Processo Administrativo de Contratação Direta nº 024/23 – Chamamento Público nº 05/23
O Conselho Federal dos Representantes Comerciais comunica aos interessados que foi divulgado no site: https://www.confere.org.br/ o edital de chamamento público e o seu termo de referência relacionado à aquisição de imóvel em Teresina/PI, para sediar o Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado do Piauí.
As propostas deverão ser enviadas ao e-mail cpl@confere.org.br, no prazo de 07 de junho a 29 de junho de 2023.
O desperdício de água potável aumentou no Brasil pelo sexto ano seguido, apontam dados do Instituto Trata Brasil divulgados nesta segunda-feira e analisados pelo g1. Os dados apontam que, em 2015, 36,7% da água potável produzida no país foi perdida durante a distribuição. Já em 2021, o ano mais recente com os dados disponibilizados, o índice atingiu 40,3%.
Isso significa que, a cada 100 litros de água captada da natureza e tratada para se tornar potável, quase 40 litros se perdem por conta de vazamento nas redes, fraudes, “gatos”, erros de leitura dos hidrômetros e outros problemas.
Em 2021, 7,3 bilhões de metros cúbicos de água foram captados da natureza e foram tratados, mas acabaram não sendo faturados pelas empresas do setor por conta dos problemas citados acima. Esse volume equivale a:
Quase oito mil piscinas olímpicas de água tratada desperdiçadas diariamente;
Mais de sete vezes o volume do Sistema Cantareira, o maior conjunto de reservatórios do estado de São Paulo.
Desse total, 3,8 bilhões de m³ foram desperdiçados por meio de vazamentos (que podem ser visíveis, como canos estourados na rua, ou ocultos, por meio de perdas subterrâneas, nos encanamentos).
Essa quantidade de água seria suficiente para abastecer 67 milhões de brasileiros em um ano (ou pouco mais de 30% da população do país em 2021).
Esse número de pessoas é cerca de duas vezes mais alto que o total de pessoas que vive sem acesso à água potável no país, 33 milhões.
Ou seja, a redução das perdas de água implicaria na disponibilidade de mais recurso hídrico para a população que não tem acesso a esse serviço hoje, sem a necessidade de aumentar a captação de água na natureza.
“As perdas trazem diversos impactos negativos. Você capta água da natureza, torna ela potável, usa produtos químicos e bombeia até as pessoas. Quando você perde muita agua, acaba não abastecendo a população. Para tentar suprir isso, acaba captando mais água. Esse é o custo ambiental de altos indicadores de perda”, diz André Machado, do Trata Brasil.
Machado também destaca que esse desperdício quer dizer ainda perdas financeiras para as empresas do setor, já que elas têm o custo de captar e tratar a água, mas acabam não recebendo pelo volume perdido. “Isso não precisaria acontecer se o serviço fosse feito com eficiência e se a água estivesse alcançando o seu destino final, que é a população.”
Os dirigentes do Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado do Ceará (Core-CE), reuniram-se na última quinta-feira, (01/06), com o presidente do Conselho Regional de Administração do Ceará (CRA-CE), Rogério Cristino. O objetivo do encontro foi buscar experiências e ações de boas práticas no Conselho de Administração, com a possibilidade de criação de Termo de Cooperação Técnica entre as entidades.
Segundo o Presidente do Core-CE, Philomeno Júnior essa cooperação irá agregar muito o fortalecimento entre as entidades, além de aprimoramentos a respeito de projetos futuros do Conselho. “Estamos em busca de fortalecer e agregar soluções positivas para o Core-CE, a conversa com o CRA foi bastante produtiva, buscando sempre inovações engrandecedoras”, comenta.
Ainda na reunião, o Presidente do CRA-CE, Rogério Cristino, se propôs em realizar um futuro encontro com o Core-CE, para apresentar ações do CRA-CE através do seu corpo técnico.
Participaram também da reunião: Paulo Alberoni (Diretor Tesoureiro do Core-CE), Luis José Souza (Presidente do Sirecom-CE), Karina Nunes (Gerente Executiva), Dra. Marciana Costa (Assessora Jurídica) e Amanda Feitoza (Assessora de Comunicação).
O Produto Interno Bruto (PIB), ou seja, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, cresceu 1,9% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com os últimos três meses do ano passado.
O PIB, no período, somou R$ 2,6 trilhões. O dado foi divulgado nesta quinta-feira (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, a economia brasileira avançou 4%. O PIB acumula alta de 3,3% no período de 12 meses.
Com o resultado, a economia brasileira está no maior patamar da série histórica, iniciada em 1996, e 6,4% acima do patamar pré-pandemia (último trimestre de 2019).
Setores
O crescimento na comparação com o trimestre anterior foi puxado pela agropecuária, que teve alta de 21,6%. Segundo o IBGE, o resultado é explicado principalmente pelo aumento da produção da soja, principal lavoura de grãos do país, que concentra 70% da safra no primeiro trimestre e deve fechar este ano com recorde.
“A soja tem peso muito grande, especialmente no primeiro semestre do ano, quando a gente tem a colheita. E a soja tem expectativa de crescimento de quase 25% e com ganhos de produtividade”, explica a pesquisadora do IBGE Rebeca Palis. “A soja foi a grande responsável pelo crescimento da economia como um todo”.
Os serviços, principal setor da economia brasileira, também tiveram crescimento no período (0,6%), com destaque para o desempenho das atividades de transportes e de atividades financeiras (ambos com alta de 1,2%).
A indústria, por sua vez, teve variação negativa de 0,1% no período, o que, segundo o IBGE, representa estabilidade. Bens de capital (máquinas e equipamentos usados no setor produtivo) e bens intermediários (insumos industrializados usados no setor produtivo) apresentaram queda, enquanto as indústrias extrativas cresceram 2,3% e atividade de eletricidade e água, gás, esgoto, atividades de gestão de resíduos subiu 1,7%.
A construção e a indústria da transformação tiveram queda no período, de 0,8% e 0,6%, respectivamente. Segundo Rebeca Palis, esses setores foram impactados pela taxa básica de juros em um patamar mais alto do que no início do ano passado.
“A construção e indústria da transformação dependem muito de crédito. São afetados pelo aumento de juros e pela política monetária restritiva, com o aumento do custo do crédito”, afirma a pesquisadora.
Sob a ótica da demanda, o crescimento foi sustentado principalmente pelo setor externo. As exportações de bens e serviços caíram 0,4%, mas as importações recuaram ainda mais (-7,1%).
Também tiveram alta o consumo das famílias (0,2%) e o consumo do governo (0,3%). A formação bruta de capital fixo, isto é, os investimentos, caiu 3,4% no período, influenciada pela política monetária que encarece o crédito.
O consumo das famílias foi beneficiado por fatores como a melhora do mercado de trabalho, aumento da massa salarial do trabalhador e redução da inflação nos últimos meses. Mas teve seu crescimento restringido pelo endividamento das famílias e também pelo encarecimento do crédito.
Comparação anual
Na comparação com o primeiro trimestre de 2022, a agropecuária também puxou o crescimento do PIB, com um aumento de 18,8%. Os outros setores também cresceram: serviços (2,9%) e indústria (1,9%).
Sob a ótica da demanda, o setor externo também contribuiu bem, com um aumento de 7% das exportações. Nessa comparação, o consumo das famílias teve uma alta de 3,5%. Também apresentaram resultados positivos, o consumo do governo (1,2%) e os investimentos (0,8%).
O Confere participou hoje, 30 de maio, da 95ª Reunião Plenária do Fórum dos Conselhos Federais de Profissões Regulamentadas, realizada na sede do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), em Brasília.
Na ocasião, Hely Ricardo de Lima, 1º diretor-suplente do Confere, representou a presidência da Entidade.
A pauta da reunião mensal tratou de diversos assuntos ligados aos processos de gestão, governança e projetos de lei que afetam as profissões regulamentadas.
Na foto, Hely Ricardo de Lima, 1º diretor-suplente do Confere; o presidente do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e coordenador do Fórum, Aécio Dantas; a presidente do Conselho Federal de Biologia, Maria Eduarda Larrazábal, coordenadora-adjunta do Fórum; e a diretora-secretária do Conselho Federal de Nutrição, Manuela Dolinsky, secretária adjunta do Fórum.
O diretor-presidente do do Confere, Archimedes Cavalcanti Júnior, esteve nesta manhã (30/05/2023), no Core-BA / seccional Juazeiro, para tratar possiblidades de melhorias e facilitação documental para o registro inicial do representante comercial.
O Regional baiano possui sede em Salvador e cinco seccionais.
Sede
Av. Tancredo Neves, nº 620, Mundo Plaza – Torre Empresarial, 13º Andar, Sala 1320, Caminho das Árvores CEP: 41820-020
A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), apurada mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), avançou 2,4% em maio, descontados os efeitos sazonais, e manteve a tendência de alta. O nível de consumo atual teve o maior aumento em maio, de 3,4%, com a combinação de inflação mais baixa e emprego mais favorável, embora o indicador esteja na zona negativa, com 81,5 pontos.
Os consumidores também apontaram maior intenção de consumo de produtos duráveis, mas a alta tem relação com a base de comparação muito baixa.
A avaliação da renda atual melhorou 2,9%, e o indicador chegou ao maior nível (115,3 pontos) desde maio de 2015. Cerca de 36,5% dos consumidores consideram sua renda melhor do que há um ano, a maior desde março de 2020, início da pandemia de covid-19.
Conforme o presidente da CNC, José Roberto Tadros, diversos fatores auxiliaram a elevação do indicador. “Houve crescimento de todos os indicadores nas comparações mensal e anual, especialmente por conta das sucessivas quedas da inflação além do esperado, o que tem deixado os consumidores mais dispostos a consumir”, afirma. Para Tadros, como o mercado de trabalho segue apontando alta das contratações formais, mesmo que em menor intensidade do que no ano passado, essa pode ser uma tendência para os próximos meses, apesar do endividamento dos consumidores em nível elevado e os juros altos limitarem os efeitos benéficos da maior renda disponível ao consumo.
Outro ponto ressaltado pelo presidente da CNC é a maior satisfação dos brasileiros com o emprego, o que permite a dinâmica mais favorável do nível de consumo atual. A contínua geração de vagas formais pelo setor de serviços, com contratação de pessoas com menor escolaridade, fez o índice alcançar 121,6 pontos, o maior nível desde abril de 2015.
Inflação baixa melhora renda dos mais pobres, mas endividamento trava consumo
A evolução da inflação em abril novamente mostrou desaceleração, com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 4,18%, em termos anuais. O dado situa-se dentro do intervalo da meta de inflação do Banco Central, que é de 4,75%, pelo segundo mês consecutivo. Além disso, a inflação dos produtos de alimentação e bebidas, itens que mais pesam no orçamento das famílias de renda menor, desacelerou, com alta de 1,52% neste ano.
Conforme a economista da CNC responsável pela pesquisa, Izis Ferreira, a maior intenção de compra entre os mais pobres está relacionada com a melhora da avaliação da renda por esse grupo. Tanto no mês quanto no ano, a percepção de que o dinheiro está comprando mais cresceu em maior intensidade entre os consumidores de rendas média e baixa (3,1% e 31,2%, respectivamente). “Além disso, o consumidor de baixa renda está mais seguro no emprego, o que tem levado à maior satisfação no trabalho por esse grupo”, explica.
A dinâmica de aceleração da intenção de compra entre os consumidores de menor renda fez os índices das duas faixas de rendimento se aproximarem. O volume de consumidores com até 10 salários mínimos que consideram a renda atual melhor do que há um ano chegou a 34,6%, maior percentual em três anos. “Mas é justamente entre esses consumidores que o endividamento e a inadimplência mais cresceram em um ano até abril”, avalia Izis Ferreira.
Já no recorte por gênero, o otimismo entre as mulheres vem crescendo, o que aproximou a intenção de consumir dos dois grupos. O indicador avançou 27,1% em um ano para o público feminino, enquanto a intenção de compra cresceu 20% entre os homens, que se mostram mais cautelosos. “Com mais mulheres ingressando no emprego formal desde o ano passado, a percepção delas sobre a segurança no emprego e na renda também tem melhorado”, conclui a economista da CNC.
Termo de Referência Em virtude da omissão constatada no Termo de Referência e dos pedidos de esclarecimentos recebidos, informo que a metragem quadrada do imóvel buscado é de, no mínimo, 250 metros quadrados.
Edital No item 3.1 do Edital, onde leia-se: “As propostas serão recebidas até às 17horas (horário de Brasília) do dia XXXX, no formato digital, por meio do e-mail cpl@confere.org.br”. Deve ser lido: “3.1. As propostas serão recebidas até às 17horas (horário de Brasília) do dia 22 de maio de 2023 a 10 de junho de 2023, no formato digital, por meio do e-mail cpl@confere.org.br ”.