Confere realiza I Seminário dos Coordenadores e Contabilistas do Sistema Confere/Cores

O Confere realiza, nesta semana, de 24 a 28 de abril, o I Seminário dos Coordenadores e Contabilistas do Sistema Confere/Cores.

O evento conta com uma pauta multidisciplinar, que trata temas relevantes da Administração Pública, como: Auditoria, Governança, Transparência Ativa, Licitações, Contratações Públicas, Procedimentos Orçamentários, Contábeis e de Prestações de Contas.

Cerca de 80 pessoas participam do evento, que está sendo realizado, presencialmente, em Brasília, e sendo transmitido, através do Canal do Confere no Youtube, para todo o corpo de dirigentes e colaboradores do Sistema Confere/Cores.

 

 

“Pela primeira vez, reunimos no mesmo evento nossos coordenadores e contabilistas, visando a melhoria de suas atuações, a harmonização, a padronização, a modernização e a integração de práticas e ações”, explicou o diretor-secretário do Confere, João Pedro da Silva Rosa.

 

 

Mercado aumenta projeção para crescimento da economia em 2023

A previsão do mercado financeiro para o crescimento da economia brasileira este ano subiu de 0,9% para 0,96%. A estimativa está no boletim Focus de hoje (24), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a projeção para os principais indicadores econômicos.

Para o próximo ano, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país) é crescimento de 1,41%. Em 2025 e 2026, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,7% e 1,8%, respectivamente.

A previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, também subiu, de 6,01% para 6,04% neste ano. Para 2024, a estimativa de inflação ficou em 4,18%. Para 2025 e 2026, as previsões são de 4%, para os dois anos.

A estimativa para este ano está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é 3,25% para 2023, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,75% e o superior 4,75%. Segundo o BC, a chance de a inflação oficial superar o teto da meta em 2023 é de 83%.

A projeção do mercado para a inflação de 2024 também está acima do centro da meta prevista, fixada em 3%, mas ainda dentro do intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual.

Em março, a inflação desacelerou para todas as faixas de renda. Ainda assim, puxado pelo aumento dos preços dos combustíveis, o IPCA ficou em 0,71%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado é inferior à taxa de fevereiro, de 0,84%. Em 12 meses, o indicador acumula 4,65%, abaixo de 5% pela primeira vez em dois anos.

Taxa de juros

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A taxa está nesse nível desde agosto do ano passado, e é o maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava nesse patamar.

Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre 2023 em 12,5% ao ano. Para o fim de 2024, a estimativa é que a taxa básica caia para 10% ao ano. Já para o fim de 2025 e de 2026, a previsão é de Selic em 9% ao ano e 8,75% ao ano, respectivamente.

O patamar da Selic é motivo de divergência entre o governo federal e o Banco Central. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

A expectativa para a cotação do dólar está em R$ 5,20 para o fim deste ano. Para o fim de 2024, a previsão é de que a moeda americana fique em R$ 5,25.

Fonte: Agência Brasil

Boletim Focus: Mercado reduz previsão para taxa de juros neste ano

O Banco Central divulgou nesta manhã de segunda-feira (17/1), mais uma edição do Boletim Focus, que resume a avaliação atual dos analistas do mercado financeiro em relação à economia do Brasil. Segundo o relatório, houve uma queda na projeção para a Taxa Selic deste ano. Neste último boletim, o mercado prevê que esse índice encerre o ano no patamar de 12,5% ao ano – na semana passada, a projeção era de 12,75%.

Para os próximos anos, não houve alteração em relação à projeção da taxa de juros, definida pelo Banco Central. Outro índice que também apresentou variação negativa neste último relatório foi o câmbio do dólar norte-americano. Para o final deste ano, os analistas esperam que a moeda esteja à venda por R$ 5,24. Essa mudança na expectativa ocorre após uma semana com forte queda de 2,82% no valor da cotação comercial do dólar.

Projeção para inflação ultrapassa os 6%

Na contramão dos outros índices, a expectativa para a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) teve novo aumento neste último relatório. Para o mercado, a previsão é que haja uma variação de 6,01% nos 12 meses deste ano, em relação a 2022. Também houve variação positiva para 2024, que deve encerrar o ano com inflação de 4,18% – que representa um aumento de 0,04% em relação à semana anterior.

Além disso, o mercado avalia que o Produto Interno Bruto (PIB) do país deve encerrar o ano com alta de 0,90%. Essa projeção é menor do que a divulgada na semana passada, quando os analistas projetavam um aumento de 0,91%.

Fonte: Correio Braziliense

Core-PR: Relançamento do Minha Casa Minha Vida pode ampliar oportunidades para representantes comerciais

O relançamento do programa Minha Casa Minha Vida, com a confirmação da intenção do governo de construir 150 mil novas unidades pelo programa apenas na Faixa 1 (destinada a famílias de rendas mais baixas), além da retomada de aproximadamente 83 mil unidades que estão paradas, está deixando o setor da construção – e, por consequência, o dos representantes comerciais – animado.

Isso porque, de acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), em 2022, o mercado imobiliário registrou a primeira queda em cinco anos em relação ao número de lançamentos e de unidades residenciais vendidas. Assim, com a retomada do Minha Casa Minha Vida, a expectativa é de um novo aquecimento do mercado.

“Em 2020 e 2021, tivemos a pandemia. Foi um período em que as pessoas ficaram confinadas em casa e começaram a fazer modificações em suas residências. Isso mobilizou o setor. Então, veio 2022, ano eleitoral, com muitas situações nebulosas, muita instabilidade e o mercado se retraiu. Agora, em 2023, há a promessa de que esse programa terá um foco maior do governo e isso é importante, porque a construção civil mobiliza um grande contingente de segmentos e profissionais”, explica o consultor econômico e conselheiro do Conselho Federal de Economia, Carlos Magno Andrioli Bittencourt.

No caso dos representantes comerciais, o consultor explica, isso significa uma ampla gama de oportunidades, justamente devido ao círculo virtuoso que o aquecimento do setor cria. O presidente do Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Paraná (Core-PR), Paulo Nauiack, concorda: “Inicialmente, o impacto será sentido diretamente por aqueles que trabalham com fornecedores da construção civil, como quem comercializa materiais de construção, revestimentos, acabamentos etc. Mas a expectativa é que esse aquecimento movimente também outros segmentos, beneficiando ainda mais profissionais da área”, diz.

Para aproveitar, planejamento

O otimismo também está crescendo entre os representantes comerciais. “Para nós, a continuidade do programa é um fato que deve ser avaliado como uma oportunidade de ampliar as vendas, mesmo para quem já tem uma carteira de clientes considerável. Vemos a medida com bons olhos, principalmente a partir do meio do ano em diante”, afirma André Dias, proprietário da Rejak Representação de Material de Construção. 

Porém, quem quiser aproveitar o bom momento do mercado precisa se preparar para isso, avalia Dias. “Primeiro, faço um planejamento para não perder o início do movimento de crescimento. Então, é importante formar uma estratégia, estabelecer um foco e quem serão nossos alvos”, recomenda. No caso da Rejak, algumas ações já estão sendo tomadas para garantir o sucesso nesta fase do setor, como a contratação de mais duas pessoas para atendimento especializado para construtoras.

Fonte: Core-PR (corepr.org.br)

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