Processo de Licitação nº 008/2020 – Aquisição de notebooks

Escolha da proposta mais vantajosa para a aquisição de notebooks, conforme condições, quantidades e exigências estabelecidas neste Edital e seus anexos.

18/09/2020 – Pregão Eletrônico nº 04/2020

30/09/2020 – Resposta a pedido de esclarecimento

05/10/2020 – Impugnação

21/10/2020 – Documentos complementares da MALUTEC

04/11/2020 – Termo de Julgamento de Recurso

04/11/2020 – Termo de Homologação

Processo de Licitação nº 004/2020 – Contratação de serviços de subscrição de licenças de uso dos softwares Microsoft Office 365

Escolha da proposta mais vantajosa para a contratação de serviços de subscrição de licenças de uso dos softwares Microsoft Office 365 que se constitui numa solução de comunicação, colaboração e produtividade, integrando-se as ferramentas de e-mail existente, incluindo recursos de rede social corporativa, mensagem instantânea e videoconferência, chat persistente para dispositivos móveis, proteção da informação e direito de atualização., conforme condições, quantidades e exigências estabelecidas neste Edital e seus anexos.

18/09/2020 – Pregão Eletrônico nº 05/2020

02/10/2020 – Resposta a pedido de esclarecimento nº 01

05/10/2020 – Resposta a pedido de esclarecimento nº 02

07/10/2020 – Publicação da alteração da data Sessão Pública no DOU

04/11/2020 – Termo de Ajudicação

04/11/2020 – Termo de Homologação

Confiança do consumidor sobe 3,2 pontos em setembro ante agosto, diz FGV

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu a 83,4 pontos. Apesar da sequência de cinco resultados positivos, o ICC permanece abaixo do patamar pré-pandemia, de 87,8 pontos, alcançado em fevereiro.

“A confiança dos consumidores segue em setembro a trajetória de recuperação iniciada em maio, com avanços em todas as faixas de renda e capitais. Apesar disso, chama atenção as expectativas ainda pessimistas dos consumidores de baixa renda com relação à situação financeira familiar nos próximos meses, algo que está possivelmente relacionado à proximidade do fim dos pagamentos dos benefícios emergenciais, um fator de incerteza e de preocupação a esses consumidores, que são a maior parcela da população brasileira. Sem uma recuperação do mercado de trabalho mais expressiva, é possível que a confiança ainda continue avançando de forma lenta e heterogênea”, avaliou Viviane Seda Bittencourt, coordenadora das Sondagens do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial.

Em setembro, o Índice de Situação Atual (ISA) subiu 1,1 ponto, para 72,6 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) avançou 4,4 pontos, para 91,5 pontos.

O componente que mede a satisfação presente dos consumidores com a economia teve alta de 0,7 ponto, para 75,8 pontos este mês. Já o item de finanças familiares no momento atual cresceu 1,5 ponto, para 69,9 pontos. Ambos permanecem em patamar baixo em termos históricos.

Pelo lado das expectativas, o componente que mede o otimismo sobre a situação econômica nos próximos meses aumentou 0,9 ponto, para 112,6 pontos. O item de expectativas em relação à situação financeira familiar cresceu 3,5 pontos, para 94,6 pontos. A maior contribuição para a alta do ICC em setembro foi do quesito que mede o ímpeto de compras de bens duráveis, com avanço de 8,1 pontos, para 68,4 pontos, superando o nível pré-pandemia, de 64,3 pontos, registrado em fevereiro, embora ainda esteja abaixo da média histórica de 88,7 pontos.

No mês de setembro, houve melhora da confiança em todas as faixas de renda, principalmente nas faixas intermediárias. Entre os consumidores de menor poder aquisitivo, a piora das perspectivas sobre a situação financeira familiar impediu um aumento mais robusto da confiança.

A Sondagem do Consumidor coletou informações de 1.686 domicílios em sete capitais, com entrevistas entre os dias 1º e 19 de setembro.



Fonte: www.uol.com.br

Mercado financeiro reduz projeção de queda da economia para 5,05%

A previsão do mercado financeiro para a queda da economia brasileira este ano foi ajustada de 5,11% para 5,05%. A estimativa de recuo do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – está no boletim Focus, publicação divulgada todas as semanas pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos.

Para o próximo ano, a expectativa é de crescimento de 3,50%, a mesma previsão há 17 semanas consecutivas. Em 2022 e 2023, o mercado financeiro continua projetando expansão de 2,50% do PIB.


Inflação

As instituições financeiras consultadas pelo BC ajustaram a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA – a inflação oficial do país) em 1,94% para 1,99% este ano.

Para 2021, a estimativa de inflação foi mantida em 3,01%. A previsão para 2022 e 2023 também não teve alteração: 3,50% e 3,25%, respectivamente.

O cálculo para 2020 está abaixo do piso da meta de inflação que deve ser perseguida pelo Banco Central. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 4% em 2020, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2,5% e o superior, 5,5%.

Para 2021, a meta é 3,75%, para 2022, 3,50%, e para 2023, 3,25%, com intervalo de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo em cada ano.


Selic

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, estabelecida atualmente em 2% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

Para o mercado financeiro, a expectativa é que a Selic encerre 2020 em 2% ao ano. Para o fim de 2021, a expectativa é que a taxa básica chegue a 2,5% ao ano. Para o fim de 2022, a previsão é 4,5% ao ano e para o final de 2023, 5,63% ao ano.

Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. Entretanto, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.D


Dólar

A previsão para a cotação do dólar permanece em R$ 5,25, ao final deste ano. Para o fim de 2021, a expectativa é que a moeda americana fique em R$ 5.



Fonte: Agência Brasil

Confiança da indústria avança em setembro e deve saltar a máxima desde 2013, diz FGV

A confiança da indústria brasileira deve avançar em setembro e registrar o nível mais alto em mais de sete anos devido a melhoras nas perspectivas dos empresários, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira (21).

A prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI) de setembro sinaliza avanço de 7,2 pontos, a 105,9 pontos, resultado que, caso se confirme, seria o mais alto desde janeiro de 2013.

Segundo a FGV, “o crescimento da confiança nesta prévia decorre tanto da avaliação positiva dos empresários em relação ao presente quanto do otimismo para os próximos meses.”

O Índice de Situação Atual teve alta de 8,9 pontos na prévia deste mês, a 106,7 pontos, enquanto o Índice de Expectativas avançou 5,5 pontos, a 105,1 pontos.

A melhora do sentimento em relação à indústria brasileira nos últimos meses foi resultado da flexibilização de medidas de combate ao coronavírus em importantes centros econômicos, como São Paulo.

Mas, apesar do relaxamento das restrições pela Covid-19, os casos domésticos da doença já somam mais de 4,5 milhões, com 136.895 mortes.



Fonte: www.g1.globo.com

Confiança do comércio tem alta recorde em setembro e área prevê contratar

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) teve crescimento recorde de 14,4% em setembro em relação a agosto, segundo os dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), antecipados à Coluna. Após o terceiro mês seguido de avanços, o indicador chegou a 91,6 pontos, aproximando-se da zona de otimismo (acima dos 100 pontos). A melhora é impulsionada por expectativas mais otimistas para os próximos meses, mas também pelo aumento na pretensão de realizar investimentos.

Procura-se. A intenção de contratar novos funcionários teve crescimento recorde de 22,3% em setembro ante agosto. A proporção de empresários do varejo que afirmaram ter pretensão de aumentar o quadro de empregados em setembro subiu para 50,6%, contra uma fatia de apenas 33,2% em agosto.

Dúvida. Por outro lado, as avaliações do empresariado sobre o momento atual mostram que o cenário permanece delicado. O subíndice de Condições Atuais do Empresário do Comércio subiu expressivos 42,1% em setembro, mas ainda permanece na zona de pessimismo, aos 55 pontos. A pesquisa completa será divulgada pela CNC nesta sexta-feira, 18, a partir das 10h30.



Fonte: www.estadao.com.br

2020 – Resolução nº 1.167/2020

Corrige os valores máximos autorizados pela Lei nº 4.886, de 09.12.1965, com as alterações da Lei nº 12.246, de 27.05.2010, e fixa as anuidades para o exercício de 2021, que serão cobradas pelos Conselhos Regionais dos Representantes Comerciais das pessoas físicas e jurídicas neles registradas e dá outras providências.

https://www.confere.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2020/09/resolucao_1167_2020.pdf

Fechamento de empresas cai 17,1% no Brasil no 2º quadrimestre, aponta Ministério da Economia

Na comparação com o primeiro quadrimestre deste ano, houve recuo de 6,6% no fechamento das empresas. Em boletim, a pasta avaliou que o movimento denota que “o empreendedor tem aguardado a retomada econômica antes de tomar qualquer decisão precipitada em relação ao encerramento de suas atividades”.

Além disso, o ministério chamou a atenção para medidas tomadas pelo governo para ajudar as pessoas jurídicas em meio à crise, dando destaque para o Pronampe, programa em que a União garante os empréstimos tomados por micro e pequenas empresas junto a bancos.

Na outra ponta, 1,114 milhão de empresas foram abertas no segundo quadrimestre de 2020, alta de 2% sobre igual etapa do ano passado e de 6% sobre o período de janeiro a abril.

A abertura de negócios foi recorde para o período, disse o Ministério da Economia, apontando que isso “demonstra a reação da economia brasileira em face da pandemia do Covid-19”.

Ao fim de agosto, o Brasil contava com 19,290 milhões de empresas ativas, das quais 45,94% no setor de serviços, 35,21% no comércio e 9,53% na indústria de transformação.



Fonte: www.uol.com.br

E-commerce: Semana do Brasil tem faturamento 25% superior ao de 2019

Em 2019, porém, a alta havia sido de 41% em relação ao ano anterior. No primeiro semestre de 2020, o setor já faturou 47% a mais do que no mesmo espaço de tempo 12 meses antes – o que mostra que a semana de promoções não teve tanto apelo neste ano. Os dados são de levantamento da E-bit Nielsen obtido com exclusividade pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Para o diretor de varejo da Nielsen, Roberto Butragueño, o fato do e-commerce brasileiro já vir atuando de maneira mais intensa no decorrer deste ano adiantou algumas compras e deixou a data de promoções menos atrativa. “Mesmo sem um desempenho tão expressivo como no ano anterior, a alta de faturamento é positiva”, diz o diretor.

Ele pontua ainda que a grande quantidade de datas comerciais no Brasil pode ter um efeito inverso ao aquecimento de compras. “O consumidor nem sempre vai conseguir comprar em todas elas”, diz. Ainda assim, a expectativa para a Black Friday, em novembro, é grande. “Nos últimos 6 meses tivemos mais de 7 milhões de novos consumidores online. E a expectativa de compras para a Black Friday cresceu. No online, deve ser um número recorde”, afirma Butragueño.

A região com maior crescimento no faturamento durante a Semana do Brasil foi o Nordeste, com alta de 82%. A região respondeu por 20% do volume, mesmo peso da região Sul. O Sudeste, porém, que registrou alta de 12%, ainda é a região brasileira de maior peso no setor, responsável por 50% do volume.

O levantamento da Ebit Nielsen apontou ainda que 57% das vendas foram realizadas por meio de telefones celulares ou tablets. A Semana do Brasil ocorreu entre 3 e 13 de setembro, mas como no ano passado foram 10 dias corridos, a Ebit Nielsen usou os resultados de 4 a 13 para ter a comparação com período harmonizado.

Para a Nielsen, a greve dos Correios não influenciou a alta de faturamento menos acelerada neste ano. Mas nesse período, o Mercado Livre, que não aderiu à semana de descontos, percebeu o cliente mais pensativo na hora de comprar. “A greve dos correios tira um pouco da oportunidade”, afirmou o diretor de operações do mercado envios no Brasil, Luiz Vergueiro, ao Broadcast na última semana. Ele explicou que, mesmo que a greve não tenha afetado significativamente as entregas da companhia, o consumidor fica com um receio a mais de realizar compras pela internet no período.


Cielo

Segundo um levantamento da Cielo para o Global Retail Show, somando o setor de serviços, turismo, varejo físico e digital, a semana de promoções teve queda de 8,3% no faturamento. Segundo o mesmo índice, o período de promoções relacionado ao feriado do dia 7 de setembro havia mostrado alta de 11% em 2019 sobre 2018.

Com uma base de dados diferente da Nielsen, a Cielo indicou que se considerado os números do e-commerce, houve alta de 10,3% no faturamento. Descontando, no entanto, os setores de turismo e transporte, houve crescimento de cerca de 91,1% no faturamento sobre os dados de 2019. As contas da Cielo são feitas a partir das transações em que a empresa faz a intermediação.



Fonte: www.uol.com.br