Confiança da indústria sobe em maio após dois meses de queda

Após dois meses de queda, os empresários industriais estão um pouco mais confiantes em maio, mas continuam pessimistas. O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), medido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) subiu para 48,9 pontos em maio, alta em relação aos 48 pontos registrados em abril.

Apesar da alta, o indicador continua abaixo da linha divisória de 50 pontos, que separa o otimismo do pessimismo. O índice, no entanto, mantém-se abaixo da média histórica de 53,8 pontos.

De acordo com a CNI, o principal motivo para a alta foi a avaliação menos negativa sobre o momento atual da economia brasileira. Um dos componentes do Icei, o Índice de Condições Atuais, que mede a percepção atual sobre a economia e a própria empresa, subiu de 42,7 pontos em abril para 44 pontos em maio. Abaixo da linha de 50 pontos desde janeiro de 2023, o indicador vinha caindo desde setembro do ano passado.

O Índice de Expectativas, que mede as perspectivas para os próximos seis meses, subiu de 50,7 para 51,3 pontos. Esse indicador é dividido em duas partes. A previsão positiva para a própria empresa subiu de 55,5 pontos, em abril, para 55,8 pontos em maio, indicando manutenção da confiança. A previsão para a economia também melhorou, passando de 41,1 pontos para 42,5 pontos, ficando abaixo da linha que separa o otimismo do pessimismo.

Segundo a CNI, os movimentos indicam reversão parcial em relação à deterioração das expectativas desde o fim do ano passado. Para a entidade, os industriais demonstram confiança em relação à própria empresa, mas continuam pessimistas em relação à economia atual e ao cenário econômico futuro.

A pesquisa foi realizada com 1.175 empresários entre os dias 5 e 9 de maio. Desse total, 443 são de pequeno porte, 451 de médio porte e 281 de grande porte.

 

Fonte: Agência Brasil

Petrobras tem lucro de R$ 35 bilhões no primeiro trimestre de 2025

A Petrobras anunciou nesta segunda-feira (12) um lucro líquido de R$ 35 bilhões (US$ 6 bilhões) no primeiro trimestre do ano.

Os investimentos atingiram R$ 23,7 bilhões (US$ 4,1 bilhões), concentrados em projetos do pré-sal nos campos de Búzios e Atapu, no pré-sal da Bacia de Santos, na costa do Rio de Janeiro.

A companhia também registrou uma forte geração de caixa, alcançando um EBTIDA, um dos indicadores financeiros utilizados para avaliar uma empresa, ajustado de R$ 61 bilhões (US$ 10,5 bilhões) e um Fluxo de Caixa Operacional (FCO) de R$ 49,3 bilhões (US$ 8,5 bilhões). O FCO representa o que a empresa gerou de caixa a partir de suas operações.

“Iniciamos o ano de 2025 com resultados operacionais e financeiros robustos, que refletem a capacidade técnica da Petrobras em superar desafios e gerar valor para a sociedade brasileira. Aumentamos a nossa produção em 5,4% em relação ao último trimestre de 2024 e assim alcançamos um caixa de US$ 8,5 bilhões com as nossas operações, que nos permite investir para continuar gerando valor e remunerar os nossos acionistas”, disse a presidente da Petrobras, Magda Chambriard.

A Petrobras pagou R$ 65,7 bilhões em tributos no período.

O Conselho de Administração da Petrobras aprovou o pagamento de dividendos e juros sobre capital próprio no valor de R$ 11,72 bilhões, como antecipação da remuneração aos acionistas relativa ao exercício de 2025.

 

Fonte: Agência Brasil

Confere promove capacitação em Contabilidade Pública para profissionais do Sistema Confere/Cores

A capacitação teve como objetivo fortalecer a padronização dos procedimentos contábeis no âmbito do Sistema, promovendo maior eficiência, segurança técnica e alinhamento às exigências legais e normativas aplicáveis aos Conselhos de Fiscalização Profissional.

Composto por 14 módulos temáticos, o treinamento, ministrado por Vilmar Medeiros, assessor especial do Confere, abordou de forma prática e aprofundada as principais rotinas e obrigações da contabilidade pública, com foco na realidade dos Cores.

“A capacitação dos profissionais de contabilidade do Sistema Confere/Cores, com foco na aplicação prática dos sistemas informatizados, contribui, significativamente, para a melhoria da prestação de serviços pelas próprias Entidades, além de gerar informações mais claras e úteis para o público em geral. Destaco, ainda, que este treinamento promove maior uniformidade nos procedimentos operacionais, especialmente diante do ingresso de novos colaboradores, ao mesmo tempo em que atualiza o corpo técnico já atuante, considerando as constantes mudanças nas normas brasileiras de contabilidade aplicadas ao setor público”, ressaltou Fábio Gargano, gerente adjunto de Auditoria do Confere.

A iniciativa faz parte do programa permanente de qualificação promovido pelo Confere, reafirmando o compromisso do Sistema Confere/Cores com a excelência na gestão pública, a transparência dos atos administrativos e a valorização técnica dos profissionais que atuam nos Conselhos Regionais.

Preço da Cesta Básica sobe em 15 de 17 capitais pesquisadas em abril

O preço da cesta básica de alimentos aumentou em 15 capitais do país no mês de abril, em comparação a março. Asprincipais elevações ocorreram em Porto Alegre (5,3%), Recife (4%), Vitória (4%), e São Paulo (3,2%).Os dados, divulgados nesta quinta-feira (8), são do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que pesquisa mensalmente o preço da cesta de alimentos em 17 capitais.

São Paulo foi a capital onde o conjunto dos alimentos básicos apresentou o maior custo: R$ 909,25, seguida de Florianópolis (R$ 858,20), Rio de Janeiro (R$ 849,70) e Porto Alegre (R$ 834,22). Os menores valores foram registrados em Aracaju (R$ 579,93 ), Salvador (R$ 632,12), João Pessoa (R$ 641,57) e no Recife (R$ 652,71).

Comparando opreço da cesta básica de abril de 2025 com a do mesmo mês de 2024, houve alta em 15 das 17 capitais pesquisadas, com variações que oscilaram entre 3,92%, em Natal, e 10,5%, em São Paulo. As reduções foram observadas em Salvador (-1,25%) e Aracaju (-0,37%).

No acumulado dos quatro primeiros meses do ano (de janeiro a abril), o custo aumentou em todas as cidades pesquisadas, com taxas que oscilaram entre 4,39%, em Brasília, e 10,94%, no Recife.

Com base na cesta mais cara que, em abril, foi a de São Paulo, e levando em consideração a determinação constitucional de que o salário mínimo deveria ser suficiente para suprir as despesas de uma família, de quatro pessoas, com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o Dieese estimou que o valor do salário mínimo necessário, no quarto mês do ano, deveria ter sido R$ 7.638,62 ou 5,03 vezes o mínimo de R$ 1.518.

Produtos

 

Em abril de 2025, o preço do café em pó subiu em todas as cidades pesquisadas, com destaque para Vitória (alta de 15,5% em comparação a março). A batata, pesquisada na região Centro-Sul, aumentou em todas as cidades, com variações entre 11%, em São Paulo, e 35%, em Porto Alegre.

O preço do tomate teve elevação no preço em 15 das 17 capitais pesquisadas em abril, em comparação ao mês anterior. As maiores taxas foram verificadas em Porto Alegre (51,9%) e Vitória (34,2%).

O preço da carne bovina de primeira subiu em 11 capitais, com variações entre 0,06%, em São Paulo, e 1,08%, em Florianópolis. Seis capitais apresentaram redução nos preços, com destaque para Salvador (-2,81%). Em 12 meses, a carne apresentou elevação em todas as cidades pesquisadas, sendo as maiores em Fortaleza (29,2%), Brasília (29%) e São Paulo (28,6%).

 

Fonte: Agência Brasil

Ciclo de capacitação e treinamento com Walter Longo: Brasília – DF

O ciclo de capacitação e treinamento deste ano continua: Walter Longo – empreendedor, palestrante, professor e especialista em inovação, negócios e transformação digital.

O mercado está em constante evolução, e entender como a IA pode transformar as negociações, a prospecção de clientes e o relacionamento comercial é fundamental para quem deseja se destacar.

Walter Longo é referência quando o assunto é o futuro dos negócios. Com uma visão estratégica sobre o impacto da tecnologia no mercado, ele trará reflexões essenciais para os representantes comerciais se adaptarem e prosperarem na era da Inteligência Artificial.

  •  Tema: Impactos da Inteligência Artificial nos Negócios de Representação Comercial e na Sociedade
  • Data: 15 de maio
  • Horário: 19h30
  • Local: Teatro Sesc 504 Sul
  • Endereço: W3 Sul Quadra 504/505 Bloco A – Asa Sul, Brasília

Vagas limitadas! Garanta seu lugar: inscreva-se!

Core-RS inaugura seccional em Pelotas e fortalece a representação comercial na Zona Sul do Estado

A iniciativa é um passo estratégico na valorização da categoria na região sul do Estado.

“A inauguração da seccional de Pelotas reforça a representatividade na Zona Sul de nosso Estado. Estamos levando a estrutura do Core-RS para mais perto dos profissionais que movimentam a economia local. Mais do que um espaço físico, a seccional representa o fortalecimento da atuação institucional do Core-RS. Ao ampliar sua presença territorial, o Conselho reforça seu compromisso com o desenvolvimento sustentável da atividade de representação comercial, considerada essencial para a articulação entre indústria, comércio e mercado consumidor”, ressaltou Roberto Salvo, presidente do Regional gaúcho.

A nova unidade oferecerá os mesmos serviços disponíveis na sede, incluindo registro inicial, parcelamentos, atendimento jurídico e assessoria, garantindo mais comodidade, agilidade e eficiência aos representantes comerciais da região.

“A atuação dos Regionais em áreas estratégicas do país reforça a missão do Sistema Confere/Cores de promover inclusão territorial, fortalecer a presença institucional e garantir o pleno exercício da Representação Comercial com segurança jurídica e ética profissional”, destacou Archimedes Cavalcanti Júnior, presidente do Confere.

Prestigiaram o evento: representantes comerciais da região; diretores e colaboradores do Core-RS; Archimedes Cavalcanti Júnior, presidente do Confere; Paulo César Nauiack, presidente do Core-PR; João Pedro da Silva Rosa, presidente do Core-SC; o vereador Rafael Amaral; Alessandro Berreira, presidente da Arecon/Sul; Amanda Cobalchini, diretora do Sinduscon Pelotas; Ivan Ibribarem, presidente da FNC; Fabricio Cagol, presidente da ACP; e César Thompsen, presidente do Sindicato dos Contabilistas de Pelotas.

Walter Longo leva reflexão sobre inteligência artificial ao setor de Representação Comercial no Pará

Representantes comerciais do Pará participaram, na noite de segunda-feira, 5 de maio, da palestra “Impactos da Inteligência Artificial nos Negócios de Representação Comercial e na Sociedade”, ministrada pelo publicitário, empresário e especialista em inovação Walter Longo. O evento foi realizado no Teatro Margarida Schivasappa – CENTUR, em Belém (PA), e integrou a agenda nacional de capacitação do Sistema Confere/Cores.

Reunindo profissionais da categoria e, colaboradores e membros da Diretoria do Regional, o encontro foi marcado por reflexões relevantes sobre o avanço das tecnologias digitais e os efeitos da inteligência artificial sobre o mercado, as relações de consumo e os modelos de negócio.

Durante a apresentação, Walter Longo destacou que, diante das transformações em curso, o representante comercial precisa se posicionar de forma mais estratégica, aliando conhecimento técnico, adaptação digital e visão empreendedora. “A inteligência artificial não substitui o humano — mas exige do profissional mais preparo, mais conexão com as mudanças e mais iniciativa para inovar”, afirmou.

A palestra provocou reflexões importantes sobre o futuro da profissão, ressaltando que a tecnologia deve ser vista como aliada, e não como ameaça. O diálogo com o público também trouxe à tona a importância da Representação Comercial como elo vital entre empresas, produtos e mercados.

A programação faz parte do compromisso do Sistema Confere/Cores de estimular o aperfeiçoamento profissional e fomentar o protagonismo da categoria frente aos desafios contemporâneos da economia.

Acompanhe as próximas datas no site oficial: www.confere.org.br

#WalterLongo #ConfereCores #RepresentaçãoComercial #TransformaçãoDigital #CapacitaçãoProfissional #BelémPA #InteligênciaArtificial #COP30 #RepresentanteComercial

Vendas da indústria de máquinas sobem 15% no primeiro trimestre

A receita de vendas da indústria de máquinas e equipamentos atingiu 67,5 bilhões nos três primeiros meses do ano, 15,2% acima do registrado no mesmo período de 2024. Os dados, divulgados nesta quarta-feira (30), são da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).

A receita das vendas internas somou R$ 51,6 bilhões de janeiro a março, 18% superior ao registrado no mesmo período do ano passado.

“Esse desempenho reforça a percepção de um primeiro semestre positivo. No entanto, começam a surgir sinais de alerta: o setor pode enfrentar maiores dificuldades na segunda metade do ano, em razão dos efeitos cumulativos do aperto monetário e de um ambiente macroeconômico mais desafiador”, informou, em nota, a entidade.

Já as exportações do setor totalizaram US$ 2,7 bilhão no primeiro trimestre, uma queda de 5,8% na comparação com o mesmo período de 2024. Segundo a Abimaq, entre os principais destinos de máquinas e equipamentos nacionais, houve queda importante para a América do Norte. No período, todos os países desta região reduziram suas aquisições do Brasil: os Estados Unidos, em 30,2%; o México, em 30%; e Canadá, em 27,2%.

Para a Europa e América do Sul houve, em contrapartida, crescimento importante das vendas, 16,1% e 12,9%, respectivamente. Dentre os países da América do Sul, destacou-se a Argentina, que registrou expansão de 59,3%, principalmente em máquinas para agricultura e para construção civil.

Outro destaque no período foi o crescimento das exportações para a China (alta de 203,1%), que passou a ser o 6º principal destino das exportações neste primeiro trimestre, com uma participação de 3,1% do total das exportações ante 1% no mesmo período de 2024.

As importações de máquinas e equipamentos, no primeiro trimestre, chegaram a US$ 7,8 bilhões, 12,9% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. No acumulado de janeiro, fevereiro e março, a participação chinesa saltou para 34%, deixando para trás tradicionais fabricantes de máquinas e equipamentos como os Estados Unidos e a Alemanha, ao registrar crescimento de 30,2% ante o primeiro trimestre de 2024.

“Esse reposicionamento revela não apenas uma tendência de longo prazo, mas também o fortalecimento da China como principal polo de fornecimento de máquinas e equipamentos, influenciando diretamente a dinâmica do mercado de bens de capital brasileiro e mundial”, disse a Abimaq em nota.

 

Fonte: Agência Brasil

Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 5,55%

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – passou de 5,57% para 5,55% este ano. A estimativa está no Boletim Focus desta terça-feira (22), pesquisa divulgada semanalmente, em Brasília, pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2026, a projeção da inflação variou de 4,5% para 4,51%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 4% e 3,78%, respectivamente.

A estimativa para 2025 está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

Em março, a inflação fechou em 0,56%, pressionada principalmente pelos preços dos alimentos, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar dessa pressão, o IPCA perdeu força em relação a fevereiro, quando marcou 1,31%. No acumulado em 12 meses, a inflação soma 5,48%.

Juros básicos


Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 14,25% ao ano. A alta do preço dos alimentos e da energia e as incertezas em torno da economia global fizeram o BC aumentar mais uma vez os juros em um ponto percentual na última reunião, em março, o quinto aumento seguido da Selic em um ciclo de contração na política monetária.

Em comunicado, o Copom informou que a economia brasileira está aquecida, apesar de sinais de moderação na expansão. Segundo o BC, a inflação cheia e os núcleos – medida que exclui preços mais voláteis, como alimentos e energia – continuam em alta.

O órgão alertou que existe o risco de que a inflação de serviços permaneça alta e informou que continuará a monitorar a política econômica do governo.

Em relação às próximas reuniões, o Copom informou que elevará a taxa Selic “em menor magnitude” na reunião de maio e não deixou pistas para o que acontecerá depois disso.

Até dezembro próximo, a estimativa do mercado financeiro é que a taxa básica suba para 15% ao ano. Para 2026, 2027 e 2028, a previsão é que ela seja reduzida para 12,5% ao ano, 10,5% ao ano e 10% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

Quando a taxa Selic é reduzida a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio


A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira este ano permanece em 2%. Para 2026, a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país) também ficou em 1,7%. Para 2027 e 2028, o mercado financeiro estima expansão do PIB em 2%, para os dois anos.

Em 2024, a economia brasileira cresceu 3,4%. O resultado representa o quarto ano seguido de crescimento, sendo a maior expansão desde 2021 quando o PIB alcançou 4,8%.

A previsão da cotação do dólar está em R$ 5,90 para o fim deste ano. No fim de 2026, estima-se que a moeda norte-americana fique em R$ 5,95.

 

Fonte: Agência Brasil