 8.989/85, para conceder isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na aquisição de automóveis por Representantes Comerciais.

O relator Deputado Afonso Motta (PDT-RS) votou pela constitucionalidade, juridicidade e boa técnica do Projeto de Lei que favorece nosso setor econômico.

O Projeto de Lei já está na mesa da referida Comissão para ser votado em caráter terminativo.

Faremos uma força tarefa junto aos Deputados da Comissão e Justiça para aprovarmos esse Projeto de Lei, tão almejado por todos, e que em seu curso, teve muitas contribuições de inúmeros Regionais e da Diretoria de Assuntos Institucionais do Confere.

Consulte a tramitação do PL nº 981/2019

Mercado eleva para 2,14% projeção do crescimento da economia em 2023

A previsão do mercado financeiro para o crescimento da economia brasileira este ano subiu pela sexta vez seguida, passando de 1,84% para 2,14%. A estimativa está no boletim Focus de hoje (19), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a projeção para os principais indicadores econômicos.

Para o próximo ano, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB, a soma dos bens e serviços produzidos no país) é de crescimento de 1,2%. Em 2025 e 2026, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,7% e 1,99%, respectivamente.

Já a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerada a inflação oficial do país – também está em queda e passou de 5,42% para 5,12% neste ano. Para 2024, a estimativa de inflação ficou em 4%. Para 2025 e 2026, as previsões são de 3,8% para os dois anos.

A estimativa para este ano está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é 3,25% para 2023, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,75% e o superior 4,75%. Segundo o BC, no último Relatório Trimestral de Inflação, a chance de a inflação oficial superar o teto da meta em 2023 é de 83%.      

A projeção do mercado para a inflação de 2024 também está acima do centro da meta prevista, fixada em 3%, mas ainda dentro do intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual.

Em maio, influenciado por reajustes no setor de saúde e cuidados pessoais, o IPCA ficou em 0,23%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado é menor que a taxa de abril: 0,61%. O IPCA acumulado em 12 meses ficou em 3,94%, seguindo a tendência de queda apresentada desde junho de 2022, quando o índice estava em 11,89%.

Taxa de juros

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A taxa está nesse nível desde agosto de 2022, e é a maior desde janeiro de 2017, quando também estava nesse patamar.

Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre 2023 em 12,25% ao ano. Para o fim de 2024, a estimativa é que a taxa básica caia para 9,5% ao ano. Já para o fim de 2025 e de 2026, a previsão é de Selic em 9% ao ano e 8,75% ao ano, respectivamente.

Preços

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica. Por fim, a previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar está em R$ 5 para o fim deste ano. Para o fim de 2024, a previsão é de que a moeda americana fique em R$ 5,10.

Fonte: Agência Brasil