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“O Confere tem envidado esforços, em ações conjuntas com os Regionais, em uma maior aproximação com o setor de Atacado Distribuidor do Brasil – importante contratante de representantes comerciais em todo o País. Já foram realizados alguns acordos de cooperação técnica entre as instituições, com responsabilidades recíprocas, buscando um maior equilíbrio entre contratante e contratada. Estamos construindo uma relação de convergência de pautas comuns. Os representantes comerciais geram aproximadamente 62 bilhões de reais, anualmente, em negócios para o setor econômico da distribuição. Nosso papel tem sido de mostrar a relevância da Representação Comercial para os atacadistas brasileiros, e que nós podemos estar ao mesmo lado com pautas conjuntas e discussões permanentes que atendam aos objetivos comuns, que a importância é recíproca e que a balança precisa de equilíbrio”, ressalta Archimedes Cavalcanti Júnior, diretor-presidente do Confere.
* Aprenda a Configurar seu perfil comercial de maneira profissional;
* Como Preparar estrutura de atendimento, desde a configuração do perfil comercial, passando pelo Catálogo de Produtos,Organização das Etiquetas para segmentação de clientes, até a preparação das Mensagens Automáticas e de Respostas Rápidas para agilizar o processo de comunicação com seus leads e clientes;
* Como atrair mais leads (contatos de possíveis consumidores) para o seu WhatsApp Business?
* Como evitar ser banido do WhatsApp;
* Como se posicionar e comunicar através das ferramentas do WhatsApp.
* Com tudo configurado, seu atendimento será mais rápido e dinâmico.
BÔNUS: Dicas práticas e estratégicas para abordagem de clientes, por meio de scripts de vendas, para auxiliar no atendimento e relacionamento com seus leads e clientes.
Ministrante: professor Juarez Vinícius Miglioli (@ojuarezdigital) Especialista em Marketing e Presença Digital. Professor e palestrante no Senac há 26 anos. Na Planejar Digital, empresa focada na transformação e educação para o digital, atua há mais de 15 anos prestando consultorias, mentorias e treinamentos para empreendedores que desejam destravar seus negócios com estratégias de marketing no ambiente digital.
Calendário para o primeiro semestre:
* Joinville – 13 de março, segunda-feira, das 18h30 às 21h50. Local: Faculdade Senac, na Rua Visconde de Taunay, 730, Bairro Atiradores.
* Florianópolis – 27 de março, segunda-feira, das 18h30 às 21h50. Local: Faculdade Senac, na Rua Silva Jardim, 360, Prainha.
* Criciúma – 10 de abril, segunda-feira, das 18h30 às 21h50. Local: Faculdade Senac, na Rua Henrique Lage, 560, Centro.
* Itajaí – 17 de abril, segunda-feira, das 18h30 às 21h50. Local: Faculdade Senac, na Rua Brusque, 257, Centro.
* Blumenau – 8 de maio, segunda-feira, das 18h30 às 21h50. Local: Faculdade Senac, na Av. Brasil, 610, Bairro Ponta Aguda.
* Chapecó – 15 de maio, segunda-feira, das 18h30 às 21h50. Local: Faculdade Senac, na Rua Castro Alves, 298E, Bairro São Cristóvão.
A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, subiu de 5,79% para 5,89% para este ano. A estimativa consta do Boletim Focus, pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.
Para 2024, a projeção da inflação ficou em 4,02%. Para 2025 e 2026, as previsões são de inflação em 3,78% e 3,7%, respectivamente.
A previsão para este ano está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3,25% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 1,75% e o superior de 4,75%.
Da mesma forma, a projeção do mercado para a inflação de 2024 também está acima do centro da meta prevista, fixada em 3%, mas ainda dentro do intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual.
Em janeiro, puxado principalmente pelo aumento de preços de alimentos e combustíveis, o IPCA ficou em 0,53%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Juros
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom) . A taxa está nesse nível desde agosto do ano passado, e é o maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava nesse patamar.
Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre o ano em 12,75% ao ano. Para o fim de 2024, a estimativa é de que a taxa básica caia para 10% ao ano. Já para o fim 2025 e 2026, a previsão é de Selic em 9% ao ano e 8,75% ao ano, respectivamente.
Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.
Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.
PIB e câmbio
A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira neste ano também subiu de 0,76% para 0,8%. Para 2024, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país) é de crescimento de 1,5%. Para 2025 e 2026, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,8% e 2%, respectivamente.
A expectativa para a cotação do dólar está em R$ 5,25 para o final deste ano. Para o fim de 2024, a previsão é de que a moeda americana fique em R$ 5,29.
O Core-MA está com o projeto Core Itinerante, no município de Bacabal, para compartilhar os excelentes resultados.
Mais informações:
Core-MA Endereço: Av. dos Holandeses, Quadra 11-A, Lote 14, Ed. Century Multiempresarial, 5° andar, salas 501,502,512 e 513, Ponta do Farol, São Luís – MA, CEP 65071-380 Telefones: (98) 3221-5022 / 3221-6046 E-mail: coreadm@hotmail.com.br http://www.coremaranhao.org.br
A pesquisa reúne fontes de dados de 2020 até o final de 2022, considerando mais de 43 milhões de cartões ativos da marca e a média anual de mais de 4,5 bilhões de transações financeiras gerenciadas pela empresa, em todos os estados do país.
Em relação aos gastos essenciais, por exemplo, alimentação e combustível mostraram peso de 41% no orçamento doméstico, para todas as faixas de renda, nos últimos 12 meses, em comparação aos 12 meses anteriores. Para os brasileiros de baixa renda a margem sobe para 46% no período, sendo que as compras presenciais, nessa faixa de renda, atingem quase 98%. Entre os mais ricos, alimentação e combustível têm peso de 26% no orçamento.
Em relação às compras feitas no comércio eletrônico, a sondagem apurou que houve expansão de 44% nos gastos pelo público de maior renda após a pandemia do novo coronavírus. Enquanto os mais ricos e a classe média gastaram pelo menos R$ 199 por compra, na classe de menor poder aquisitivo, o valor caiu para R$ 59 por compra. O valor médio desse tipo de transações evoluiu 23% no período pesquisado. De acordo com a pesquisa, a opção por compras online é a favorita dos brasileiros de qualquer classe econômica, revelando que 91% das compras no comércio digital são feitas no crédito.
“A digitalização se tornou protagonista na vida dos brasileiros, abrangendo os hábitos de consumo, trabalho, socialização, alimentação, transporte e entretenimento. Nossa pesquisa mostra que a transição para pagamentos não presenciais ou digitais tem se propagado rapidamente para novos setores e categorias, incluindo onde o consumo sempre foi historicamente presencial”, afirmou o presidente-executivo da Elo, Giancarlo Greco.
Expansão
Os gastos com reformas e melhorias residenciais, englobando construção, reformas, eletrodomésticos, móveis e decoração, cresceram na opção de compra dos brasileiros durante a pandemia, constatou o levantamento. Pessoas com maior renda gastaram até 33% a mais em itens, produtos e serviços nesse setor, com média de gastos de R$ 504. Na renda mais baixa, o gasto médio foi de até 18%, em compras no valor de R$ 141. Os pagamentos digitais responderam por 45% do total, o que significa que quase a metade do valor investido pelos brasileiros no segmento migrou para o formato online. Destaque para o crédito parcelado para pagamentos, que foi a modalidade mais comum nessa opção, respondendo por 30%.
De acordo com a sondagem, o setor de turismo e viagens mostrou forte retomada no consumo, com alta de 48% em compras efetivadas e aumento de até 45% no valor médio dos gastos. Segundo os pesquisadores, isso significa que os consumidores estão gastando para viajar mais. O crescimento do setor foi liderado pelo público de maior poder aquisitivo: 91%. “São pessoas que puderam arcar com a alta nos preços das passagens e pacotes de viagens após o período de restrições da pandemia”, constata a pesquisa.
O encarecimento do transporte e, consequentemente, das passagens, é explicado pelos efeitos do câmbio, inflação e conflitos internacionais sobre o preço dos combustíveis. A preferência pela modalidade crédito, com predomínio de compras parceladas, subiu 85%, destacando o comércio digital, com 99% das compras realizadas pela internet. O crédito parcelado representou 89% das compras nessa modalidade.
O prazo para entrega da Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física 2023 (referente ao ano-base 2022) foi ampliado neste ano e vai até 31 de maio. O tempo para este procedimento costumava, até o ano passado, a terminar em abril. Com a extensão, contribuintes terão de 15 de março até o final de maio para apresentar sua documentação.
A declaração pré-preenchida é oferecida ao contribuinte a partir do que é informado em outro tipo de documento: a Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf), entregue ao órgão até o final de fevereiro.
Os dados da Dirf, fornecidos por pessoas jurídicas pagadoras, empresas do ramo de imóveis e prestadores de serviços de saúde, são processados e, em seguida, utilizados para o preenchimento prévio das declarações de pessoas físicas.
De acordo com o supervisor nacional do Programa do Imposto de Renda, auditor fiscal José Carlos Fernandes da Fonseca, a declaração pré-preenchida proporciona menos erros e maior comodidade ao contribuinte.
“Como a maioria das informações que serão disponibilizadas aos contribuintes na declaração pré-preenchida chegará à Receita Federal no final de fevereiro, há a necessidade de um prazo para a consolidação dos dados”, acrescentou o supervisor do IR.
Esse tipo de declaração possui informações relativas a rendimentos, deduções, bens e direitos e dívidas e ônus reais e que são carregadas automaticamente, sem a necessidade de digitação.
Para oferecer a declaração pré-preenchida ao contribuinte, são utilizados:
🏢 Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf) de pessoas jurídicas pagadoras;
🏠 Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf) de empresas do ramo de imóveis;
🏥 Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf) de prestadoras de serviços de saúde;
🧾 Informações do contribuinte fornecidas no ano anterior.
Em 2022, a Receita Federal lembrou ao contribuinte que era de sua responsabilidade a verificação da correção de todos os dados pré-preenchidos na declaração, “devendo realizar as alterações, inclusões e exclusões das informações necessárias, se for o caso”.
O site do Core-ES está de cara nova! Com uma identidade visual mais moderna, o portal está mais funcional permitindo ao Representante Comercial realizar várias operações legais do celular ou do computador, através da Área do Representante.
Abobrinha, cenoura, morango, tangerina e batata inglesa foram os “top 5” da alta de preços na inflação oficial de janeiro. Entre os 50 itens que mais subiram, 41 são do grupo Alimentação e Bebidas, que teve o maior impacto no IPCA do mês passado.
Já os itens que mais caíram foram limão, cebola, transporte por aplicativo, pepino e perfume. Entre os 50 itens que mais recuaram, 28 são alimentos e bebidas.
Acumulado de 12 meses
Já no acumulado de 12 meses até janeiro, no “top 5” das altas ficaram inhame, maçã, cebola, batata inglesa e passagem aérea. Entre os 50 itens que mais subiram, 38 são alimentos e bebidas.
Já os itens que mais recuaram foram gasolina, etanol, energia elétrica residencial, abacate e filé mignon. Entre os 50 itens que mais recuaram, 27 são alimentos e bebidas.
IPCA desacelera
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, variou 0,53% em janeiro. Foi o quarto mês seguido de alta, segundo o IBGE. No entanto, em relação a dezembro (0,62%), houve desaceleração.
Nos últimos 12 meses, o indicador acumula alta de 5,77%, que também desacelerou em relação ao avanço de 5,79% dos 12 meses imediatamente anteriores. Em janeiro de 2022, a variação havia sido de 0,54%.
O maior impacto no mês veio de Alimentação e bebidas (0,59%), que contribuiu com 0,13 ponto percentual no índice.
O segundo maior impacto veio o grupo Transportes, com alta de 0,55% e contribuição de 0,11 ponto percentual no indicador. Veja abaixo a variação dos nove grupos pesquisados: