Fórum Interestadual de Debates do Setor Atacadista Distribuidor

FÓRUM INTERESTADUAL DE DEBATES DO SETOR ATACADISTA DISTRIBUIDORHora: 27 fev. 2023, às 16h30Entrar na reunião Zoomhttps://us02web.zoom.us/j/81296006611?pwd=ajFXSzlpa0lXZWxBd2ZYUlpGcmtQQT09

ID da reunião: 812 9600 6611Senha de acesso: 941953

“O Confere tem envidado esforços, em ações conjuntas com os Regionais, em uma maior aproximação com o setor de Atacado Distribuidor do Brasil – importante contratante de representantes comerciais em todo o País.Já foram realizados alguns acordos de cooperação técnica entre as instituições, com responsabilidades recíprocas, buscando um maior equilíbrio entre contratante e contratada. Estamos construindo uma relação de convergência de pautas comuns. Os representantes comerciais geram aproximadamente 62 bilhões de reais, anualmente, em negócios para o setor econômico da distribuição. Nosso papel tem sido de mostrar a relevância da Representação Comercial para os atacadistas brasileiros, e que nós podemos estar ao mesmo lado com pautas conjuntas e discussões permanentes que atendam aos objetivos comuns, que a importância é recíproca e que a balança precisa de equilíbrio”, ressalta Archimedes Cavalcanti Júnior, diretor-presidente do Confere.

Core-SC: Workshop 2023

Conteúdo:

* Aprenda a Configurar seu perfil comercial de maneira profissional;

* Como Preparar estrutura de atendimento, desde a configuração do perfil comercial, passando pelo Catálogo de Produtos,Organização das Etiquetas para segmentação de clientes, até a preparação das Mensagens Automáticas e de Respostas Rápidas para agilizar o processo de comunicação com seus leads e clientes;

* Como atrair mais leads (contatos de possíveis consumidores) para o seu WhatsApp Business?

* Como evitar ser banido do WhatsApp;

* Como se posicionar e comunicar através das ferramentas do WhatsApp.

* Com tudo configurado, seu atendimento será mais rápido e dinâmico.

BÔNUS: Dicas práticas e estratégicas para abordagem de clientes, por meio de scripts de vendas, para auxiliar no atendimento e relacionamento com seus leads e clientes.

Ministrante: professor Juarez Vinícius Miglioli (@ojuarezdigital)
Especialista em Marketing e Presença Digital. Professor e palestrante no Senac há 26 anos. Na Planejar Digital, empresa focada na transformação e educação para o digital, atua há mais de 15 anos prestando consultorias, mentorias e treinamentos para empreendedores que desejam destravar seus negócios com estratégias de marketing no ambiente digital.

Calendário para o primeiro semestre:

* Joinville – 13 de março, segunda-feira, das 18h30 às 21h50.
Local: Faculdade Senac, na Rua Visconde de Taunay, 730, Bairro Atiradores.

* Florianópolis – 27 de março, segunda-feira, das 18h30 às 21h50.
Local: Faculdade Senac, na Rua Silva Jardim, 360, Prainha.

* Criciúma – 10 de abril, segunda-feira, das 18h30 às 21h50.
Local: Faculdade Senac, na Rua Henrique Lage, 560, Centro.

* Itajaí – 17 de abril, segunda-feira, das 18h30 às 21h50.
Local: Faculdade Senac, na Rua Brusque, 257, Centro.

* Blumenau – 8 de maio, segunda-feira, das 18h30 às 21h50.
Local: Faculdade Senac, na Av. Brasil, 610, Bairro Ponta Aguda.

* Chapecó – 15 de maio, segunda-feira, das 18h30 às 21h50.
Local: Faculdade Senac, na Rua Castro Alves, 298E, Bairro São Cristóvão.

** Lanche oferecido a partir das 18h15.

Inscrições e informações:

E-mail: relacionamento@coresc.org.br

WhatsApp: (48) 99180-5531

Mercado financeiro eleva projeção da inflação de 5,79% para 5,89%

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, subiu de 5,79% para 5,89% para este ano. A estimativa consta do Boletim Focus, pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2024, a projeção da inflação ficou em 4,02%. Para 2025 e 2026, as previsões são de inflação em 3,78% e 3,7%, respectivamente.

A previsão para este ano está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3,25% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 1,75% e o superior de 4,75%.

Da mesma forma, a projeção do mercado para a inflação de 2024 também está acima do centro da meta prevista, fixada em 3%, mas ainda dentro do intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual.

Em janeiro, puxado principalmente pelo aumento de preços de alimentos e combustíveis, o IPCA ficou em 0,53%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Juros

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom) . A taxa está nesse nível desde agosto do ano passado, e é o maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava nesse patamar.

Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre o ano em 12,75% ao ano. Para o fim de 2024, a estimativa é de que a taxa básica caia para 10% ao ano. Já para o fim 2025 e 2026, a previsão é de Selic em 9% ao ano e 8,75% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio

A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira neste ano também subiu de 0,76% para 0,8%. Para 2024, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país) é de crescimento de 1,5%. Para 2025 e 2026, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,8% e 2%, respectivamente.

A expectativa para a cotação do dólar está em R$ 5,25 para o final deste ano. Para o fim de 2024, a previsão é de que a moeda americana fique em R$ 5,29.

Fonte: Agência Brasil

Core-MA Itinerante

Mais uma ação que foi um grande sucesso!

O Core-MA está com o projeto Core Itinerante, no município de Bacabal, para compartilhar os excelentes resultados. 

Mais informações: 

Core-MA
Endereço: Av. dos Holandeses, Quadra 11-A, Lote 14, Ed. Century Multiempresarial, 5° andar, salas 501,502,512 e 513, Ponta do Farol, São Luís – MA, CEP 65071-380
Telefones: (98) 3221-5022 / 3221-6046
E-mail: coreadm@hotmail.com.br
http://www.coremaranhao.org.br

Alimentação e combustível representam 41% do orçamento dos brasileiros

A pesquisa reúne fontes de dados de 2020 até o final de 2022, considerando mais de 43 milhões de cartões ativos da marca e a média anual de mais de 4,5 bilhões de transações financeiras gerenciadas pela empresa, em todos os estados do país.

Em relação aos gastos essenciais, por exemplo, alimentação e combustível mostraram peso de 41% no orçamento doméstico, para todas as faixas de renda, nos últimos 12 meses, em comparação aos 12 meses anteriores. Para os brasileiros de baixa renda a margem sobe para 46% no período, sendo que as compras presenciais, nessa faixa de renda, atingem quase 98%. Entre os mais ricos, alimentação e combustível têm peso de 26% no orçamento.

Em relação às compras feitas no comércio eletrônico, a sondagem apurou que houve expansão de 44% nos gastos pelo público de maior renda após a pandemia do novo coronavírus. Enquanto os mais ricos e a classe média gastaram pelo menos R$ 199 por compra, na classe de menor poder aquisitivo, o valor caiu para R$ 59 por compra. O valor médio desse tipo de transações evoluiu 23% no período pesquisado. De acordo com a pesquisa, a opção por compras online é a favorita dos brasileiros de qualquer classe econômica, revelando que 91% das compras no comércio digital são feitas no crédito.

“A digitalização se tornou protagonista na vida dos brasileiros, abrangendo os hábitos de consumo, trabalho, socialização, alimentação, transporte e entretenimento. Nossa pesquisa mostra que a transição para pagamentos não presenciais ou digitais tem se propagado rapidamente para novos setores e categorias, incluindo onde o consumo sempre foi historicamente presencial”, afirmou o presidente-executivo da Elo, Giancarlo Greco.

Expansão

Os gastos com reformas e melhorias residenciais, englobando construção, reformas, eletrodomésticos, móveis e decoração, cresceram na opção de compra dos brasileiros durante a pandemia, constatou o levantamento. Pessoas com maior renda gastaram até 33% a mais em itens, produtos e serviços nesse setor, com média de gastos de R$ 504. Na renda mais baixa, o gasto médio foi de até 18%, em compras no valor de R$ 141. Os pagamentos digitais responderam por 45% do total, o que significa que quase a metade do valor investido pelos brasileiros no segmento migrou para o formato online. Destaque para o crédito parcelado para pagamentos, que foi a modalidade mais comum nessa opção, respondendo por 30%.

De acordo com a sondagem, o setor de turismo e viagens mostrou forte retomada no consumo, com alta de 48% em compras efetivadas e aumento de até 45% no valor médio dos gastos. Segundo os pesquisadores, isso significa que os consumidores estão gastando para viajar mais. O crescimento do setor foi liderado pelo público de maior poder aquisitivo: 91%. “São pessoas que puderam arcar com a alta nos preços das passagens e pacotes de viagens após o período de restrições da pandemia”, constata a pesquisa.

O encarecimento do transporte e, consequentemente, das passagens, é explicado pelos efeitos do câmbio, inflação e conflitos internacionais sobre o preço dos combustíveis. A preferência pela modalidade crédito, com predomínio de compras parceladas, subiu 85%, destacando o comércio digital, com 99% das compras realizadas pela internet. O crédito parcelado representou 89% das compras nessa modalidade.

Fonte: Agência Brasil

Imposto de Renda 2023: prazo de entrega vai de 15 de março a 31 de maio, informa Receita

O prazo para entrega da Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física 2023 (referente ao ano-base 2022) foi ampliado neste ano e vai até 31 de maio. O tempo para este procedimento costumava, até o ano passado, a terminar em abril. Com a extensão, contribuintes terão de 15 de março até o final de maio para apresentar sua documentação.

A declaração pré-preenchida é oferecida ao contribuinte a partir do que é informado em outro tipo de documento: a Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf), entregue ao órgão até o final de fevereiro.

Os dados da Dirf, fornecidos por pessoas jurídicas pagadoras, empresas do ramo de imóveis e prestadores de serviços de saúde, são processados e, em seguida, utilizados para o preenchimento prévio das declarações de pessoas físicas.

De acordo com o supervisor nacional do Programa do Imposto de Renda, auditor fiscal José Carlos Fernandes da Fonseca, a declaração pré-preenchida proporciona menos erros e maior comodidade ao contribuinte.

“Como a maioria das informações que serão disponibilizadas aos contribuintes na declaração pré-preenchida chegará à Receita Federal no final de fevereiro, há a necessidade de um prazo para a consolidação dos dados”, acrescentou o supervisor do IR.

Declaração pré-preenchida

A opção de declaração pré-preenchida existe desde 2014, mas era necessário ter certificado digital para utilizá-la, o que restringia o número de usuários. No ano passado, a declaração pré-preenchida pôde ser utilizada por todos os contribuintes com conta gov.br nos níveis ouro ou prata.

Esse tipo de declaração possui informações relativas a rendimentos, deduções, bens e direitos e dívidas e ônus reais e que são carregadas automaticamente, sem a necessidade de digitação.

Para oferecer a declaração pré-preenchida ao contribuinte, são utilizados:

  • 🏢 Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf) de pessoas jurídicas pagadoras;
  • 🏠 Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf) de empresas do ramo de imóveis;
  • 🏥 Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf) de prestadoras de serviços de saúde;
  • 🧾 Informações do contribuinte fornecidas no ano anterior.

Em 2022, a Receita Federal lembrou ao contribuinte que era de sua responsabilidade a verificação da correção de todos os dados pré-preenchidos na declaração, “devendo realizar as alterações, inclusões e exclusões das informações necessárias, se for o caso”.

Fonte: G1

IPCA: veja os itens que mais subiram e recuaram em janeiro

Abobrinha, cenoura, morango, tangerina e batata inglesa foram os “top 5” da alta de preços na inflação oficial de janeiro. Entre os 50 itens que mais subiram, 41 são do grupo Alimentação e Bebidas, que teve o maior impacto no IPCA do mês passado.

Já os itens que mais caíram foram limão, cebola, transporte por aplicativo, pepino e perfume. Entre os 50 itens que mais recuaram, 28 são alimentos e bebidas.

Acumulado de 12 meses

Já no acumulado de 12 meses até janeiro, no “top 5” das altas ficaram inhame, maçã, cebola, batata inglesa e passagem aérea. Entre os 50 itens que mais subiram, 38 são alimentos e bebidas.

Já os itens que mais recuaram foram gasolina, etanol, energia elétrica residencial, abacate e filé mignon. Entre os 50 itens que mais recuaram, 27 são alimentos e bebidas.

IPCA desacelera

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, variou 0,53% em janeiro. Foi o quarto mês seguido de alta, segundo o IBGE. No entanto, em relação a dezembro (0,62%), houve desaceleração.

Nos últimos 12 meses, o indicador acumula alta de 5,77%, que também desacelerou em relação ao avanço de 5,79% dos 12 meses imediatamente anteriores. Em janeiro de 2022, a variação havia sido de 0,54%.

O maior impacto no mês veio de Alimentação e bebidas (0,59%), que contribuiu com 0,13 ponto percentual no índice.

O segundo maior impacto veio o grupo Transportes, com alta de 0,55% e contribuição de 0,11 ponto percentual no indicador. Veja abaixo a variação dos nove grupos pesquisados:

  • Alimentação e bebidas: 0,59%
  • Habitação: 0,33%
  • Artigos de residência: 0,70%
  • Vestuário: -0,27%
  • Transportes: 0,55%
  • Saúde e cuidados pessoais: 0,16%
  • Despesas pessoais: 0,76%
  • Educação: 0,36%
  • Comunicação: 2,09%

Fonte: G1