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03/02/2025 – RELATÓRIO HOMOLOGADO
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Em mais um dia de alívio no mercado financeiro, o dólar caiu pela quinta vez seguida e teve o maior recuo semanal desde agosto. A bolsa de valores alternou altas e baixas, mas fechou estável após a divulgação da prévia da inflação de janeiro.
O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (24) vendido a R$ 5,918, com queda de R$ 0,008 (-0,13%). A cotação caiu até o início da tarde, quando chegou a R$ 5,86 por volta das 14h, mas diminuiu a queda a partir desse horário, com investidores aproveitando o preço baixo para comprar dólares. Perto do fim da sessão, o câmbio fechou próximo da estabilidade.
A moeda norte-americana está no menor nível desde 27 de novembro. A divisa caiu 2,42% na semana, o maior recuo para cinco dias úteis desde a semana encerrada em 9 de agosto.
O mercado de ações teve um dia mais volátil. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 122.447 pontos, com queda de apenas 0,03%. O indicador mudou de direção diversas vezes ao longo do dia, mas encerrou em terreno negativo com a alta dos juros no mercado futuro.
Tanto fatores domésticos como internacionais influenciaram o mercado nesta sexta. No cenário interno, a divulgação de que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) desacelerou para 0,11% em janeiro provocou a queda da bolsa.
Apesar de a prévia da inflação oficial ter registrado o menor nível para meses de janeiro desde a criação do real, o índice veio acima das expectativas, com as instituições financeiras esperando inflação zero para o mês. Isso aumentou as chances de o Banco Central (BC) aumentar a taxa Selic (juros básicos da economia) além do previsto, o que desestimula investimentos na bolsa de valores.
No cenário internacional, no entanto, o dólar caiu em todo o planeta após o novo presidente norte-americano, Donald Trump, anunciar a possibilidade de um acordo comercial com a China após uma conversa com o presidente chinês, Xi Jingping. A revelação, feita em entrevista à emissora americana Fox News, acalmou o mercado global, ao reduzir a chance de tarifaço do novo governo dos Estados Unidos.
Fonte: Agência Brasil
Com o objetivo de aprimorar a cultura da transparência e disponibilizar aos cidadãos o acesso, de forma aberta, aos dados produzidos pelo Sistema, o Confere lançou uma ferramenta própria para a gestão de dados abertos que irá atender aos 24 Cores. “Esse trabalho magnífico foi desenvolvido pela área de Tecnologia da Informação do Confere, que criou um software e disponibilizou uma API para que pudéssemos receber dados dos Regionais e converter isso para dados abertos, permitindo com que possamos cumprir aquilo que a legislação exige e que a fiscalização do Tribunal de Contas da União (TCU) está cobrando”, destacou o presidente do Confere, Archimedes Cavalcanti Júnior.
Ocupando a 8ª posição no Ranking de Transparência do TCU, o Confere busca figurar entre os três primeiros colocados na próxima avaliação. No total, 29 conselhos de fiscalização profissional integram o ranking que classifica a transparência dos portais. “O Sistema Confere/Cores vem evoluindo muito quanto à questão da transparência. Assumimos a administração do Conselho em 2022 e, com apenas alguns meses, alcançamos a 8ª posição no ranking de transparência do TCU, e somos o único sistema de produção regulamentada que não dependeu de qualquer solução externa para resolver o problema”, enfatizou Archimedes.
Na manhã desta sexta-feira, a entidade apresentou, por meio de reunião virtual, a nova plataforma aos Cores, incentivando a adesão e ensinando o passo a passo de uso da ferramenta. “O nosso objetivo com essa plataforma é trazer maior facilidade de fiscalização por parte do Tribunal de Contas da União, que poderá trabalhar de forma automatizada. Nós iniciaremos, agora, em fevereiro, já disponibilizando os dados referente à licitação e seguiremos para as outras áreas. O objetivo é concluir até abril de 2026 todas as 14 dimensões exigidas pelo TCU, mas estamos confiantes que conseguiremos finalizar o processo antes do prazo estipulado”, explicou o chefe do setor de Transparência do Confere, Felipe Seabra. Cerca de 115 colaboradores e dirigentes do Sistema Confere/Cores participaram do treinamento.
Durante a reunião, o presidente do Confere também destacou a importância da adesão dos Regionais e o compromisso com a atualização dos dados com a agilidade necessária. “Eu peço para que os coordenadores gerais dos Cores e os diversos dirigentes que estão aqui presentes possam disponibilizar alguém em cada um dos Regionais para ser o responsável pelos dados abertos. Quem sabe, no próximo ranqueamento do Tribunal de Contas da União, nós não possamos estar entre os três principais sistemas, quiçá sejamos o primeiro”, concluiu o presidente do Confere.
03/02/2025 – RELATÓRIO HOMOLOGADO
O mercado financeiro aumentou a projeção da inflação e do crescimento da economia para este ano. Segundo o Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (20) pelo Banco Central, a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em 5,08%, ante os 5% da semana passada. Já o Produto Interno Bruto (PIB) – a soma dos bens e serviços produzidos no país, deve fechar 2025 em 2,04%, ante os 2.02 da semana anterior.
A pesquisa Focus é realizada com economistas do mercado financeiro e divulgada semanalmente pelo BC. Para 2026, o boletim mostra uma projeção de crescimento do PIB de 1,77%. Já para 2027 e 2028, a projeção de expansão da economia é de 2%, para os dois anos.
Em relação à inflação, o boletim projeta índice de 4,10% para 2026, ante os 4,05, da semana passada. Para 2027, o mercado financeiro tem a projeção de IPCA de 3,9% e, de 3,58% em 2028.
No ano passado, o IPCA, que leva em conta a variação do custo de vida de famílias com rendimento de até 40 salários mínimos, fechou o ano passado em 4,83%, acima do teto da meta, que era de 4,5%.
Em relação à taxa básica de juros, a Selic, o Focus manteve a projeção da semana passada de 15%, para 2025. Há quatro semanas a projeção era de 14,75%. Para 2026, a projeção do mercado financeiro é que a Selic fique em 12,25%, uma ligeira alta em relação aos 12% projetados na semana passada. Para 2027 e 2028, as projeções são de que a taxa fique em 10,25% e 10%, respectivamente.
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 12,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).
No final do ano passado, o colegiado aumentou a Selic em 1 ponto percentual (p.p), com a justificativa de a reação do mercado financeiro ao pacote fiscal do governo federal tornou o cenário inflacionário mais adverso, demandando uma política “ainda mais contracionista”.
Ainda de acordo com o Copom, o cenário mais adverso para a convergência da inflação à meta para 2025, de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5% a 4,5% pode demandar novos aumentos de 1 ponto percentual na Selic nas próximas duas reuniões do comitê: em janeiro, nos dias 28 e 29, e em março, nos dias 18 e 19.
Em relação ao câmbio, a previsão de cotação do dólar ficou em R$ 6,00 para 2025. No fim de 2026, a previsão é que a moeda norte-americana também fique em R$ 6,00. Para 2027, o câmbio também deve ficar, de acordo com o Focus, em R$ 5,92 e para 2028, a projeção é R$ 5,99.
Fonte: Agência Brasil
Dispõe sobre as filiais e seccionais estabelecidas no âmbito do Sistema Confere/Cores.
https://www.confere.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2025/01/2135-Resolucao-Seccionais-ok.pdf
Revoga o Manual de Procedimentos do Sistema Confere/Cores, aprovado pela Resolução nº 832/2013 – Confere.
https://www.confere.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2025/01/2137-Revoga-Manual-Normas-ok.pdf
Regulamenta a concessão de suprimentos de fundos no âmbito do Sistema Confere/Cores, por transferência bancária e cartão de pagamento.
https://www.confere.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2025/01/2140-Suprimento-de-Fundos-ok.pdf
Regulamenta o repasse e rateio dos honorários advocatícios devidos aos advogados empregados, lotados na Procuradoria-Geral do Confere.
https://www.confere.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2025/01/2142-Honorarios-ok.pdf