Nova Diretoria do Core-SE é empossada

Em seu discurso, o presidente do Confere, Archimedes Cavalcanti Júnior, destacou a importância da categoria empresarial dos representantes comerciais para o Estado de Sergipe, valorizando sua atuação nas atividades econômicas, como elos entre a indústria e o comércio, cuja atuação nos últimos anos foi desafiadora e vitoriosa, diante do cenário da pandemia.

“Os representantes comerciais foram um grande exército que batalhou com seu trabalho durante a pandemia, para não deixar que as famílias ficassem sem seu alimento nas suas casas. Foram muitas dificuldades, mas trabalhamos para poder manter o Brasil em movimento, de forma heroica, arriscando nossas vidas para evitar o desabastecimento”, comentou Archimedes Cavalcanti Júnior.

O presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac de Sergipe, Marcos Andrade, valorizou a categoria empresarial dos representantes comerciais, lembrando que o Core-SE tem uma Diretoria que se renova e possui atuação vitoriosa para a categoria, enaltecendo o trabalho de Emerson Natal como presidente do Regional.

“Os representantes comerciais são os responsáveis por fortalecer a cadeia de abastecimento em Sergipe e no Brasil. São pessoas que lutam diariamente para poder levar o melhor produto para as lojas, garantindo que todos tenhamos bens de consumo de qualidade para nossas famílias. Aqui na Fecomércio, trabalhamos todos com simplicidade, humildade, proatividade e amor pela causa. Damos sempre o nosso melhor para tratar com respeito aos empresários, a confiança que nos dão, em poder representá-los, trabalhando com honestidade. Os representantes comerciais reconhecem o trabalho de Emerson Natal na presidência do Core-SE, um homem que promove a harmonia administrativa com eficiência entre os pares empresários, valorizando os representantes comerciais. Afinal, sem o representante, o comércio a indústria não se movimentam, o que mostra seu importante papel na sociedade e economia”, disse Marcos Andrade.

O presidente reempossado do Core-SE, Emerson Natal, agradeceu ao apoio recebido pelo presidente do Confere, bem como do presidente da Fecomércio, por todo o trabalho desenvolvido em parceria entre o Conselho, a Fecomércio, o Conselho Federal e o Sindicato dos Representantes Comerciais, que compõe a base associada da Federação do Comércio.

“Quero agradecer primeiramente a Deus, pela oportunidade de servir à minha categoria e por tudo que Ele faz por nós. Agradeço a Marcos Andrade pelo apoio que a Fecomércio dá ao Core-SE e aos representantes comerciais, através do Sirecom e, também, ao presidente Archimedes pela confiança em meu trabalho. Agradeço aos conselheiros de Sergipe e à categoria dos representantes comerciais do meu estado. Faremos uma administração voltada para a evolução da profissão, focando em ampliar nossa atuação vitoriosa, em favor dos representantes comerciais sergipanos”, disse Natal.

 

Diretoria EleitaDIRETORIA-EXECUTIVADIRETOR-PRESIDENTE: EMERSON NATAL DE ALMEIDA SOUSADIRETOR-SECRETÁRIO: PETRUCIO DA SILVADIRETOR-TESOUREIRO: RENATO ALVES DA SILVACONSELHEIROS DIRETORES SUPLENTES1º DIRETOR SUPLENTE: SERGIO MURILO CARVALHO MATOS2º DIRETOR SUPLENTE: FRANCISCO LUIZ QUINTINO DE MOURA3º DIRETOR SUPLENTE: PEDRO ROCHA AMARANTECONSELHEIROS COMPONENTES DA COMISSÃO FISCALMEMBROS EFETIVOS: KATIA SANTANA CRUZ, LUIZ ALVES DOS SANTOS E ANTÔNIO ALBERTO MAIA DOS SANTOS.DELEGADOS REPRESENTANTES JUNTO AO CONFEREEFETIVOS: EMERSON NATAL DE ALMEIDA SOUSA E PETRUCIO DA SILVASUPLENTES: SÉRGIO MURILO CARVALHO MATOS E RENATO ALVES DA SILVA

Fonte: Fecomércio-SE

Mercado financeiro eleva para 5,39% estimativa de inflação em 2023

Os economistas do mercado financeiro elevaram a estimativa de inflação deste ano de 5,36% para 5,39%. Foi a quinta alta consecutiva do indicador.

A informação consta do relatório “Focus”, divulgado nesta segunda-feira (16) pelo Banco Central. Foram ouvidas mais de 100 instituições financeiras na semana passada sobre as projeções para a economia.

Quanto maior é a inflação, menor é o poder de compra das pessoas, principalmente das que recebem salários menores. Isso, porque os preços dos produtos aumentam sem que o salário acompanhe esse crescimento.

Para este ano, a meta central de inflação foi fixada em 3,25% e será considerada formalmente cumprida se oscilar entre 1,75% e 4,75%.

Para 2024, projeção de inflação do mercado financeiro permaneceu estável em 3,70% na semana passada.

A meta de inflação do próximo ano, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é de 3% e será considerada cumprida se oscilar entre 1,5% e 4,5%.

No ano passado, a inflação somou 5,79% e ficou acima da meta fixada pelo CMN (o teto era de 5%) pelo segundo ano consecutivo.

Produto Interno Bruto

Para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2023, o mercado financeiro reduziu sua previsão estável de 0,78% para 0,77%.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. O indicador serve para medir a evolução da economia.

Já para 2024, a previsão de crescimento permaneceu estável em 1,5%.

Taxa de juros

O mercado financeiro elevou a expectativa para a taxa básica de juros da economia, a Selic, de 12,25% para 12,50% ao ano para o fim de 2023.

Com isso, o mercado financeiro segue estimando queda dos juros neste ano.

Para o fim de 2024, a projeção do mercado para o juro básico da economia permaneceu em 9,25% ao ano, com nova redução.

Outras estimativas

Veja abaixo outras estimativas do mercado financeiro, segundo o BC:

  • Dólar: a projeção para a taxa de câmbio para o fim de 2023 continuou em R$ 5,28. Para o fim de 2024, permaneceu em R$ 5,30.
  • Balança comercial: para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção subiu de US$ 56,6 bilhões para US$ 57,2 bilhões de superávit em 2023. Para 2024, a expectativa para o saldo positivo continuou em US$ 52,4 bilhões.
  • Investimento estrangeiro: a previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil neste ano permaneceu em US$ 80 bilhões de ingresso. Para 2024, a estimativa de ingresso caiu de US$ 80 bilhões para US$ 77,5 bilhões.

Fonte: G1

Core-CE atende, temporariamente, em novo endereço

A medida se dá em virtude da busca em oferecer ambiente mais confortável tanto para o quadro de colaboradores quanto para os representantes que precisam ser atendidos. 

Vale destacar que o Conselho deverá licitar, ainda no primeiro trimestre de 2023, a empresa responsável pela execução das obras de reforma e modernização de sua sede. O projeto arquitetônico está em fase final de conclusão. A expectativa, segundo a atual gestão, é de que sejam contempladas com as alterações espaços de convivência, auditório, etc. 

“Nosso compromisso enquanto direção é oferecer atendimento eficiente e para isso precisamos de instalações adequadas e modernas”, destaca o presidente do Core-CE, Philomeno Jr. Desta forma, o atendimento na unidade atual só deverá ser retomado após a conclusão dos serviços.

Fonte: Core-CE

Core-BA presente na BahiaCal

O Conselho conta com equipe técnica, no local, para esclarecimentos de dúvidas jurídicas e atendimento para realização de registro, emissão de identidade física e/ou digital, de certidões de regularidade, negociação de débitos em aberto, impressão de boletos para pagamento das anuidades.

32º Feira de calçados da Aberc

DATA: 15 a 17 de de janeiro

LOCAL: Centro de Convenções de Salvador

CNC projeta aumento de 0,8% nas vendas no varejo, em 2023

Soma-se a isso a expectativa de que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2023 tenha alta de 5,4%, acima do teto do regime de metas de inflação para o ano, que é de alta de 4,75% em relação a 2022. Além disso, a perspectiva de crescimento da economia abaixo de 1% deve manter o ritmo de geração de emprego sem aceleração.

“O panorama revela um 2023 desafiador para o varejo brasileiro, que deve enfrentar ainda momentos de instabilidade nos primeiros meses do ano”, aponta o presidente da CNC, José Roberto Tadros. Os juros elevados, o aumento da inflação e o mercado de trabalho estabilizado são responsáveis pela primeira queda depois de três altas mensais consecutivas do volume de vendas do varejo. Segundo a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada hoje (11 de janeiro) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o recuo foi de 0,6% no mês de novembro, em relação a outubro do ano passado, ligeiramente abaixo da expectativa da CNC, que projetava queda de 0,4%. No comparativo com novembro de 2021, houve avanço de 1,5% – a quarta alta consecutiva nessa base comparativa.

Inflação interrompe alta das vendas

Conforme o economista da CNC responsável pela análise, Fabio Bentes, a queda das vendas do varejo está relacionada ao aumento de preços após a sequência de deflações observada ao longo do terceiro trimestre do ano passado. O índice geral de preços, medido pelo IPCA, voltou a registrar alta, de 0,41%, em novembro, após avanço de 0,59% em outubro. Os grupos de vestuário e transportes foram os principais responsáveis pela alta dos preços em novembro, com aumentos de 1,1% e 0,83%, respectivamente.

Seis dos oito segmentos pesquisados pelo IBGE tiveram redução dos preços, com destaque para o ramo de combustíveis e lubrificantes (queda de 5,4%) e o de equipamentos e materiais de escritório, informática e comunicação (redução de 3,4%). Embora as pressões inflacionárias tenham se concentrado no grupo de alimentação ao longo de todo o ano passado, houve um aumento do preço dos combustíveis de 3,29% em novembro, o maior avanço observado nesse grupo desde março de 2022.

Juros seguraram vendas a prazo

“O aperto monetário no varejo se fez sentir ao longo de todo o ano de 2022 e, apesar do tímido crescimento, o volume de vendas no acumulado de 12 meses ainda se mantinha no campo positivo ao fim do primeiro quadrimestre do ano passado, em alta de 0,7%, mas despencou para uma queda de 1,8% em julho”, analisa Fabio Bentes. Em novembro, as vendas acumulavam crescimento de 0,6% nessa base comparativa.

Nas operações de crédito livremente contraídas por pessoas físicas, a taxa média de juros dos empréstimos e financiamentos atingiu 59% ao ano – maior patamar desde agosto de 2017 (quando estava em 62,3% a.a.). “Esse fenômeno, aliado ao grau de endividamento historicamente elevado dos consumidores nos últimos meses do ano, foi um empecilho ao crescimento das vendas, especialmente nos segmentos em que há predominância do consumo a prazo”, afirma o economista da CNC.

Desaceleração do mercado de trabalho reduz recursos para o consumo

A perda de fôlego nas contratações, que é a principal origem da geração de recursos destinados ao consumo, também tem contribuído para a desaceleração das vendas nos últimos meses, segundo Fabio Bentes. A desaceleração do ritmo de geração de vagas celetistas medidas pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostra que, embora o saldo acumulado em 12 meses tenha sido positivo ao fim de novembro (com 2,18 milhões de postos abertos), o número de vagas naquele mês foi o menor registrado desde abril de 2021.

No mesmo sentido, o indicador de regeneração do nível de ocupação, contabilizado pela Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios Contínua (realizada pelo IBGE), apontou aumento de 5,7 milhões de pessoas ocupadas, o menor nível de expansão em 12 meses desde junho de 2021.

Fonte: CNC