Confere promove Seminário Nacional de Capacitação e Treinamento dos Dirigentes do Sistema Confere/Cores

O Confere realiza, entre os dias 8 e 10 de dezembro, no Windsor Plaza Brasília, o Seminário Nacional de Capacitação e Treinamento dos Dirigentes, um encontro estratégico que reúne presidentes, diretores e gestores de todo o país para três dias de formação, alinhamento institucional e fortalecimento da Representação Comercial.

Com uma programação robusta, o Seminário abordará temas essenciais para a modernização da gestão, a governança, a tecnologia e a atuação integrada do Sistema Confere/Cores.

Ao longo dos três dias, os participantes terão acesso a palestras conduzidas por especialistas convidados e integrantes do Sistema. Confira a programação aqui.

Para o presidente do Confere, Archimedes Cavalcanti Júnior, o Seminário reafirma o compromisso do Sistema com a profissionalização contínua e a construção de uma atuação cada vez mais integrada:

“A capacitação dos nossos dirigentes é fundamental para garantir a eficiência, a segurança jurídica e a unidade do Sistema Confere/Cores. Este encontro é uma oportunidade de fortalecer nossa atuação e assegurar que a Representação Comercial continue avançando com responsabilidade, modernidade e compromisso com a sociedade.”

Archimedes também destaca a importância da presença dos dirigentes de todos os estados:

“Quando reunimos o país inteiro em torno de um propósito comum, fortalecemos a identidade do nosso Sistema e reforçamos o papel dos Cores na proteção e valorização da profissão.”

O Seminário Nacional de Capacitação e Treinamento se consolida como um dos principais eventos institucionais do ano, reunindo lideranças e especialistas para construir diretrizes, compartilhar boas práticas e promover a integração entre os Regionais.

Com conteúdo técnico, discussões estratégicas e foco na evolução contínua, o encontro contribui para que cada Core fortaleça sua gestão e amplie sua capacidade de atender aos representantes comerciais em todo o Brasil.

Core-ES investe em capacitação na área contábil com curso sobre e-Social, EFD-Reinf e DCTFWeb

O assessor financeiro Wenderson Cardoso, participou do curso “E-Social e EFD-Reinf com Foco na DCTFWeb para Órgãos Públicos – Em Conformidade com a Última Versão do MOS e IN 2.145/2023, com prática no website do e-Social e ambiente simulado da EFD-Reinf”, entre os dias 1º e 4 de dezembro. A capacitação aconteceu de forma online.
 
O curso apresentou, de forma objetiva e aplicada, o novo cenário da escrituração pública digital da folha de pagamento, destacando as particularidades do e-Social, seus conceitos e impactos na rotina dos órgãos públicos. Um dos principais pontos abordados foi a necessidade de adaptação dos gestores às novas práticas exigidas pela legislação, reforçando a mudança cultural que o sistema demanda das instituições.
 
Ao proporcionar domínio das novas ferramentas de escrituração digital e do fluxo de informações necessárias para a DCTFWeb, o curso traz benefícios diretos à contabilidade do Core-ES, como: redução de erros no envio de informações obrigatórias aos sistemas federais; aprimoramento do cumprimento das obrigações acessórias, garantindo maior segurança jurídica; padronização e automação de processos, otimizando rotinas contábeis; atualização quanto às normas vigentes, como a IN 2.145/2023 e a última versão do MOS e melhor integração entre setores, já que o e-Social demanda informações alinhadas entre RH, financeiro e contabilidade.
 
A capacitação contínua é um pilar fundamental para garantir uma administração moderna, segura e alinhada às melhores práticas nacionais.
 

Economia brasileira cresce 0,1% no terceiro trimestre

A economia brasileira cresceu 0,1% no terceiro trimestre de 2025 na comparação com o segundo trimestre e atingiu o maior patamar já registrado.

Em relação ao terceiro trimestre de 2024, o Produto Interno Bruto (PIB), conjunto dos bens e serviços produzidos no país, apresenta alta de 1,8%

No acumulado de quatro trimestres, o PIB teve expansão de 2,7%.

Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A alta trimestral de 0,1% é considerada pelo IBGE como estabilidade, ou seja, não significativa.

De acordo com o instituto, o PIB chega a R$ 3,2 trilhões.

Setores

Na passagem do segundo para o terceiro trimestre, a indústria apresentou o maior crescimento (0,8%), seguida pela agropecuária (0,4%). O desempenho dos serviços, que representam o maior peso no PIB, ficou praticamente estável 0,1%.

Observando o comportamento das atividades dentro dos serviços, os destaques foram:

– Transporte, armazenagem e correio: + 2,7%

– Informação e comunicação: +1,5%

– Atividades imobiliárias: +0,8%

A analista das Contas Trimestrais do IBGE, Claudia Dionísio, explica que o desempenho da atividade de transportes é resultado do escoamento da produção extrativa mineral e agropecuária.

No trimestre, o comércio, que também está no grupo de serviços, avançou 0,4%.

Na Indústria, houve alta nas indústrias extrativas (1,7%), na construção (1,3%) e nas indústrias de transformação (0,3%). Já o segmento eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos recuou (-1,0%).

Pelo lado das despesas, o consumo das famílias (0,1%) ficou praticamente estável e o consumo do governo avançou 1,3%.

A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), indicador que mede o aumento da capacidade produtiva de um país por meio de investimentos, subiu 0,9%.

As exportações contribuíram com avanço de 3,3%. No trimestre, as importações recuaram 0,3%.

Assim como o PIB atingiu o maior patamar já registrado, a agropecuária, os serviços e o consumo das famílias também alcançaram nível recorde. Por outro lado, a indústria se encontra 3,4% abaixo do nível mais alto, atingido no terceiro trimestre de 2013.

 

Desaceleração

Os dados do IBGE apontam tendência de desaceleração da economia ao longo de 2025. No primeiro trimestre do ano, a alta ante o último trimestre de 2024 foi de 1,5%. Já na passagem do primeiro para o segundo trimestre de 2025, a expansão ficou em 0,3%.

O mesmo comportamento é observado no acumulado de quatro trimestres. No fim de março, o crescimento foi de 3,6%. Três meses depois, passou para 3,3%, até chegar a 2,7% no fim de setembro.

De acordo com a analista Claudia Dionísio, um dos principais fatores que levam à desaceleração é a política monetária restritiva, ou seja, o patamar alto dos juros.

“Os juros mais altos comprometem várias atividades da economia”, avalia.

Entre as atividades mais afetadas pelos juros, ela cita a indústria de transformação (seguimento que transforma matéria-prima em produto final ou intermediário), investimentos e o consumo das famílias, “que tem relação com o crédito”, justifica.

No entanto, a pesquisadora aponta que fatores como mercado de trabalho aquecido, aumento da renda dos trabalhadores e da massa salarial e programas assistenciais de transferência de renda aceleram a economia, de certa forma.

“Mitigam um pouco os efeitos contracionistas”, afirma.

O Brasil tem registrados nos últimos trimestres os menores índices de desemprego já apurados.

 

Por que juro alto

A taxa básica de juros no país, a Selic, está em 15% ao ano, maior patamar desde julho de 2006 (15,25%). A Selic é decidida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), que defende o nível elevado como forma de combater inflação, acumulada em 4,68% em 12 meses.

Desde setembro de 2024, a inflação está acima do teto da meta do governo, que vai até 4,5%.

Ao esfriar a economia, a taxa de juros alta tende a diminuir a procura por bens e serviços, de forma a frear a alta de preços. O efeito colateral é o obstáculo à geração de emprego e ao crescimento econômico.

 

Tarifaço

A pesquisadora Rebeca Palis aponta que a alta das exportações mostra que o tarifaço americano, iniciado em agosto, que aplicou taxa de até 50% em cima de vendas brasileiras para os Estados Unidos, teve impacto localizado.

Além disso, observa que os exportadores mitigaram o obstáculo. “Os próprios exportadores conseguiram redirecionar”, disse.

No caso da soja, por exemplo, parte das vendas foi direcionada para a China, acrescenta Claudia Dionísio.

O tarifaço tem, na visão do governo americano, o papel de proteger a economia americana. O presidente Donald Trump chegou a alegar que se tratava também de retaliação ao tratamento dado pelo Brasil ao ex-presidente Jair Bolsonaro, a quem Trump considerava ser perseguido, antes de ser condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em setembro, por tentativa de golpe de Estado.

Desde então, os governos brasileiro e americano negociam formas de buscar acordos para a parceria comercial.

No último dia 20, Trump retirou taxação adicional de 40% em cima de produtos como carnes e café.

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, calcula que 22% das exportações para os Estados Unidos permanecem sujeitas às sobretaxas.

 

O que é o PIB

O PIB é o conjunto de todos os bens e serviços produzidos em uma localidade em determinado período. Com o dado, é possível traçar o comportamento da economia do país, estado ou cidade, assim como fazer comparações internacionais.

O PIB é calculado com o auxílio de diversas pesquisas setoriais, como comércio, serviços e indústria.

Durante o cálculo, há cuidados para não haver dupla contagem. Um exemplo: se um país produz R$ 100 de trigo, R$ 200 de farinha de trigo e R$ 300 de pão, o PIB será de R$ 300, pois os valores da farinha e do trigo já estão embutidos no valor do pão.

Os bens e serviços finais que compõem o PIB são medidos no preço em que chegam ao consumidor. Dessa forma, levam em consideração também os impostos cobrados.

O PIB ajuda a compreender a realidade de um país, mas não expressa fatores como distribuição de renda e condição de vida. É possível, por exemplo, um país ter PIB alto e padrão de vida relativamente baixo, assim como pode haver nação com PIB baixo e altíssima qualidade de vida.

 

Revisão

O IBGE costuma fazer revisões de divulgações anteriores do PIB. A reanálise dos dados de 2024 identificou mudanças em alguns componentes (recuo maior na agropecuária, crescimento menor da indústria e maior dos serviços), mas as variações se compensaram, de forma que o crescimento de 2024 foi confirmado em 3,4%.

Fonte: Agência Brasil

Confere empossa nova Diretoria do Core-RJ para o triênio 2026/2029

O Confere realizou, no dia 26 de novembro, a cerimônia de posse da nova Diretoria do Core-RJ que conduzirá o Regional no triênio 2026/2029 à partir de 03 de janeiro de 2026. O ato solene marcou a transição administrativa e reafirmou o compromisso da entidade com a valorização, a fiscalização e o fortalecimento da Representação Comercial no estado.
Durante a solenidade, o novo diretor-presidente, Derlin José Guimarães Rodrigues, destacou o propósito de uma atuação pautada pela responsabilidade institucional, pelo diálogo próximo com a categoria e pelo aprimoramento contínuo das entregas do Conselho.

“Assumimos este mandato com a firme intenção de fortalecer nossos processos, modernizar a atuação fiscalizatória e ampliar a proximidade com os representantes comerciais. Nosso compromisso é trabalhar por uma gestão eficiente, transparente e alinhada às demandas reais da categoria”, afirmou.

O presidente do Confere, Archimedes Cavalcanti Júnior, reconheceu o trabalho desenvolvido pela diretoria que encerra o triênio 2023/2026 e ressaltou que o novo período se inicia sobre bases sólidas, estruturadas por uma condução responsável e orientada ao avanço institucional:

“O Core-RJ inicia um novo ciclo sustentado por um alicerce construído com dedicação e seriedade. A nova diretoria assume o desafio de aprofundar esse trabalho, consolidando boas práticas de governança, qualificando o atendimento aos profissionais e ampliando a presença institucional do Sistema no estado. Desejamos uma gestão produtiva, comprometida e capaz de contribuir de forma estratégica para o desenvolvimento da Representação Comercial no Rio de Janeiro”, declarou.

Nova composição do Core-RJ

Diretoria Executiva

  • Diretor-Presidente: Derlin José Guimarães Rodrigues
  • Diretor-Secretário: Alexandre Santos Cordeiro
  • Diretor-Tesoureiro: Fábio Michel Freitas da Silva

Comissão Fiscal

  • Fernando Hebia Dias
  • Thiago Alves Pelúzio
  • Marcelo Martino e Silva

Diretoria Suplente

  • 1º Diretor Suplente: Ademir Mozer Dias
  • 2º Diretor Suplente: Marco Antônio Cardoso Faria
  • 3º Diretor Suplente: Luiz Carlos de Souza Junior

Delegados junto ao Confere:

  • Efetivos: Fernando Hebia Dias e Thiago Alves Pelúzio
  • Suplentes: Ademir Mozer Dias e Alexandre Santos Cordeiro

Programação Seminário

08/12/2025 – Segunda-feira

13h30 –14h00
CREDENCIAMENTO

14h00 – 15h00
ABERTURA CONFERE

15h00 – 16h00
PALESTRA 01

Novas Regras na Prestação de contas e transparência dos Conselhos Profissionais – Acompanhamento contínuo nas indenizações

Palestrante: João Manoel da Silva Dionísio – Diretor de Fiscalização dos Conselhos Profissionais do TCU.

16h00 – 16h30
COFFEE BREAK

16h30 –17h30
PALESTRA 02

Atribuições e Limites dos Conselhos Regionais

Palestrante: Alberto Leite Câmara – Diretor de Fiscalização das Ações Estratégicas do Poder Executivo e Controle Externo no TCU. Auditor Federal de Controle Externo. Instrutor do Instituto Serzedello Corrêa (ISC/TCU).

17h30 – 18h30
PALESTRA 03

Responsabilidade Legal de Dirigentes de Autarquias Profissionais

Palestrante: Ministro Bruno Dantas – Tribunal de Contas da União

18h30
ENCERRAMENTO

 

 

09/12/2025 –Terça-feira

08h30 – 09h30
PALESTRA 01

Relações Institucionais: Articulação com esferas de poder

Palestrante: Reiner Leite – especialista na área de Relações Institucionais e Governamentais.

09h30 – 11h00
PALESTRA 02

Tribunal de Contas e a Fiscalização das Autarquias de Profissões Regulamentadas: Inovação e Uso de Inteligência Artificial

Palestrante: Ministro Benjamin Zymler – Tribunal de Contas da União

11h00 – 11h30
COFFEE BREAK

11h30 – 12h30
PALESTRA 03

Orçamento Estratégico e Verbas Indenizatórias

Palestrante: Ministro André Luís de Carvalho -Tribunal de Contas da União

12h30 – 14h00
ALMOÇO LIVRE

14h00 – 15h00
PALESTRA 01

Relações com Órgãos de Controle

Palestrante: Carolina Carballido – Assessora Especial de Controle Interno do Ministério da Agricultura. Diretora de Governança, Planejamento e Inovação/INSS, desde junho/2025. Auditora Federal de Finanças e Controle/CGU, desde 2006. Chefe da Assessoria Especial de Controle Interno do Ministério da Agricultura e Pecuária, dezembro 2023 a maio 2025. Corregedora na Empresa Brasileira de Participação em Energia Nuclear e Binacional (ENBPar), fevereiro a dezembro 2023. Coordenadora-Geral de Integridade Pública da CGU, janeiro de 2019 a janeiro 2023. Coordenadora-Geral de Correição da Presidência da República.

15h00 – 16h00
PALESTRA 02

Integridade e Combate à Corrupção

Palestrante: Bruno Affonso – Auditor Federal de Finanças e Controle da CGU, mestre em Administração Pública, com ênfase em Governança e Controle Interno, Especialista em Administração e em Logística e Mobilização Nacional (ESD) e em Atividade de Inteligência (EsInt). Professor e palestrante de temas como contratos administrativos, planejamento, governança, auditoria, controle interno.

16h00 – 16h30
COFFEE BREAK

16h30 – 18h00
PALESTRA 03

Ética Pública e Responsabilidade Institucional – Foco nos Conselhos de Profissões regulamentadas

Palestrante: Disney Rosseti – Delegado da Polícia Federal desde 1999. Na Superintendência Regional no Estado de Mato Grosso, atuou no Núcleo de combate ao Crime Organizado. Em Brasília, exerceu o cargo de Chefe da Divisão de Operações da Diretoria de Inteligência da PF entre 2002 a 2008.

 

 

10/12/2025 – Quarta-feira

08h30 – 09h30
PALESTRA 01

Governança e Gestão Pública: Cuidados da Administração

Palestrante: Izaac Pereira Inácio – Procurador-Geral do Conselho Federal dos Representantes Comerciais.

09h30 – 10h30
PALESTRA 02

Papel dos dirigentes no enfrentamento ao Assédio e Discriminação no ambiente de trabalho

Palestrante: Rose Cyrillo Pesquisadora e Consultora na área de Ouvidoria, Prevenção e Enfrentamento aos Assédios e Integridade. Promotora de Justiça aposentada do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios.

10h30 – 11h00
COFFEE BREAK

11h00 – 12h30
PALESTRA 03

Inteligência Artificial e Gestão Pública

Palestrante: Alex Lopes Pereira – Especialista em aplicação de Inteligência Artificial na Administração Pública. Analista de Planejamento e Orçamento do MPO. Presidente da Associação dos Engenheiros do ITA. Professor da Escola Nacional de Administração Pública.

12h30 – 14h00
ALMOÇO LIVRE

14h00 – 14h30
PALESTRA 01

O Poder de Polícia dos Conselhos de Profissões Regulamentadas

Palestrante: Carlos Alberto de Medeiros – Assessor Jurídico do Confere. Advogado especialista em conselhos de fiscalização profissionais, licitações e controle interno e externo. Sólida atuação em sistemas de profissões regulamentadas.

14h30 – 15h00
PALESTRA 02

Prevenção, Conformidade e Resultado: A Tríade dos Controles Internos Modernos

Palestrante:  Fábio da Silva Gargano – Bacharel em Ciências Contábeis, Especialista em Contabilidade Pública, Especialista em Finanças Públicas e Auditoria. Palestrante voltado à contabilidade pública e auditoria. Gerente de Auditoria no Conselho Federal dos Representantes Comerciais.

15h00 – 16h00
PALESTRA 03

Desenvolvimento de Lideranças e formação permanente de Dirigentes/Funcionários

Palestrante: Gil Pinto Loja Neto – Assessor Especial de Controle Interno do Ministério das Comunicações, Conselheiro da Telebrás. Auditor Federal de Finanças e Controle da CGU, com mestrado em Economia, com ênfase em Políticas Públicas e Desenvolvimento pelo IPEA, Administrador (CRA/ DF) e Bacharel em Ciências Aeronáuticas, pela Academia da Força Aérea, com especialização em Engenharia Econômica, Administração Industrial, MBA em Gestão Hospitalar e Administração de Negócios. Professor e palestrante de temas como governança, auditoria, controle interno e integridade, atuou como chefe de auditorias internas de grandes instituições públicas como: FNDE, EBSERH e DATAPREV.

16h00 – 16h30
COFFEE BREAK

16h30 – 17h30
PALESTRA 04

Riscos e Responsabilidades em Licitações: Lei nº 14.133/21 e outros enfoques

Palestrante: Jacoby Fernandes – É sócio fundador do escritório Jacoby Fernandes & Reolon Advogados Associados e Consultor Permanente do Instituto Protege, Advogado, Mestre em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco, Advogado e professor de direito administrativo. É consultor, escritor, conferencista e palestrante com renome nacional e internacional.

17h30 –18h00
ENCERRAMENTO

Local: Windsor Plaza Brasília – Salão Paris – Subsolo
SHS, Quadra 05, Bloco H – Asa Sul, Brasília – DF

Core-MG amplia presença no Norte de Minas com atendimento à categoria e integração de novos registrados

Na última sexta-feira, dia 28/11, a Seccional Norte de Minas do Core-MG esteve promoveu uma tarde de atividades voltadas ao fortalecimento da categoria em Montes Claros. Representantes comerciais registrados participaram de mais uma edição do Programa de Suporte e Assessoria ao Representante Comercial, iniciativa que oferece atendimento direto, orientações técnicas individualizadas e encaminhamento de demandas relacionadas ao exercício profissional.

O fluxo constante de profissionais na sede da seccional reforçou o compromisso do Core-MG em ampliar sua presença institucional no interior do estado, garantindo apoio mais próximo e qualificado, movimento que recebeu avaliação positiva dos participantes.

Na programação seguinte, em auditório próximo à seccional, foi realizada mais uma etapa do Identidade em Mãos, ação que marca a entrega oficial das carteiras profissionais aos novos registrados do Norte de Minas. Em um formato objetivo e dinâmico, os participantes receberam informações essenciais sobre a Representação Comercial, além de orientações práticas para iniciar a atuação na profissão. Para muitos, o momento foi percebido como acolhedor e fortalecedor, destacando o papel do Conselho como referência institucional no ingresso ao mercado.

Encerrando o dia, presidente do Core-MG, Antônio José Maciel Ribeiro, reuniu-se com membros da diretoria da Associação dos Representantes Comerciais do Norte de Minas Gerais, para discutir direitos e deveres, perspectivas para o associativismo e estratégias de fortalecimento institucional. O encontro foi marcado por troca de experiências e alinhamentos importantes para o desenvolvimento da categoria na região.

“Com uma agenda integrada, reafirmamos nossa proposta de atuação descentralizada, ampliando presença nas diversas regiões do estado e oferecendo orientação contínua aos representantes comerciais”, ressaltou o presidente do Regional.

 

Mercado reduz previsão da inflação para 4,43% este ano

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – passou de 4,45% para 4,43% este ano. A estimativa foi publicada no boletim Focus desta segunda-feira (1º), divulgado semanalmente pelo Banco Central (BC), com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2026, a projeção da inflação variou de 4,18% para 4,17%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 3,8% e 3,5%, respectivamente.

Pela terceira semana seguida, a previsão foi reduzida, após a divulgação do resultado da inflação de outubro, a menor para o mês em quase 30 anos. Com isso, a estimativa alcançou o intervalo da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC.

Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

A redução na conta de luz puxou a inflação oficial para baixo e fez o IPCA fechar outubro em 0,09%, o menor para o mês desde 1998, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE). Em setembro, o índice havia marcado 0,48%. Em outubro de 2024, a variação havia sido de 0,56%.

Com esse resultado, a inflação acumulada em 12 meses é 4,68%, a primeira vez, em oito meses, que o patamar fica abaixo da casa de 5%. No entanto, ainda acima do teto da meta do CMN.

Juros básicos


Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros – a Selic – definida em 15% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do BC. O recuo da inflação e a desaceleração da economia levaram à manutenção da Selic pela terceira vez seguida, na última reunião, no mês passado.

No entanto, o colegiado não descarta a possibilidade de voltar a elevar os juros “caso julgue apropriado”.

Em nota, o BC informou que o ambiente externo se mantém incerto por causa da conjuntura e da política econômica nos Estados Unidos, com reflexos nas condições financeiras globais. Já no Brasil, a autarquia destacou que a inflação continua acima da meta, apesar da desaceleração da atividade econômica, o que indica que os juros continuarão altos por bastante tempo.

A estimativa dos analistas de mercado é que a taxa básica encerre 2025 nesses 15% ao ano. Para o fim de 2026, a expectativa é que a Selic caia para 12% ao ano. Para 2027 e 2028, a previsão é que ela seja reduzida novamente para 10,5% ao ano e 9,5% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a Selic, a finalidade é conter a demanda aquecida; isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Os bancos ainda consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Quando a taxa Selic é reduzida, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

Fonte: Agência Brasil