SISTEMA CONFERE/CORES CONTRA O PL Nº 5.761/2019 – Victor Lucena

Se o Projeto de Lei nº 5.761/2019 for aprovado, o Representante Comercial não terá direito à indenização de 1/12 avos ao final do seu contrato com a Representada, pois o projeto objetiva que essa indenização seja paga de forma mensal. Para o advogado, isso representa um MASCARAMENTO para a redução das comissões dos Representantes Comerciais.

Todos juntos, uma categoria forte e unida.

Vídeo: Victor Lucena, Advogado e Assessor Jurídico do CORE-CE


SISTEMA CONFERE/CORES CONTRA O PL Nº 5.761/2019 – Fernanda Séfora

O Projeto de Lei nº 5.761/2019 traz sem dúvidas grandes prejuízos e retrocesso a categoria dos Representantes Comerciais, alterando drasticamente o montante a ser recebido pelo profissional no caso de rescisão, além de obrigá-lo a devolver os valores recebidos antecipadamente a título de indenização.

Todos juntos, uma categoria forte e unida.

Vídeo: Fernanda Séfora, Chefe do Setor Financeiro do CORE-CE


SISTEMA CONFERE/CORES CONTRA O PL Nº 5.761/2019 – Deputado Federal (PT- MG) Rogério Correia

O Projeto de Lei nº 5.761/2019 traz prejuízos aos Representantes Comerciais principalmente porque desregulamenta a profissão e ataca os Conselhos permitindo que não seja mais obrigatória a inscrição dentro dos Conselhos Regionais.

Todos juntos, uma categoria forte e unida.

Vídeo: Rogério Correia, Deputado Federal (PT- MG) e Coordenador da Frente Parlamentar de Apoio aos Conselhos Profissionais de Classe.



Confere institui III Programa de Recuperação de Créditos para o Sistema Confere/Cores

O Programa se aplica, igualmente, aos débitos inscritos em dívida ativa e aos que estejam em fase de execução fiscal já ajuizada. 

A adesão deverá ser feita por meio de requerimento dirigido ao Conselho Regional dos Representantes Comerciais, conforme modelo abaixo. 

O requerimento de inclusão no Programa deverá ser apresentado no período de 01/06/2021 a 10/12/2021, voltando a prevalecer as regras anteriores de parcelamento de débitos, a partir do primeiro dia útil subsequente ao término da vigência deste Programa. 

Os débitos existentes poderão ser pagos com redução da multa e juros, da seguinte forma: 

I – à vista com 90% (noventa por cento) de desconto sobre multas e juros; 

II – de 2 a 6 parcelas, com 80% (oitenta por cento) de desconto sobre multas e juros; 

III – de 7 a 12 parcelas, com 60% (sessenta por cento) de desconto sobre multas e juros; 

Os devedores que tenham sido beneficiados com outros parcelamentos e não tenham quitado integralmente os seus débitos, poderão requerer a inclusão do saldo devedor no Programa, desde que, aplicados os prazos e as condições previstas nesta Resolução, efetuem o pagamento de, no mínimo, 20% (vinte por cento) do saldo remanescente no ato da adesão a este programa. 

No reparcelamento poderão ser incluídos novos débitos, sobre os quais não incidirá o percentual previsto no caput deste artigo. 

Nos casos de reparcelamento de saldo remanescente de parcelamento anterior, ao percentual fixado no caput deste artigo, será acrescido o valor correspondente aos acréscimos a serem reincluídos no débito. 

Os Conselhos Regionais poderão receber por meio de cartões de crédito e débito as parcelas fixadas no acordo firmado, decorrente do III Programa de Recuperação de Créditos de que trata esta Resolução. 

Projetos de Lei, em benefício dos representantes comerciais, tramitam na Alerj

O representante comercial Darcy Candiogo; o deputado estadual Léo Vieira (PSC); o procurador-geral adjunto do Confere, Izaac Pereira Inácio; e Robson Oliveira, assessor parlamentar do deputado


  • PL nº 4.155/2021 prevê a isenção do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), para carros que sejam exclusivamente usados no exercício da atividade de Representação Comercial.

  • PL nº 4.156/2021 dispõe sobre a isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), na aquisição de veículos a serem utilizados por representantes comerciais para a sua atuação profissional.


“É inegável reconhecer que o veículo automotor, ainda, é a principal ferramenta de trabalho com que os representantes comerciais exercem a sua profissão. Neste sentido, a isenção pretendida visa diminuir os custos da profissão, de forma que os representantes comerciais venham a exercer o seu trabalho com a certeza da manutenção de suas atividades. Por outro lado, há de se ressaltar que a situação precária de muitas estradas, o valor elevado dos pedágios, combustível, manutenção do veículo, impostos e outros encargos, representam um ônus bastante elevado e, em muitos casos, tornam inviável o exercício da Representação Comercial. Nunca é demais relembrar que os taxistas, que têm o veículo automotor como instrumento básico para o exercício de suas atividades, já contam com isenção semelhante à proposta no presente projeto de lei. Se aprovadas as isenções, estaremos contribuindo para a viabilização da mencionada profissão, que muito tem contribuído para o crescimento econômico de nosso Estado”, destacou o deputado Léo Vieira.

Projeção de crescimento do PIB passa de 3,2% para 3,5%

A projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 2021 aumentou de 3,2% para 3,5%, ficando em R$ 8,42 trilhões, segundo dados do Boletim Macrofiscal de Maio, divulgado hoje (18), em Brasília, pelo Ministério da Economia. Os números mostram que a previsão de inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para este ano é de 5,05%, acima da meta de inflação de 3,75% para o ano.

Segundo o boletim, a projeção do PIB (a soma de todas as riquezas produzidas no país) para 2022 até 2025 é de 2,5%. A publicação diz, ainda, que o aumento da projeção do PIB de 2021 se deve a uma melhora da expectativa do resultado econômico do primeiro trimestre de 2021, com um aumento esperado de 0,3 % na margem do PIB com ajuste sazonal, “mesmo diante do aumento das regras legais de distanciamento e a despeito do fim do auxílio emergencial”.

Para o segundo semestre deste ano, o boletim afirma que, com o avanço da vacinação contra a covid-19, é esperada uma aceleração do setor de serviços. Entre outros pontos, destaca-se a ampliação da vacinação no país como um fator fundamental para a retomada da atividade econômica.

“Deve-se salientar que a incerteza nas estimativas atuais ainda permanece significativamente elevada. Ademais, as projeções da atividade para este e para os próximos anos tornam-se particularmente sensíveis à divulgação dos dados e ao desenrolar dos efeitos da covid-19 e do processo de vacinação, principalmente considerando os seus efeitos no PIB de longo prazo”, afirma.


Serviços em alta

O boletim também registra a performance dos diferentes setores da economia, registrando aumento na atividade do setor de serviços e na produção agrícola.

Ainda segundo a publicação, o setor de serviços tem apresentado recuperação em 2021 e está mais próximo do nível pré-crise econômica desencadeada pela pandemia do novo coronavírus, apesar de o segmento ter sido um dos mais impactados. Inclusive com maior dificuldade de retorno em razão das medidas restritivas de deslocamento e de isolamento social.

“Mesmo assim, observa-se que o setor de serviços cresceu 2,8% no 1T21 [primeiro trimestre de 2021] em relação ao trimestre anterior (com ajuste sazonal). Na análise interanual, o setor ainda apresenta recuo de 0,8% ante mesmo trimestre do ano anterior. O carregamento estatístico para o ano de 2021 é de alta de 6,2%”, diz o boletim.

Quanto à produção agrícola é esperado um novo recorde na safra de grãos em 2021, com estimativa de alta de 4,1% em relação à safra de 2020. Esse desempenho resulta em 264,5 milhões de toneladas (aumento de 10,3 milhões de toneladas), com destaque para aumento da safra de soja e de trigo.

Entretanto, os dados mostram que a produção industrial apresentou um recuo de 0,4% no primeiro trimestre de 2021 em relação ao trimestre anterior (com ajuste sazonal).

A indústria de transformação registrou queda de 0,6%, enquanto a indústria extrativa cresceu 0,8%. Já na comparação com o primeiro trimestre de 2020, a produção industrial apresentou crescimento de 4,3% no trimestre, com queda de 2,1% na indústria extrativa, enquanto a indústria de transformação teve alta de 5,2% e os insumos típicos da construção civil, 15,4%.

O comércio varejista também apresentou uma diminuição na sua recuperação em 2021, interrompendo o forte retorno das vendas observado no fim de 2020. No primeiro trimestre de 2021, as vendas no varejo restrito recuaram 4,3% em relação ao trimestre anterior (com ajuste sazonal).

Por sua vez, o varejo ampliado, que inclui veículos e materiais de construção, caiu 3,9%, com recuo 20,0% para veículos e motos, e de 3,7% para materiais de construção. Frente ao primeiro trimestre de 2020, as vendas no varejo restrito caíram 0,6%, enquanto no ampliado cresceram 1,4%.


Inflação

O Boletim Macrofiscal de Maio aponta, ainda, para uma expectativa na taxa de inflação de 5,05% ao ano. Apesar de o valor estar acima da meta de inflação de 3,75%, ele se encontra dentro do intervalo de tolerância. Já para o próximo ano, a projeção do IPCA [a inflação oficial do país] converge para o centro da meta a partir de 2022, que é de 3,5%. Em 2023, a previsão de meta é de 3,25%.

Os dados mostram que o IPCA de abril, último mês divulgado, foi de 0,31%, ficando 0,62 ponto percentual abaixo da taxa de março (0,93%). Em 12 meses, o índice acumula alta de 6,76%.

“A evolução do IPCA ao longo do ano de 2020 mostra que a inflação acumulada em 12 meses do grupo Alimentação no Domicílio, após atingir um valor mínimo de 5,1% em março de 2020, acelerou até alcançar o pico em novembro de 2020, quando atingiu 21,1%, e fechou o ano em 18,2%. No dado mais recente, no acumulado em 12 meses, encontra-se em 15,55% (abril de 2021)”, diz o boletim.

O documento destaca, ainda, que os preços dos serviços contribuíram positivamente para a inflação acumulada em 12 meses, uma vez que a elevada ociosidade da economia contribui para manter a variação do preço baixa e estável neste setor.



Fonte: Agência Brasil

Deputado Federal Dr. Leonardo visita Core-MT e assume compromisso com categoria

Para o presidente do Core-MT, José Pereira Filho, o Projeto de Lei afronta diretamente os direitos dos representantes comerciais. “Estamos, enquanto entidade de classe, nos mobilizando para conseguir apoio legislativo afim de garantir a não aprovação dessa proposta”, disse Pereira.

O deputado federal Dr. Leonardo pontuou que tem um compromisso com a categoria e que vai levar ao Congresso Nacional as observações feitas pela Diretoria do Core-MT.