Dispensa Eletrônica nº 008/2023 – Contratação de Assinatura de Acervo On-line para Download
Core-ES e empresários atacadistas em busca de ações e sugestões que unam e valorizem cada vez mais os Representantes Comerciais
O Core-ES, representado pelo diretor-presidente, Marcelo Marino Simonetti; pelo diretor-secretário, Julio Cesar Pereira Sandes; e pelo conselheiro membro do Conselho Fiscal, José Maria Cláudio Junior, além da assessora de Gestão, Fernanda Pianca, foi recebido por Francisco Passos e por Leandro Gambini, proprietário e gerente comercial, respectivamente, da empresa Ótima Atacado, na manhã desta quinta-feira, 26/01.
O encontro ocorreu a pedido dos empresários, que se colocaram à disposição do Conselho para conscientizar outras empresas atacadistas sobre a importância de contratar representantes comerciais legalizados, uma vez que o registro é obrigatório para o exercício legal da profissão, garantindo, assim, a segurança jurídica para o empresariado.
O encontro é um importante passo na aproximação do Conselho junto às empresas, parceiros e registrados, pois reforça a disponibilidade do Core-ES para ações e sugestões que unam e valorizem cada vez mais os representantes comerciais.
CNC estima que carnaval movimente R$ 8,1 bilhões em todo o país
O carnaval deste ano deverá movimentar R$ 8,18 bilhões em receitas, um resultado 26,9% acima do obtido no ano passado. A estimativa foi divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Segundo o economista da CNC, Fabio Bentes, o setor de turismo vem se recuperando nesse ritmo nos últimos meses, nas comparações anuais. No setor de serviços, especialmente no turismo, por conta da demanda reprimida, a questão da retomada da circulação tem sido forte nesses comparativos anuais. “E isso deve acontecer no carnaval deste ano”, disse Bentes, em entrevista à Agência Brasil.
O carnaval é a data comemorativa mais importante do turismo. “Até quem não gosta de carnaval acaba gastando dinheiro em viagens para o interior, para fora do Brasil”, destacou o economista. Mesmo com o fim das restrições de circulação de pessoas, adotadas no período mais crítico da pandemia de covid-19, o volume de receitas no carnaval de 2023 deve ficar 3,3% abaixo do registrado em 2020, quando o turismo faturou R$ 8,47 bilhões. “É uma evolução que só não igualou o carnaval de 2020 [período anterior à pandemia] porque as condições econômicas pioraram entre o carnaval de 2022 e o de 2023”.
Juros e preços
Um desses fatores é o aumento dos juros, que afeta aqueles que optam por pacotes turísticos financiados, bem como os reajustes de preços, principalmente de passagens aéreas, que subiram 23,53% nos últimos 12 meses encerrados em dezembro, em comparação a 2021. Também aumentaram serviços muito demandados nesta época do ano, como hospedagem (8,21%) e pacotes turísticos (7,16%), cujos reajustes ficaram bem acima da variação do nível geral de preços medido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de +5,79%.
“Se a gente estivesse com situação mais favorável ao consumo, seguramente o setor de turismo conseguiria, pelo menos, empatar o volume de receitas no carnaval de 2023”, afirmou o economista.
Com o cancelamento do carnaval em diversas regiões do país nos dois últimos anos, por causa da pandemia, o volume de receitas no carnaval de 2021 caiu 43% em relação ao de 2020, ficando 24% em 2022, abaixo do resultado do carnaval pré-pandemia.
Segundo a pesquisa da CNC, outro termômetro importante do nível da atividade turística foi a entrada de visitantes estrangeiros que, em fevereiro de 2020, ficou em 672 mil, caiu para 254,2 mil em 2022 e 36,1 mil, em 2021, de acordo com dados da Polícia Federal.
Setores
Os setores que responderão por quase 84% de toda a receita a ser gerada no carnaval deste ano são o de bares e restaurantes, com movimentação estimada em R$ 3,63 bilhões; o de empresas de transporte de passageiros, R$ 2,35 bilhões; e serviços de hospedagem em hotéis e pousadas, R$ 0,89 bilhão. “Os dois primeiros, porque são o que chamamos de consumo simultâneo, concomitante ao feriado. Quer dizer, ninguém compra alimento em um restaurante ou viaja muito pagando antecipadamente”.
Na parte de transportes, Fabio Bentes disse que, devido ao aumento dos preços das passagens aéreas, as pessoas estão optando por viagens de ônibus ou de carro próprio. “Isso explica porque alimentação e transporte vão responder por quase três quartos da receita gerada durante o carnaval de 2023.”
Vagas
A pesquisa da CNC mostra que a demanda por serviços turísticos deve responder pela criação de 24,6 mil vagas temporárias voltadas para o carnaval. De acordo com a CNC, cozinheiros (4,4 mil), auxiliares de cozinha (3,45 mil) e profissionais de limpeza (2,21 mil) serão os mais procurados para trabalhar no período. Bentes afirmou que a contratação de temporários neste carnaval segue dinâmica parecida com a do faturamento. “Isso faz todo sentido porque turismo é muito intensivo em mão de obra. Se vai ter um aumento na frequência dos hotéis, eles têm de contratar. O mesmo vale para restaurantes e para o setor de transportes.”
O economista disse que as 24,6 mil vagas esperadas para este ano quase encostam nas 26 mil criadas no carnaval de 2020. “O destaque negativo foi 2021, quando não houve carnaval, e as 6,4 mil vagas criadas foram para serviço de alimentação, em especial, delivery, que movimentou um pouco o mercado de trabalho em fevereiro, mas de forma diferente, e não aquela a que estamos acostumado, com blocos nas ruas.”
Em 2023, o Brasil terá o primeiro carnaval normal após a pandemia.
Na série histórica, o maior número de vagas temporárias durante o carnaval foi criado em 2014, quando a proximidade dos festejos, realizados em março, com a Copa do Mundo de Futebol, em junho, estimulou a contratação de um contingente significativo de trabalhadores, em torno de 55,6 mil pessoas.
Comércio
Animado com o aquecimento do movimento nas lojas especializadas em produtos para o carnaval, principalmente devido ao grande número de foliões que vão desfilar nos blocos, o comércio carioca espera aumento de 3,5% nas vendas até o fim da festa.
É o que mostra a pesquisa do Clube dos Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio) e do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro (SindilojasRio), que ouviu 200 empresários da capital fluminense durante a semana de 9 a 13 deste mês.
O presidente das duas entidades, Aldo Gonçalves, disse acreditar que os produtos para o carnaval vão contribuir de maneira significativa para o aumento das vendas nos meses de janeiro e fevereiro.
“O lojista está animado, e a presença do grande número de turistas nacionais e estrangeiros na cidade estimula e movimenta o comércio”. Gonçalves ressaltou que um fenômeno que tem colaborado muito para o aumento da venda de produtos para esse período é o grande número de blocos carnavalescos. “Por não usarem fantasias padronizadas, os blocos contribuem bastante para as vendas de adereços, fantasias, chapéus, fitas, camisetas, bermudas, shorts e sandálias”, afirmou Gonçalves.
Fonte: Agência Brasil
Concurso Público nos Cores AM, ES, PA, PB, PE, RO, RS, SE, TO e MG
Portanto, a Equipe de Planejamento torna público o julgamento e a pontuação recebida por cada banca organizadora, oriunda do cotejo dos dados fornecidos pelos institutos interessados e das diligências efetuadas em sítios especializados com os critérios de sugestão de banca organizadora previstos no Termo de Referência.
Assim, a Equipe de Planejamento sugere a escolha do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação – IBFC – para a realização do certame e, por corolário, abre o prazo recursal de cinco dias úteis em face da indicação.
Termo Inicial: 26/01/23
Termo Final: 01/02/23
Acesse o abaixo o Relatório de Pontuação:
https://www.confere.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2023/01/Relatorio-pontuacao.pdf
Confere, Core-SP e ADASP assinam Termo de Parceria e Cooperação Institucional
A parceria visa harmonizar e fortalecer a relação existente entre as entidades e seus respectivos representados, mediante ações conjuntas, que visam a orientação e a formação dos profissionais; a conscientização sobre os direitos e deveres das representadas e de seus representantes comerciais; a observância à lei regulamentadora e ao Código de Ética e Disciplina da Profissão, bem como ao desenvolvimento permanente desse modelo de negócios no Estado de São Paulo, de forma responsável e com lucratividade, resultando no fomento à atividade fiscalizatória da representação comercial.
Para Sandoval de Araújo, presidente da ADASP, o Termo de Parceria e Cooperação Institucional traz boas novas, dentro das possibilidades legais, para os representantes comerciais.
Sidney Fernandes Gutierrez, diretor-presidente do Core-SP, ressaltou que a parceria tem como foco a melhoria das relações entre os contratantes – representado(a) e representante comercial. “É um momento singular, em que todos nós estamos juntos para transformar as relações entre a indústria, distribuidores, atacadistas e representantes comerciais”.
Em seu discurso, Archimedes Cavalcanti Júnior, diretor-presidente do Confere, destacou que pautas econômicas e político-institucionais para promoção e desenvolvimento da Representação Comercial devem ser trabalhadas em conjunto.
Participaram, ainda, da cerimônia Francisco de Assis Philomeno Gomes Júnior, 2º Diretor-Suplente do Confere e diretor-presidente do Core-CE; e João Pedro da Silva Rosa, diretor-secretário do Confere e diretor-presidente do Core-SC.
Na ocasião, Paulo Porto, gerente geral do Confere, realizou uma apresentação institucional do Sistema Confere/Cores, e José Damasceno Sampaio, assessor jurídico da Presidência da ADASP, ministrou uma palestra sobre a reforma trabalhista.
Dispensa Eletrônica 005/2023 – Aquisição de Materiais de Limpeza
Imposto de renda: Receita libera consulta a lote residual de restituição; veja se está no grupo
A Receita Federal libera nesta terça-feira (24), às 10h, a consulta ao lote residual de restituição do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) referente ao mês de janeiro de 2023. O crédito bancário será feito para 136.565 contribuintes, no valor total de R$ 368.017.854,27. Os depósitos serão realizados no dia 31 de janeiro.
Os lotes residuais são os de contribuintes que caíram na malha fina, mas depois regularizaram as pendências.
Desse total, R$ 199.291.762,86 referem-se ao quantitativo de contribuintes que têm prioridade legal, sendo:
- 3.069 contribuintes idosos acima de 80 anos
- 20.624 contribuintes entre 60 e 79 anos
- 2.349 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave
- 6.568 contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério
Foram contemplados ainda 103.955 contribuintes não prioritários.
O pagamento da restituição é realizado diretamente na conta bancária informada na declaração.
Pelas regras do Imposto de Renda, o valor da restituição é atualizado pela taxa Selic acumulada a partir do mês seguinte ao prazo final de entrega da declaração até o mês anterior ao pagamento, mais 1% no mês do depósito.
Como consultar?
As consultas podem ser feitas as seguintes formas:
- na página da Receita na internet: clique em “Meu Imposto de Renda” e, em seguida, em “Consultar a Restituição“;
- no aplicativo da Receita para tablets e smartphones.
– Clique aqui para baixar a versão para Android
– Clique aqui para baixar a versão para iOS (Apple)
O que fazer se o dinheiro não for depositado?
Se o crédito não for realizado (por exemplo, a conta informada foi desativada), os valores ficarão disponíveis para resgate por até um ano no Banco do Brasil.
Neste caso, o contribuinte deve reagendar o crédito dos valores pelo Portal BB, acessando o endereço https://www.bb.com.br/irpf, ou ligando para a Central de Relacionamento BB por meio dos telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos).
Caso o contribuinte não resgate o valor de sua restituição no prazo de um ano, deverá requerê-lo pelo Portal e-CAC, disponível no site da Receita Federal, acessando o menu Declarações e Demonstrativos > Meu Imposto de Renda e clicando em “Solicitar restituição não resgatada na rede bancária”.
Malha fina
Mais de 1 milhão de contribuintes caíram na malha fina do Imposto de Renda, segundo dados divulgados pela Receita Federal. Ao todo, segundo o fisco, foram entregues 38.188.642 declarações até setembro.
O contribuinte poderá saber, ao realizar a consulta, se há ou não pendências que impeçam o pagamento da restituição, ou seja, se ele caiu na chamada “malha fina”.
Das restituições em malha, 811.782 declarações têm Imposto a Restituir, ou 78,6% do total. Outras 198.541 declarações (19,2% do total em malha) têm imposto a pagar, enquanto 21.956 têm saldo zero (2,1%).
Veja os principais motivos que levaram os contribuintes à malha do leão:
- 41,9% – Omissão de rendimentos (de titulares e dependentes declarados);
- 28,6% – Deduções da base de cálculo (principal motivo de dedução: despesas médicas);
- 21,9% – Divergências no valor de IRRF entre o que foi declarado pela fonte pagadora e o que foi declarado pela pessoa física (entre outros, falta de informação do beneficiário, e divergência entre os valores);
- 7,6% – Deduções do imposto devido, recebimento de rendimentos acumulados, e divergência de informação sobre pagamento de carnê-leão e/ou imposto complementar.
Para saber se está na malha fina, os contribuintes também podem acessar o “extrato” do Imposto de Renda no site da Receita Federal, no chamado e-CAC (Centro Virtual de Atendimento).
Para acessar o extrato do IR, é necessário utilizar o código de acesso gerado na própria página da Receita Federal, ou certificado digital emitido por autoridade habilitada.
As restituições de declarações que apresentam inconsistência (em situação de malha) são liberadas apenas depois de corrigidas pelo cidadão, ou após o contribuinte apresentar comprovação de que sua declaração está correta.
Fonte: www.g1.globo.com
Confere realiza visita técnica no Core-SP
Na reunião, foram discutidas ações de incremento nas áreas de fiscalização e atendimento (pré-registro e registro); implementação e integração do SEI, Sistema Eletrônico de Informações, usado também em outras instituições públicas, como sistema de gestão de processos e documentos eletrônicos; otimização das aquisições para possibilitar a adesão de outros Regionais.
“A partir das demandas ouvidas, buscamos construir soluções para que tenhamos um Sistema fortalecido e com as boas práticas de gestão disseminadas entre as entidades”, explicou Archimedes Cavalcanti Júnior.
Participaram da reunião: Andreia Queiroz, controladora-geral; Ana Paula Caldin, chefe da Procuradoria Geral; Meriélen Brito, coordenadora administrativa; Fabrício dos Santos, coordenador de Atendimento; Edson Yassudi, assessor de TI; Jailson Oliveira, coordenador-geral; e Luciana Pereira, coordenadora de Fiscalização.