CHAMAMENTO PÚBLICO 06/2023

O Conselho Federal dos Representantes Comerciais divulga o chamamento público para apresentação de propostas comerciais de bancas organizadoras interessadas em prestar serviços de planejamento, organização, divulgação e execução de concurso público destinado ao Conselho Federal dos Representantes Comerciais– Confere, localizado em Brasília, incluindo todo o material envolvido, assessoria, assistência técnica e judicial ao longo de todo o concurso, no prazo de 09 de novembro a 29 de novembro de 2023.

Os interessados devem enviar e-mail, no prazo assinalado acima, ao endereço: cpl@confere.org.br

 

CHAMAMENTO PÚBLICO – CONCURSO PÚBLICO

UASG: 389047

ENTIDADE: CONSELHO FEDERAL DOS REPRESENTANTES COMERCIAIS – CONFERE

N° DO PROCESSO ADMINISTRATIVO: 028/2023

OBJETO: O OBJETO DO PRESENTE CERTAME É A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO TÉCNICO ESPECIALIZADO PARA PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO, DIVULGAÇÃO E EXECUÇÃO DE CONCURSO PÚBLICO, INCLUINDO TODO O MATERIAL ENVOLVIDO, ASSESSORIA, ASSISTÊNCIA TÉCNICA E JUDICIAL AO LONGO DE TODO O CONCURSO, SENDO REMUNERADO ATRAVÉS DO RECOLHIMENTO DE TAXAS DE INSCRIÇÃO.

DATA: 09 DE NOVEMBRO A 29 DE NOVEMBRO DE 2023.

EDITAL CHAMAMENTO PUBLICO 06/2023

TERMO DE RETIFICAÇÃO 1

Core-PA homenageia representantes comerciais

No próximo dia 18/11, às 20h30, no salão B do Hangar Centro de Convenções, o Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Estado no Pará (Core-PA), realiza uma premiação mais do que especial: a “Honraria do Troféu – Representante Comercial Padrão Core-PA e Sirecom-PA 2023”.

O prêmio visa engrandecer e reconhecer o esforço e dedicação de profissionais que persistiram em continuar crescendo e se mantiveram firmes em sua trajetória. “Temos orgulho de prestigiar a nossa categoria que tanto tem crescido e se desenvolvido, se mantendo firmes mesmo em tempos difíceis, sendo o pilar da nossa economia”, ressalta Hely Ricardo de Lima, diretor-presidente Core-PA.

A homenagem abre espaço para novas parcerias, ideias, projetos e oportunidades, gerando outras formas de crescimento. “Uma noite onde podemos unir lideranças do setor para fazer networking e possibilitar aberturas de novos caminhos que contribuem para o desenvolvimento do comércio no Pará e no Amapá, além de seu crescimento econômico, gerando emprego, renda e movimentando os Estados”, explica Hely.

Fonte: Correio Paraense

Produção industrial no Brasil varia 0,1% em setembro, diz IBGE

A produção industrial brasileira registrou teve leve alta de 0,1% em setembro na comparação com o mês anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (1).

O resultado manteve uma tendência de estabilidade percebida ao longo do ano, após uma alta de 0,4% no mês passado. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal (PIM).

Na comparação com setembro de 2022, na série sem ajuste sazonal, houve alta de 0,6%. Considerando o acumulado no ano, houve uma queda de 0,2% e o acumulado em 12 meses apresentou variação nula (0,0%).

O resultado veio em linha com as expectativas do mercado, que calculava estabilidade na comparação mensal e crescimento de 0,5% na base anual, segundo estimativas da Bloomberg.

André Macedo, gerente da pesquisa, explica que o resultado de setembro da produção industrial nacional marca o segundo mês seguido de crescimento, mas não altera o comportamento de menor dinamismo que a caracteriza nos últimos meses.

“Para além disso, no índice desse mês, observa-se predomínio de taxas negativas, alcançando três das quatro grandes categorias econômicas e 20 dos 25 ramos industriais investigados”, destaca.

Mas o pesquisador salienta ainda que, mesmo com os dois meses seguidos de resultados positivos, o setor industrial ainda se encontra 1,6% abaixo do patamar pré-pandemia (fevereiro de 2020) e 18,1% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011.

Resultado por atividade

Na comparação mensal, somente uma das quatro grandes categorias econômicas e cinco dos 25 ramos industriais pesquisados mostraram crescimento na produção.

Entre as atividades, a influência positiva mais importante veio de indústrias extrativas, que avançou 5,6% no mês, após acumular perda de 5,6% no período julho-agosto de 2023.

Outras contribuições positivas relevantes sobre o total da indústria vieram de produtos químicos (1,5%) e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (0,5%).

Por outro lado, entre as 20 atividades com redução na produção, produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-16,7%), máquinas e equipamentos (-7,6%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (-4,1%) exerceram os principais impactos negativos.

Macedo pontua ainda que os 3 ramos que mais influenciaram negativamente o setor industrial nesse mês também exerceram impactos positivos relevantes em agosto último. E essa tem sido uma característica da produção ao longo do ano: quedas e avanços que se eliminam.

“Isso também acontece com a indústria geral e fica bem caracterizado quando comparamos o patamar de setembro de 2023, que é o mesmo de maio desse ano, com o de dezembro de 2022: verifica-se um saldo positivo de somente 0,3%. Ou seja, passados 9 meses de 2023, a indústria só avançou 0,3% frente ao patamar que havia encerrado o ano de 2022”, esclarece.

Fonte: CNN BRASIL

Confere e Core-PR marcam presença no 10º Encontro Sul Brasileiro do Setor Atacadista e Distribuidor 

O Paraná volta a ser sede do Encontro Sul Brasileiro de Atacadistas e Distribuidores. Em sua 10ª edição, o evento será realizado entre os dias 2 e 5 de novembro de 2023, no Recanto Thermas Resort & Convention, em Foz do Iguaçu.

Promovido pelo Sindicato do Comércio Atacadista e Distribuidores do Estado do Paraná (Sinca PR), pela Associação de Distribuidores e Atacadistas Catarinenses (Adac) e pela Associação Gaúcha de Atacadistas e Distribuidores (Agad), o Encontro começou no Paraná no ano de 2012, e desde então, promove a integração do setor atacadista distribuidor nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, de forma itinerante.

O evento é marcado pela troca de experiências, debates, reflexões, tendências e desafios do segmento no sul do Brasil e a nível nacional.

 

 

 

 

 

 

CNC aponta que aumento da carga tributária sobre o consumo pode provocar queda da atividade econômica

Estudos econômicos convergem para a conclusão de que o aumento da carga tributária pode prejudicar o crescimento econômico. “Nossa preocupação é que esse aumento prejudique não apenas o ambiente de negócios, como também o desenvolvimento econômico nacional e regional”, afirma o presidente da CNC, José Roberto Tadros. Ele ressalta a importância da reforma para a simplificação tributária e a transparência nos benefícios fiscais setoriais, mas aponta a necessidade de que não haja aumento de impostos.

Clique aqui e confira as propostas da CNC para a reforma tributária.

Brasil pode ser o país com maior IVA global

As estimativas da CNC estão alinhadas com pesquisas de outras instituições, incluindo um estudo da Universidade de São Paulo (USP) e outro do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Os pesquisadores da USP, ao analisarem os efeitos prospectivos da reforma tributária, identificaram que os Estados da região Norte podem perder competitividade na atração de investimentos em relação a outras regiões do Brasil.

“O Brasil, que já possui um sistema tributário complexo e uma das maiores cargas tributárias do mundo, poderá, após a reforma, superar a Hungria e se tornar o país com o maior Imposto sobre o Valor Agregado (IVA) global, com uma alíquota que poderá atingir níveis inéditos”, alerta o economista-chefe da CNC, Felipe Tavares.

Segundo Tavares, a reforma tributária vai impactar o Produto Interno Bruto (PIB) de cada estado brasileiro em diferentes cenários e, independentemente do regime adotado, causará perda de PIB nos Estados do Norte e no Distrito Federal. Dados do Ipea também demonstram que estados como Rondônia, Amazonas, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e São Paulo podem enfrentar quedas da renda e do PIB per capita após a implementação da reforma tributária.

Mais empregos, menos impostos 

Nesse contexto, a Confederação reforça a importância da Emenda do Emprego, proposta que prevê a redução da tributação para empresas que mais geram postos de trabalho, independentemente do setor. Outra proposta defendida pela entidade é a Emenda do Simples Nacional, que sugere a determinação, por lei complementar, de que as empresas optantes por esse regime também gerem créditos tributários para garantir sua competitividade. As empresas do Simples Nacional são uma realidade do mercado brasileiro e foram responsáveis por 68% dos empregos gerados em 2021.

Acesse o estudo completo

Fonte: CNC

ELEIÇÃO CORE-RS – TRIÊNIO 2024/2027

Resolução nº 2.096/2023 – Dispõe sobre o processo eleitoral pelo voto direto para composição do Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado do Rio Grande do Sul – Core-RS.

Edital de Convocação

 – Publicação do Diário Oficial da União, de 03.11.2023

– Publicação no jornal “Correio do Povo”, de 03.11.2023

Regulamento Eleitoral

Requerimento de Registro de Chapa

Declaração de Aquiescência

Ficha de Qualificação

Resolução nº 2.097/2023 – Nomeação de substituto para a Comissão Eleitoral do pleito para composição do Core-RS.

Aviso de Registro de Chapas
Publicação no Diário Oficial da União – 24/11/2023

Publicação no Jornal Correio do Povo – 24/11/2023

COMUNICADO ÀS CHAPAS CANDIDATAS AO PLEITO PARA
COMPOSIÇÃO DO CORE-RS – TRIÊNIO 2024/2027
Ref. Realização de propaganda eleitoral.

Resolução nº 2.098/2023
Institui a 2ª Mesa Receptora/Apuradora
da eleição para composição do Core-RS,
triênio 2024/2027.

 

 

Preço de alimentos e bebidas cai pelo 5º mês seguido, mas ainda está acima do que era há 1 ano

Pelo quinto mês seguido o Brasil registrou queda na média dos preços de alimentos e bebidas, apontou a prévia da inflação oficial do país divulgada nesta quinta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O recuo, no entanto, ainda não se reflete no bolso do consumidor. Segundo especialistas, apesar de essa ser a sequência mais longa de quedas nos preços de alimentos em seis anos, os brasileiros continuam a pagar mais caro para se alimentar. (entenda mais abaixo)

De acordo com o indicador divulgado pelo IBGE, por exemplo a média de preços do grupo de alimentos e bebidas recuou 0,31% em outubro em comparação a setembro.

O número representa uma deflação menos intensa quando comparada a junho, quando teve início a sequência de quedas do grupo no Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15). Veja abaixo:

De junho a outubro, o grupo de alimentos e bebidas acumulou um recuo de 2,64%. No acumulado do ano, no entanto, a queda é um pouco menor, de 0,54%.

Segundo o IBGE, desde 2017 não havia uma sequência tão grande de taxas negativas nos preços dos produtos alimentícios pesquisados para composição do indicador. Naquele ano, foram sete deflações seguidas, de junho a dezembro, acumulando queda de 3,21%.

E para este ano o cenário não deve ser muito diferente: a expectativa é que 2023 repita a mesma sequência — de sete meses consecutivos de queda de preços — para alimentos e bebidas.

“Caso se confirmem as previsões, o indicador deve acumular queda de 3%”, disse o economista do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre) André Braz, reiterando que a previsão é que o grupo continue a apresentar um recuo de preços em novembro e dezembro.

 

Pouco efeito para o consumidor

 

Mesmo com a tendência de queda nos preços dos alimentícios, no entanto, a leitura dos economistas é que o consumidor ainda não deve sentir um alívio no bolso.

Um exemplo disso, dizem, é o indicador acumulado em 12 meses, que ficou em 0,69% em outubro — sinalizando que, na média,o brasileiro está pagando mais caro para se alimentar que no ano passado.

Além disso, a expectativa é que o grupo de Alimentação e bebidas apresente uma deflação cada vez menos intensa ao longo dos próximos meses — como já indica a taxa de outubro.

“Agora, vai ficar menos evidente a queda de preços dos alimentos”, afirmou o economista André Perfeito.

Veja os dez produtos alimentícios com maiores quedas no preço médio em 12 meses:

 

  • Cebola: -30,96%
  • Óleo de soja: -28,74%
  • Feijão – carioca (rajado): -17,94%
  • Batata-inglesa: -17,74%
  • Fígado: -17,58%
  • Leite longa vida: -17,1%
  • Peito: -16,8%
  • Filé-mignon: -15,97%
  • Óleos e gorduras: -15,57%
  • Abacate: -15,36%
  • Abobrinha: -15,01%

 

Perfeito enfatizou que a deflação dos alimentícios de forma isolada não aumenta o poder de compras do consumidor.

Espaço no orçamento para comer mais e melhor

 

Segundo Braz, sempre que a alimentação fica mais barata, por ser essencial, ela abre espaço para acomodar outra despesa no orçamento doméstico.

Para as famílias com rendimentos menores, porém, esse cenário se reflete na compra de mais comida — sobretudo aquelas em situação de extrema pobreza, que se alimentam apenas com o básico.

“Alimentos ficando mais baratos diminuem o custo de vida dos menos favorecidos. Se a comida fica mais barata é um alivio imediato no orçamento de famílias mais humildes e permite que elas consumam outras coisas, inclusive outras comidas”, reforçou Braz.

 

Comer fora está cada vez mais caro

 

Os dados do IPCA-15 mostram, ainda, que o reajuste de preços da alimentação no domicílio acompanha o movimento do grupo de alimentos e bebidas como um todo. Já a alimentação fora do domicílio vai na contramão, ficando cada vez mais cara.

A alimentação no domicílio também registrou a 5ª deflação seguida em outubro, de 0,52% ante setembro, sendo, também, a menos intensa do período.

A diferença em relação ao grupo geral dos alimentícios está no indicador acumulado em 12 meses, que aponta queda de 1,05% na comparação com os preços praticados em outubro do ano passado.

Veja os dez produtos alimentícios com maior alta de preços em 12 meses:

 

  • Abacaxi: 18,72%
  • Tangerina: 18,92%
  • Melancia: 19,19%
  • Manga: 19,69%
  • Banana-da-terra: 20,11%
  • Farinha de mandioca: 23,11%
  • Azeite de oliva: 24,51%
  • Cenoura: 35,8%
  • Morango: 39,52%
  • Tomate: 40,5%

 

Já a alimentação fora do domicílio, por sua vez, registrou o 38º mês consecutivo de alta no indicador mensal: a taxa de outubro foi de 0,21%.

O número, no entanto, ainda representa uma desaceleração em comparação ao mês anterior, cujo índice foi de 0,46%. A última deflação da alimentação fora do domicílio foi registrada em agosto de 2020, quando recuou 0,30%.

Num movimento inverso, porém, o indicador acumulado em 12 meses mostra que a alta de preços da alimentação fora do domicílio vem perdendo fôlego.

Nos 12 meses até outubro, por exemplo, o indicador registrou avanço de 5,36%, uma desaceleração em comparação a abril (7,93%) e o menor patamar desde fevereiro de 2021 (5,13%).

Fonte: G1 Economia

 

Para comemorar o Dia Pan-americano do Representante Comercial, o Core-MG convida o empresário e palestrante Marcelo Caetano

Para tornar o evento ainda mais especial, o Core-MG recebe como palestrante o especialista em Transformação Digital pela Columbia Business School e MIT, empresário e sócio do Grupo VendaMais, Marcelo Caetano. Com mais de 30 anos de atuação no mercado de vendas como palestrante, consultor, mentor de gestores e conselheiro de grupos empresariais, Marcelo já realizou mais de 100 projetos de consultoria e mais de 50 mil profissionais foram treinados por ele.

Não fique de fora dessa, participe!

Confirme sua presença pelo telefone (31) 3071-3300 ou através do WhatsApp (31) 9 9131-6166. Se preferir, você também pode enviar um e-mail para secretaria@coremg.org.br.

Fonte: Core-MG

Câmara Municipal de Fortaleza homenageia, em Sessão Solene, os representantes comerciais, por ocasião do Dia Municipal do Representante Comercial

 

O vereador Jorge Pinheiro (PSDB), autor do Projeto de Lei que estabelece o Dia Municipal do Representante Comercial, deu as boas vindas aos convidados e reverenciou todos os representantes comerciais, agradecendo pelo papel importantíssimo que a categoria executa perante a economia do estado. “Muito obrigado pelo o que senhores e as senhoras estão fazendo para termos uma economia vibrante que só continua a crescer”, destacou o vereador.

Já o diretor-presidente do Core-CE, Francisco Philomeno Júnior, disse o quanto essa data é importante para todos os profissionais. “É com imensa alegria e orgulho que nos reunimos para comemorar essa data muito especial”, declarou.

A solenidade contou com a presença do diretor-presidente do Confere, Archimedes Cavalcanti Júnior, que explanou sobre a importância nacional da categoria. Na oportunidade, o presidente do Confere informou que levará a indicação do nome do vereador Jorge Pinheiro (PSDB) para apreciação da Comissão de Honrarias do Confere, para ser agraciado com a Comenda Plínio Affonso de Farias, a maior honraria do Sistema Confere/Cores, devido sua reconhecida atuação junto às demandas da categoria profissional.

Também fez o uso da palavra o presidente do Sirecom Ceará, conselheiro e presidente da Comissão Fiscal do Core-CE e coordenador nacional do Fórum Brasil da Representação, Luiz José de Menezes e Sousa, que ressaltou as vitórias da categoria e o aumento de sua representatividade.

Durante a solenidade, representantes comerciais foram homenageados, com a entrega de certificados: Áthila Jorge de Sousa Mendes, Luiz Claudio Tavares Ferreira, Fabiana Cunha Lima e Leonardo Silva Paracampos. 

Estiveram presentes na Sessão Solene a diretora-secretária do Core-CE, Débora Duarte; o diretor-tesoureiro, Paulo Albertini; diretor-suplente e presidente da Comissão de Honrarias do Core-CE, Ricardo Nunes; os conselheiros do Core-CE, Lacimar Ventura, Cesar Valente e Arlindo Sousa, Francisco Tomaz; o ex-presidente do Core-CE e conselheiro, Francisco Figueiras; ex-presidente do Core-CE, Francisco Viana; o presidente do Sistema Sincopeças e Assopeças, Ranieri Leitão; e o diretor do Sindilojas, Igor Alves.

Fonte: Core-CE