Conheça o novo Código de Ética e Disciplina dos Representantes Comerciais

Foi aprovado na última Reunião Plenária, realizada no dia 29 de setembro, o novo texto do Código de Ética e Disciplina dos Representantes Comerciais.

Após quase duas décadas de vigência do antigo código, havia a necessidade de alterações, de forma a modernizar a normatização e o processamento dos recursos nos processos administrativos éticos-disciplinares no âmbito do Sistema Confere/Cores. O texto anterior era de 2004. Nele, foram acrescidas regras deontológicas. A deontologia é um tratado dos deveres e da moral. São regras sobre o que é moralmente necessário e serve para nortear o que realmente deve ser feito”, explicou Archimedes Cavalcanti Júnior, diretor-presidente do Confere.

A atualização do texto objetiva a tutela da sociedade e do interesse público, para que os profissionais da Representação Comercial não se afastem da ética e da boa-fé no desempenho da atividade regulamentada, especificamente, em suas relações negociais com as empresas representadas, clientes, consumidores finais, colegas de profissão e, também, perante seu órgão de classe, para o amplo cumprimento dos seus deveres e responsabilidades, preservando a credibilidade do setor econômico da representação comercial.

O novo Código de Ética e Disciplina possui caráter educativo, como documento de instrução e definição da boa prática da Representação Comercial, e caráter punitivo, como instrumento que define as faltas e respectivas sanções a serem aplicadas aos representantes comerciais, pessoa física ou jurídica, que deixam de cumprir com seus deveres éticos e legais.

Clique aqui e faça o download do e-book atualizado com a legislação pertinente à Representação Comercial.

Banco Mundial aumenta para 2,5% previsão do PIB brasileiro este ano

A economia brasileira deverá terminar o ano com crescimento de 2,5%, segundo novas estimativas divulgadas hoje (4) pelo Banco Mundial. A projeção anterior estava em 1,5%. Para 2023, o organismo internacional manteve em 0,8% a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB).

As estimativas estão mais em linha com as previsões do governo. No fim de setembro, a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia elevou de 2% para 2,7% a projeção de crescimento do PIB em 2022 LINK 1 .

Para 2023, as projeções divergem. A proposta de Orçamento Geral da União prevê crescimento de 2,5%, enquanto as estimativas do Banco Mundial apontam expansão bem menor.

As novas estimativas foram divulgadas como adiantamento do encontro anual de outono (no Hemisfério Norte) do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial. As reuniões ocorrem na próxima semana, entre os dias 10 e 16, em Washington.

Segundo o relatório, os gastos sociais e os investimentos (obras públicas e compra de equipamentos) são elementos centrais para impulsionar o crescimento na América Latina no cenário pós-covid. No entanto, o equilíbrio fiscal deve ser buscado. Os gastos extras devem ser financiados por meio de novos impostos, reforma tributária e medidas para melhorar a eficiência do gasto público.

De acordo com o Banco Mundial, 40% dos ajustes fiscais na América Latina foram feitos com base em corte de investimentos. Segundo o órgão, esse tipo de ajuste pode melhorar as contas públicas no curto prazo, mas tem efeitos nocivos no longo prazo.

O relatório mostra que 17% dos gastos públicos poderiam ser cortados em alguns países, decorrentes de transferências mal destinadas, compras ruins e políticas de recursos humanos ineficientes.


Região

Em relação à América Latina e o Caribe, o Banco Mundial aumentou a previsão de crescimento do PIB de 2,5% para 3%. Para o próximo ano, no entanto, a estimativa foi reduzida de 1,9% para 1,6%. Apesar da melhora nas projeções para o Brasil, o país deverá crescer menor que a maioria dos países da região. Somente México e Chile devem encerrar o ano com crescimento inferior ao brasileiro.

México e Chile são um dos poucos países latinos que devem crescer menos do que o Brasil, com variações de 1,8% neste ano. Para 2023, o Banco Mundial prevê queda de 0,5% no PIB chileno e avanço de 1,5% no PIB mexicano.



Fonte: Agência Brasil

Outubro Rosa

Conhecido mundialmente pelas campanhas de prevenção ao câncer de mama, o Outubro Rosa vem se consolidando, desde os anos 1990, como um dos atos mais importantes na disseminação de informação e promoção da saúde feminina. Uma excelente porta de entrada para o acesso aos serviços de diagnóstico e prevenção da doença.  

Sendo o tipo mais comum entre as mulheres brasileiras, estima-se que 2,3 milhões de casos tenham sido registrados ao redor do mundo em 2020.

Já no Brasil, os números estimados chegam a 66.280 novos casos durante 2021.

Independentemente do cenário, o diálogo e o acesso à informação ainda são excelentes medidas de prevenção e cuidado. 

Mercado financeiro reduz projeção da inflação de 5,88% para 5,74%

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, caiu de 5,88% para 5,74% para este ano. É a 14ª redução consecutiva da projeção. A estimativa está no Boletim Focus de hoje (3), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), em Brasília, com a expectativa de instituições para os principais indicadores econômicos.

Para 2023, a estimativa de inflação ficou em 5%. Para 2024 e 2025, as previsões são de inflação em 3,5% e 3%, respectivamente.

A previsão para 2022 está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,5% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2% e o superior 5%.

Em agosto, houve deflação de 0,36%, após queda de 0,68% em julho. Com o resultado, o IPCA acumula alta de 4,39% no ano e 8,73% em 12 meses, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Para setembro, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), que é a prévia da inflação, também teve recuo, de 0,37%.

Taxa de juros

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A taxa está no maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava em 13,75% ao ano.

Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre o ano nesse patamar. Para o fim de 2023, a estimativa é de que a taxa básica caia para 11,25% ao ano. Já para 2024 e 2025, a previsão é de Selic em 8% ao ano e 7,75% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

Além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio

As instituições financeiras consultadas pelo BC elevaram a projeção para o crescimento da economia brasileira neste ano de 2,67% para 2,70%.

Para 2023, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – é de crescimento de 0,53%. Para 2024 e 2025, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,7% e 2%, respectivamente.

A expectativa para a cotação do dólar manteve-se em R$ 5,20 para o final deste ano. Para o fim de 2023, a previsão é de que a moeda americana se mantenha nesse mesmo patamar.

Fonte: Agência Brasil

2022 – Resolução nº 2.041/2022

Corrige os valores máximos autorizados pela Lei nº 4.886, de 09.12.1965, com as alterações da Lei nº 12.246, de 27.05.2010, e fixa as anuidades para o exercício de 2023, que serão cobradas pelos Conselhos Regionais dos Representantes Comerciais das pessoas físicas e jurídicas neles registradas e dá outras providências.

https://www.confere.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2022/10/RESOLUCAO_2041_2022.pdf

1º de outubro – Dia Pan-americano do Representante Comercial

O representante comercial é o responsável pela comercialização de produtos e mercadorias produzidos nas diversas regiões do Brasil, em todos os locais e segmentos. É o profissional da distribuição e do abastecimento do nosso vasto mercado de consumo.

Esse mês estamos em festa e é com muito orgulho que homenageamos os profissionais da Representação Comercial, que todos os dias superam desafios, vencem barreiras e conquistam resultados.

Mensagem do presidente do Confere aos Representantes Comerciais!

Clique aqui e assista a homenagem que preparamos para você!

1º de outubro
Dia Pan-americano do Representante Comercial

Sistema Confere/Cores – Juntos somos mais fortes.

Core-PB celebra Dia Estadual do Representante Comercial

Na mesma data, comemora-se o Dia Pan-americano do Representante Comercial.

“O reconhecimento da categoria pelo Governo do Estado da Paraíba e pelo poder legislativo demonstra a abertura de uma ponte de diálogos para demais pleitos de benefícios para a categoria. De iniciativa da Diretoria do Core-PB e autoria do Deputado Estadual Galego Souza, a aprovação da lei que estabelece o Dia do Representante Comercial no Estado da Paraíba é o início de muitas vitórias! Parabéns a todos os representantes comerciais”, destaca Marconi Barros dos Santos, presidente do Core-PB.