Iniciado o mandato da nova Diretoria do Core-RJ

A cerimônia foi conduzida pelo diretor-presidente do Confere, Archimedes Cavalcanti Júnior, que discursou sobre a alegria de entregar o Core-RJ a uma diretoria formada por representantes comerciais ativos, regulares, em pleno exercício da atividade.

Prestigiaram a solenidade: João Pedro da Silva Rosa, diretor-secretário do Confere; Sidney Fernandes Gutierrez, diretor-tesoureiro do Confere; Davi Aparecido Silva Pereira, diretor-presidente do Core-TO; Hely Ricardo de Lima, diretor-presidente do Core-PA; Fábio Lofrano, diretor-tesoureiro do Core-SP; José Luiz Abrantes Pereira, diretor-secretário do Core-SP; Roberto Salvo, diretor-presidente do Core Rio Grande do Sul e co-diretor de Relações Institucionais do Confere; Marconi Barros dos Santos, diretor-presidente do Core Paraíba e co-diretor de Comunicação Institucional do Confere; representantes comerciais do estado do Rio de Janeiro; funcionários do Core-RJ e do Confere.

Hely Ricardo de Lima, diretor-presidente do Core-PA e interventor no Core-RJ, falou sobre o período interventivo sofrido pelo Regional: “Foi uma intervenção de transição. Tínhamos a missão de dar legalidade a todos os processos e resguardar juridicamente os atos, fornecer total transparência no Portal do Core-RJ e promover o saneamento do Regional para a nova Diretoria.”

Para Davi Aparecido Silva Pereira, diretor-presidente do Core-TO, e também interventor, a intervenção foi um marco no Sistema Confere/Cores. “Foi um trabalhado inovador, realizado por delegados do Confere, em conjunto com o corpo técnico de diversos Regionais, num curto período para promoção de boas práticas de gestão e de direcionamento aos diversos setores do Core-RJ, com um olhar atento aos representantes comerciais e no melhor atendimento”.

O novo diretor-presidente do Core-RJ, Marcelo Martino e Silva, em seu discurso, prometeu uma gestão ativa e transparente.

“Temos pela frente um novo ano de vitórias e realizações, marcado pelo início de uma nova caminhada, na qual venceremos os desafios que nos são impostos. A responsabilidade é enorme. Só não é maior do que a vontade fazer dar certo. Para isso, conto com a ampla participação desta diretoria, dos funcionários do Core-RJ e do Confere.”

Nova Diretoria do Core-RJ

  1. Marcelo Martino e Silva, diretor-presidente;
  2. Luiz Carlos de Souza Junior, diretor-secretário;
  3. Marco Antonio Cardoso Faria, diretor-tesoureiro;
  4. Derlin José Guimarães Rodrigues, 1º diretor-suplente;
  5. Fábio Michel Freitas da Silva, 2º diretor-suplente;
  6. Ademir Mozer Dias, 3º diretor-suplente;
  7. Fernando Hebia Dias, conselheiro da Comissão Fiscal;
  8. Alexandre Santos Cordeiro, conselheiro da Comissão Fiscal;
  9. Thiago Alves Peluzio, conselheiro da Comissão Fiscal.

Novas regras do Pix passam a valer a partir de hoje

Sistema de transferências instantâneas em vigor desde novembro de 2020, o Pix entra em 2023 com novas regras. A partir de hoje (2), o limite individual por transação deixa de existir, o horário noturno passará a ser personalizado e os valores das modalidades Pix Saque e Pix Troco aumentarão.

As mudanças haviam sido anunciadas pelo Banco Central (BC) no início de dezembro. Segundo a autoridade monetária, as novas regras oferecerão mais segurança e flexibilidade ao mecanismo de pagamento, que bateu recorde de 104,1 milhões de transações por dia com o pagamento da segunda parcela do décimo terceiro, em 20 de dezembro.

Segundo o BC, a sugestão para abolir o limite por operação foi feita em setembro pelo Fórum Pix, grupo de trabalho coordenado pelo órgão e secretariado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que reúne as instituições participantes do Pix. Segundo o grupo, o valor máximo por transação era pouco efetivo porque o usuário pode fazer diversas operações pelo valor do limite, desde que respeite a quantia fixada para o período diurno ou noturno.


Confira as mudanças

Fim do limite por transação
•   A partir de hoje, o Pix deixa de ter um limite individual por transação, passando a valer apenas os limites diários por período (diurno ou noturno). Dessa forma, o cliente poderá transferir de uma vez todo o limite do período ou fazê-lo em diversas vezes. As regras para o cliente personalizar os limites do Pix não mudaram. As instituições financeiras terão de 24 a 48 horas para acatar a ampliação dos limites e deverão aceitar imediatamente os pedidos de redução.

Flexibilização do limite noturno
•   Até agora, o período noturno, em que os limites de transferência são mais baixos, começavam às 20h e iam até as 6h do dia seguinte. Com a mudança, o correntista pode escolher se o período noturno começará às 22h, terminando às 6h.

Pix Saque e Troco
•   Aumento dos valores disponíveis nas modalidades. Até agora, era possível sacar ou receber como troco R$ 500 via Pix durante o dia e R$ 100 à noite. As quantias passaram para R$ 3 mil no período diurno e R$ 1 mil no período noturno.

Transferências a empresas
•   BC retirou limite para transferências a contas de pessoas jurídicas pelo Pix. Caberá a cada instituição financeira determinar o valor máximo.

Compras
•   Os limites das operações Pix com finalidade de compra passarão a ser iguais aos da Transferência Eletrônica Disponível (TED). Antes, eram atrelados aos limites dos cartões de débito.

Aposentadorias e pensões
•   Tesouro Nacional poderá pagar aposentadorias, pensões e salários ao funcionalismo por meio de conta-salário associada ao Pix. Até agora, o PagTesouro, sistema da Secretaria do Tesouro Nacional que permite pagamentos pelo Pix, estava disponível apenas para  receber taxas e multas, substituindo a Guia de Recolhimento à União (GRU).

Correspondentes bancários
•   O BC facilitará o recebimento de recursos por correspondentes bancários por meio do Pix. Cada correspondente bancário poderá ter uma conta em seu nome para movimentação de valores relativos à prestação de serviços, desde que usada apenas para receber recursos.

Todas essas regras valem a partir de hoje (2). Na instrução normativa editada em dezembro, o BC estabeleceu que, a partir de 3 de julho de 2023, as instituições financeiras estarão obrigadas a oferecer, no aplicativo associado ao Pix, uma funcionalidade para o cliente gerir os limites e personalizar o início do horário noturno. A maioria das instituições já oferece o recurso aos usuários, de forma facultativa.



Fonte: Agência Brasil

Confere empossa nova Diretoria do Core-MA

A sessão foi presidida pelo diretor-presidente do Confere, Archimedes Cavalcanti Júnior, estando presentes, também, o diretor-tesoureiro do Confere, Sidney Fernandes Gutierrez; e o diretor-presidente do Core-RN, Francisco Sales de Souza Neto.

A cerimônia foi prestigiada pelo vereador Marcial Lima (Podemos); o secretário de Estado da Indústria e Comércio, Cassiano Pereira Júnior; o vice-presidente da Fecomércio-MA, Manoel Barbosa; o diretor regional do Senac MA, José Ahirton Batista Lopes; e pelo presidente da CDL São Luís, Fábio Ribeiro.

“Com satisfação, fui convidado para fazer a apresentação do presidente reeleito, Alexandre Ferreira Lopes, reconduzido para mais uma gestão”. Vereador Marcial Lima

“A reeleição do Alexandre é a continuidade de uma gestão eficiente. Estamos, juntos, trilhando caminhos melhores para o nosso Estado. Desejo muito sucesso aos conselheiros empossados”. Cassiano Pereira Júnior, secretário de Estado da Indústria e Comércio

 

DIRETORIA-EXECUTIVA

Diretor-Presidente: Alexandre Ferreira Lopes

Diretor-Secretário: Antônio Cavalcanti Lopes Neto

Diretor-Tesoureiro: José Eurico Silva Oliveira

CONSELHEIROS DIRETORES SUPLENTES

1º Diretor Suplente: Samuel Martins Costa

2º Diretor Suplente:  Marcos Leandro Gomes Cavaignac

3º Diretor Suplente: Reginaldo Pacheco de Sousa

CONSELHEIROS COMPONENTES DA COMISSÃO FISCAL

Membros Efetivos:

Fabiano Machado Cirqueira

Cleuber de Jesus Pinto Mendes

Sebastião Candido Soares

DELEGADOS REPRESENTANTES JUNTO AO CONFERE

Efetivos: Alexandre Ferreira Lopes e José Eurico Silva

Suplentes: Antonio Cavalcante Lopes Neto e Samuel Martins Costa

Receita paga hoje R$ 903 milhões em restituição de Imposto de Renda

A Receita Federal paga hoje (29) restituições de Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) de lote residual para mais de 488.637 contribuintes.

Neste lote, o valor das restituições é de mais de R$ 903,37 milhões. Os lotes residuais são de contribuintes que caíram na malha fina e regularizaram as pendências. O valor da restituição é atualizado pela taxa Selic a partir do mês seguinte ao prazo final de entrega da declaração até o mês anterior ao pagamento, mais 1% no mês do depósito.

Do total, R$ 235,61 milhões serão destinados a contribuintes com prioridade: 4.613 idosos acima de 80 anos, 31.743 entre 60 e 79 anos, 3.718 com alguma deficiência física, mental ou moléstia grave e 11.433 contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério. Foram contemplados ainda 437.130 contribuintes não prioritários.

O pagamento da restituição é feito diretamente na conta bancária informada pelo contribuinte na declaração, de forma direta ou por indicação de chave Pix. Se, por algum motivo, o crédito não for realizado (se, por exemplo, a conta foi desativada), os valores ficarão disponíveis para resgate por até um ano no Banco do Brasil.

Nesse caso, o cidadão pode reagendar o crédito dos valores, em seu nome, pelo Portal BB, acessando o endereço www.bb.com.br/irpf, ou ligando para a Central de Relacionamento BB por meio dos telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos).

Caso o contribuinte não resgate o valor de sua restituição no prazo de um ano, deve requerê-lo pelo Portal e-CAC, disponível no site da Receita Federal, acessando o menu Declarações e Demonstrativos – Meu Imposto de Renda e clicando em “Solicitar restituição não resgatada na rede bancária”.



Fonte: Agência Brasil

Processo de Licitação nº 011/2022 – Vale Alimentação e Refeição

Procon orienta consumidores sobre trocas de presentes de Natal

O tamanho não serviu, a cor não agradou, a pessoa já tinha o item, enfim, aquele presente recebido não agradou. Com isso, essa segunda-feira (26), torna-se, informalmente, o dia mundial das trocas e as lojas ficam cheias de clientes, desta vez, para trocar o presente de Natal. 

Código de Defesa do Consumidor não obriga a loja ou o fornecedor a fazer uma troca por motivo de gosto ou tamanho, a medida só passa a ser obrigatória se no momento da venda tenha se comprometeu a fazê-la. 

O recomendado então é, antes de fazer a compra do presente, que o consumidor se informe sobre a possibilidade e as condições para trocar o produto, por exemplo, manter etiqueta, apresentar o cupom fiscal ou cupom de troca.

A Fundação Procon de São Paulo . Recomendação  e, em peças de vestuário, manter a etiqueta do produto.

Segundo a entidade, ao efetuar a troca, deverá prevalecer o valor pago pelo produto, mesmo quando houver liquidações ou aumento do preço. Lembrando que, quando a troca é pelo mesmo produto (marca e modelo, mudando apenas o tamanho ou a cor), o fornecedor não pode exigir complemento de valor, nem o consumidor solicitar abatimento do preço, caso haja mudança entre o que foi pago e o valor no dia da troca.

Caso o produto comprado apresente algum defeito ou problema, o fornecedor tem até 30 dias para solucionar. Se o reparo não for realizado neste prazo, o consumidor pode optar pela troca do produto, devolução do dinheiro ou abatimento proporcional do preço.

Se o produto for essencial ou se, em virtude da extensão do defeito apresentado, a substituição das partes danificadas comprometer as características fundamentais do produto ou diminuir o seu valor, é direito do consumidor a troca imediata ou a devolução do valor pago.

Se o consumidor tiver  algum problema para efetuar a troca, ele pode procurar o Procon-SP para formalizar sua queixa.

Prazo de arrependimento 

Nas compras feitas fora do estabelecimento comercial, como é o caso das compras pela internet, o consumidor pode desistir da compra. É o direito de arrependimento, que pode ser exercido em até sete dias da data da aquisição ou recebimento do produto.

Segundo o Procon, é importante que o consumidor formalize a desistência por escrito e  se já tiver recebido o produto, deverá devolvê-lo tendo direito a receber de volta o valor pago.

Fonte: Agência Brasil

Gastos de Natal: Brasileiro deve dar prioridade a comida e roupa e pagar dívidas

O elevado comprometimento da renda com dívidas e os altos juros dos financiamentos devem frear o consumo neste Natal de itens de maior valor, como eletrodomésticos e eletroeletrônicos, normalmente comprados a prazo.

Apesar da alta de preços dos alimentos, a expectativa é este seja o Natal da comida, da bebida e das roupas, itens de menor valor e normalmente pagos à vista ou, no máximo, parcelado no cartão. Também a volta das confraternizações em família deve dar um impulso extra às vendas dos básicos.

Mais de 70% do faturamento total do varejo neste final de ano, projetado em R$ 65,01 bilhões pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), deverão estar concentrados em comida, bebida e artigos de vestuário.

Se as projeções se confirmarem, a grande fatia de alimentos e itens de vestuário nas vendas em dezembro será uma marca inédita. “Nos últimos anos, não lembro de uma concentração tão forte (72,5%) de vendas em alimentos, bebidas e vestuário”, afirma o economista-chefe da CNC, Fabio Bentes.

A receita com bens duráveis de dezembro é um indicador antecedente importante para a economia como um todo, porque alavanca a atividade no início do ano. Quando o resultado da comercialização desses itens em dezembro é favorável, a indústria começa janeiro com pé direito e a reposição de estoques puxa uma longa cadeia de produção, emprego e renda.

Para este ano, no entanto, a perspectiva é que o faturamento real (descontada a inflação) do Natal com duráveis recue para R$12,8 bilhões, ante R$ 13 bilhões em dezembro de 2021, e atinja o menor patamar de receita para o mês em 12 anos.

Um dos fatores para o fraco desempenho na venda de duráveis é o fato de o brasileiro chegar neste Natal com quase 30% da sua renda comprometida com pagamento de dívidas, aponta um estudo feito pelo economista da CNC, a pedido do Estadão, para avaliar o impacto do empenho da renda e da alta dos juros no consumo de final de ano. Esse é o maior nível de comprometimento da renda para os meses de dezembro desde o início da série em 2010, segundo dados do Banco Central (BC).

Também o juro cobrado nos financiamentos de duráveis, excluindo veículos, que atingiu 31,7% ao ano em outubro, de acordo com o BC, pesa sobre o consumo a prazo. Com a perspectiva de a taxa continuar pressionada, porque a inflação voltou a subir nos últimos meses, o juro ao consumidor para compra de bens duráveis deve encerrar 2022 no maior nível para dezembro desde do início da série, em 2011.

Levantamento da CNC mostra que, pelo segundo ano consecutivo, em 2022 o pagamento de dívidas será o principal destino da segunda parcela do 13º salário (37,8%), seguido pelos gastos com consumo de bens (33%). “Este será o Natal do consumo possível, acessível”, frisa Bentes.

Diante desse cenário, lojas de eletroeletrônicos buscam alternativas para alavancar vendas e supermercados já se prepararam para o crescimento no volume de negócios na casa de dois dígitos.

Casas Bahia faz campanha de ‘parcelinha’ de R$ 29,90

A Casas Bahia, por exemplo, uma das principais varejistas de eletroeletrônicos, começou no dia 9 deste mês uma campanha de Natal na qual a parcela mínima de produtos comprados a prazo no cartão da loja e de terceiros é de R$ 29,90. A empresa informa que o objetivo dessa condição comercial para as compras na loja física, site e aplicativo, é tornar as compras acessíveis “a todos os bolsos”. A estratégia envolve itens selecionados, como smartphones, games, brinquedos, por exemplo.

A varejista não detalha os motivos para fixar a parcela em R$ 29,90. Coincidência ou não, nesta semana um Chocottone Maxi, de 500 gramas, da marca Bauducco, era vendido na loja do Carrefour do Bairro do Limão (SP) por R$ 29,99.

A perspectiva mais favorável à venda de alimentos neste Natal em relação aos duráveis animou os supermercados. Pesquisa da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) mostra que 66% das empresas projetam aumento de vendas de 11,2% nas quantidades de carnes natalinas, entre aves, suínos, frangos e bovinos. No caso das bebidas, que incluem cervejas, vinhos, espumantes, destilados e refrigerantes, a alta esperada é de 12,5% ante dezembro de 2021.

Em outros anos, o crescimento em dezembro girava em torno de 8%, lembra o vice-presidente da Abras, Marcio Milan. “Este ano a expectativa de crescimento de dois dígitos dos supermercados surpreendeu.”

Ele lembra que hoje há mais dinheiro em circulação na economia e isso deve impulsionar as vendas neste fim de ano. De 2021 para 2022, por exemplo, são 3 milhões de empregados a mais com carteira assinada e recebendo o 13º salário. Além disso, diz o executivo da Abras, hoje há um milhão a mais de beneficiários do auxílio do governo, que aumentou de R$ 400 para R$ 600. “No ano passado, não tinha auxílio caminhoneiro nem taxista.”

Com a pandemia sob controle, também as festas de família devem aumentar este ano. E isso acaba sendo um empurrão extra nas vendas de alimentos e bebidas.

Inflação resiste

O aumento de dois dígitos nas vendas de alimentos e bebidas é esperado pelos supermercados, apesar do avanço nos preços. No início do mês, a Abras pesquisou o custo de dez itens muito consumidos no Natal e constatou que, na média do País, a cesta neste ano está 9,8% mais cara em relação a 2021. A perspectiva, segundo Milan, é que os preços recuem com a proximidade das festas e o recebimento da segunda parcela do 13º salário. O dirigente da Abras diz que a concorrência entre varejistas aumentou muito e que a perspectiva é de um volume maior de ofertas comparativamente a outros anos, fruto de negociações entre indústria e supermercados.

Fonte: Estadão Conteúdo