Honra ao Mérito homenageia profissionais e exalta força da representação comercial no Ceará

As honrarias são concedidas anualmente pelo Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado do Ceará (Core-CE) e destinadas aos profissionais com trajetória de dedicação e contribuição ao desenvolvimento da profissão.

 

http://corece.org.br/novo/honra-ao-merito-homenageia-profissionais-e-exalta-forca-da-representacao-comercial-no-ceara/

Salário mínimo sobe para R$ 1.302 em 1º de janeiro

A partir de 1º de janeiro de 2023, o salário mínimo, que atualmente é de R$ 1.212, será de R$ 1.302.

O valor atualizado está em uma medida provisória publicada nesta segunda-feira (12) no Diário Oficial da União.

Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência da República explicou que valor considera uma variação da inflação de 5,81%, acrescida de ganho real de cerca de 1,5%.

“O valor de R$ 1.302,00 se refere ao salário mínimo nacional. O valor é aplicável a todos os trabalhadores, do setor público e privado, como também para as aposentadorias e pensões”, acrescenta a nota.

Por se tratar de medida provisória, o texto terá de ser analisado por deputados e senadores. O mesmo novo valor para o salário mínimo já estava previsto no projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2023, que foi enviado ao Congresso Nacional em agosto.



Fonte: Agência Brasil

Chamamento Público

O Conselho Federal dos Representantes Comerciais divulga o chamamento público para apresentação de propostas comerciais de bancas organizadoras interessadas em prestar serviços de planejamento, organização, divulgação e execução de concurso público destinado aos Conselhos Regionais dos Representantes Comerciais no Estado do Amazonas – CORE-AM, Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado do Espírito Santo – CORE-ES, Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado do Pará – CORE-PA, Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado da Paraíba – CORE-PB, Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado de Pernambuco – CORE-PE, Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado de Rondônia – CORE-RO, Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado do Rio Grande do Sul – CORE-RS, Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado de Tocantins – CORE-TO, Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado de Minas Gerais – CORE-MG e Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado de Sergipe – CORE-SE, incluindo todo o material envolvido, assessoria, assistência técnica e judicial ao longo de todo o concurso, no prazo de 08 de dezembro a 28 de dezembro de 2022.

Os interessados devem enviar e-mail, no prazo assinalado acima, ao endereço: cpl@confere.org.br

CHAMAMENTO PÚBLICO – CONCURSO PÚBLICO

UASG: 389047 

ENTIDADE: CONSELHO FEDERAL DOS REPRESENTANTES COMERCIAIS – CONFERE 

N° DO PROCESSO ADMINISTRATIVO: 020/2022 

OBJETO: O OBJETO DO PRESENTE CERTAME É A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO TÉCNICO ESPECIALIZADO PARA PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO, DIVULGAÇÃO E EXECUÇÃO DE CONCURSO PÚBLICO, INCLUINDO TODO O MATERIAL ENVOLVIDO, ASSESSORIA, ASSISTÊNCIA TÉCNICA E JUDICIAL AO LONGO DE TODO O CONCURSO, SENDO REMUNERADO ATRAVÉS DO RECOLHIMENTO DE TAXAS DE INSCRIÇÃO.

DATA: 08 DE DEZEMBRO A 28 DE DEZEMBRO DE 2022.

Clique aqui para baixar o Termo de Referência.

Autorização do Presidente para publicação.

Sebrae: pequenos negócios respondem por 8 em cada 10 empregos criados

Levantamento realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequena Empresas (Sebrae) mostra que, em outubro, os pequenos negócios foram responsáveis por cerca de oito a cada dez novas vagas de trabalho criadas no país. O saldo positivo de empregos gerados por empresas de todo tipo porte no país, nesse período, foi de 159.454, sendo que os pequenos negócios respondem por 125.114 das contratações (78,5%).

“Pelo décimo mês consecutivo, as micro e pequenas empresas apresentaram saldo positivo na geração de empregos no país”, avaliou o Sebrae, por meio de nota.

No acumulado de 2022, o país contabiliza 2,3 milhões de novos postos de trabalho – desses, 1,661 milhão (71,6%) por meio de micro e pequenas empresas. A participação de médias e grandes na geração de empregos é de 22%, com 513 mil contratações.

Setores

Entre os sete setores da economia analisados, as micro e pequenas empresas apresentaram saldo positivo em todos, enquanto médias e grandes empresas registraram saldo negativo na construção civil e na extrativa mineral. Na área de serviços, por exemplo, o saldo de contratações dos pequenos negócios foi de 60,2 mil, enquanto médias e grandes empresas aumentaram seus quadros em 29,1 mil novos contratados.

As contratações pelos pequenos negócios no comércio também foram bem superiores: quase cinco vezes mais do que a de médias e grandes – 39,1 mil contra 8,3 mil, respectivamente.

No acumulado de 2022, as micro e pequenas empresas do setor de serviços foram as que mais contrataram, com 850.781 novos empregos, além de 274.679 postos na construção civil e 262.143 no comércio.

Fonte: Agência Brasil

Nova Diretoria do Core-DF é empossada

A sessão foi presidida pelo diretor-presidente do Confere, Archimedes Cavalcanti Júnior, que após cumprimentar a todos e parabenizar cada um dos eleitos que compuseram a chapa, que se sagrou vencedora, denominada “Ação e Trabalho”, ressaltou a importância do diálogo com as entidades representativas do Sistema Confere/Cores, bem como outras de natureza associativa, como sindicatos, associações e fóruns, aproximando-as da nova gestão do Conselho Federal, cujas competências previstas na Lei nº 4.886/1965, serão plenamente desenvolvidas.

Agradeceu, ainda, a colaboração do Core-DF junto ao Confere, em prol do Sistema Confere/Cores, enaltecendo a seriedade e comprometimento com que o Regional recebe e ampara seus representantes, reconhecendo às ações de liderança institucional junto ao Conselho Regional e as ações empresariais que desenvolveu em prol do setor econômico da representação comercial no Distrito Federal.

“Fomos eleitos, pela nossa categoria, para mais um mandato. Cientes da nossa responsabilidade, vamos trabalhar com afinco, em prol dos representantes comerciais, com a certeza de que juntos caminharemos para um Conselho mais produtivo e assertivo”, discursou o diretor-presidente reeleito do Core-DF, Wilian Vicente Bernardes.

Também prestigiaram a cerimônia de posse: José Aparecido da Costa Freire, presidente da Fecomércio-DF; Valcides de Araújo Silva, diretor regional do Sesc-DF; Athayde Passos, assessor de Relações Institucionais da Fecomércio-DF; Erivan de Souza Araújo, presidente do Sincofarma-DF; e Vitor de Abreu Corrêa, diretor regional do Senac-DF.

DIRETORIA-EXECUTIVA

Diretor-Presidente: Wilian Vicente Bernardes

Diretor-Secretário: Eduardo Henrique do Amaral Pessôa

Diretor-Tesoureiro: Milton Carlos da Silva

CONSELHEIROS DIRETORES SUPLENTES

1º Diretor Suplente: Raimundo Fernandes Lopes

2º Diretor Suplente: Heron Rodrigues Suzano

3º Diretor Suplente: Giovanni Barreto

CONSELHEIROS COMPONENTES DA COMISSÃO FISCAL

Membros Efetivos

Marlon Carvalho Portugal

Hilmar Antonio da Mota

José Ednaudo Gomes de Oliveira

DELEGADOS REPRESENTANTES JUNTO AO CONFERE

Efetivos: Wilian Vicente Bernardes e Milton Carlos da Silva

Suplentes: Himar Antonio da Mota e Eduardo Henrique do Amaral Pessôa

Após dois meses de queda, indústria cresce 0,3%, revela IBGE

A produção industrial brasileira teve ligeira alta de 0,3%, na passagem de setembro para outubro, interrompendo dois meses consecutivos de queda, período no qual acumulou perda de 1,3%. Apenas sete dos 26 ramos industriais pesquisados tiveram expansão.

Com o resultado, o setor encontra-se 2,1% abaixo do patamar pré-pandemia de covid-19 (fevereiro de 2020) e 18,4% abaixo do nível recorde alcançado pelo setor em maio de 2011.

Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal, divulgada hoje (2), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em relação a outubro de 2021, a indústria registrou avanço de 1,7%. No ano (janeiro-outubro de 2022), ela  acumula queda de 0,8% e, em 12 meses, recuo de 1,4%.

Segundo o gerente da pesquisa, André Macedo, embora a produção industrial tenha mostrado alguma melhora no início do ano, pois marcou resultados positivos por quatro meses em sequência, nos últimos meses o setor apresenta um comportamento de predominância negativa.

“Nos últimos cinco meses, em três oportunidades, observa-se queda na produção e com a característica de um número maior de atividades industriais no campo negativo, permanecendo longe de recuperar as perdas de um passado recente”, disse Macedo, em nota.


Influência positiva

As atividades econômicas que exerceram maior influência positiva no mês frente ao mês anterior foram produtos alimentícios (4,8%) e metalurgia (4,6%), com a primeira eliminando parte da perda de 7,1% acumulada em setembro e agosto. Já a segunda voltou a crescer após recuar 7,6% no mês anterior.

“Por outro lado, veículos automotores, reboques e carrocerias (-6,7%), máquinas e equipamentos (-9,1%) e bebidas (-9,3%) exerceram os principais impactos negativos em outubro, com a primeira marcando o segundo mês seguido de redução na produção e acumulando perda de 6,8% nesse período; a segunda eliminando parte do avanço de 16,9% acumulado nos meses de setembro e agosto; e a última intensificando o recuo verificado no mês anterior (-5,7%)”, disse o IBGE.

De acordo com o estudo, também recuaram couro, artigos para viagem e calçados (-13,2%), outros produtos químicos (-3,0%), produtos diversos (-12,5%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-7,1%), produtos de madeira (-8,8%), produtos de borracha e de material plástico (-2,6%) e de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-3,5%).


Comparação

Entre as atividades econômicas, as principais influências positivas na comparação com outubro de 2021 vieram de produtos alimentícios (12,2%), veículos automotores, reboques e carrocerias (12,6%) e indústrias extrativas (4,5%).

Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (14,6%), outros equipamentos de transporte (30,0%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (10,1%) e celulose, papel e produtos de papel (2,7%) também contribuíram positivamente.

Segundo a pesquisa, entre as atividades que tiveram queda, produtos de madeira (-24,5%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,3%), bebidas (-5,9%) e metalurgia (-3,7%) anotaram maior impacto sobre a indústria.



Fonte: Agência Brasil