Ciclo de capacitação e treinamento com Walter Longo: São Luís – MA

O ciclo de capacitação e treinamento deste ano continua: Walter Longo – empreendedor, palestrante, professor e especialista em inovação, negócios e transformação digital.

O mercado está em constante evolução, e entender como a IA pode transformar as negociações, a prospecção de clientes e o relacionamento comercial é fundamental para quem deseja se destacar.

Walter Longo é referência quando o assunto é o futuro dos negócios. Com uma visão estratégica sobre o impacto da tecnologia no mercado, ele trará reflexões essenciais para os representantes comerciais se adaptarem e prosperarem na era da Inteligência Artificial.

  • Tema: Impactos da Inteligência Artificial nos Negócios de Representação Comercial e na Sociedade
  • Data: 19 de setembro
  • Horário: 19h
  • Local: Praia Mar Eventos
  • Endereço: R. Principal, 2 – Calhau, São Luís – MA, 65071-701

Vagas limitadas! Garanta seu lugar: clique aqui!

Setembro Amarelo — Falar é a melhor solução

A vida pode trazer desafios que parecem maiores do que nós. Em muitos momentos, tudo o que alguém precisa é ser ouvido sem julgamentos.

Setembro Amarelo reforça a importância do cuidado com a saúde mental, da escuta empática e da certeza de que ninguém precisa enfrentar as dificuldades sozinho.

Falar sobre saúde emocional é um ato de coragem. Ouvir com respeito também.
No Sistema Confere/Cores, valorizamos a vida em todas as suas fases e acreditamos em relações humanas pautadas pelo acolhimento e pela responsabilidade.

No Brasil, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 86% das pessoas que enfrentam transtornos mentais não recebem o tratamento adequado. Esse cenário evidencia a urgência de falar sobre o tema, de quebrar tabus e de fortalecer redes de apoio.

Hoje, o Core-SC promoveu um bate-papo sobre saúde mental com a psicóloga Karolina Costa. O encontro foi realizado presencialmente para os colaboradores do Regional catarinense e transmitido para todo o Sistema Confere/Cores, contando com ampla participação.

Na ocasião, Karolina destacou a importância de olhar para a saúde mental com a mesma seriedade com que se cuida da saúde física, ressaltando que pedir ajuda não é sinal de fraqueza, mas sim de coragem e responsabilidade consigo mesmo.

Se você está passando por um momento difícil, procure ajuda. Ligue 188 – CVV | Atendimento gratuito, sigiloso e 24 horas.

Sua vida importa. Sempre.

Poupança tem retirada líquida de R$ 7,6 bilhões em agosto

O saldo da aplicação na caderneta de poupança caiu em agosto, com registro de mais saques do que depósitos. As saídas superaram as entradas em R$ 7,6 bilhões, de acordo com relatório divulgado na sexta-feira (5) pelo Banco Central (BC).

No mês passado, foram aplicados R$ 346,8 bilhões, contra saques da ordem de R$ 354,4 bilhões. Os rendimentos creditados nas contas de poupança somaram R$ 6,5 bilhões. O saldo da poupança é pouco mais de R$ 1 trilhão.

Trata-se do segundo mês seguido de resultado negativo na poupança. Os quatro primeiros meses do ano também foram de retiradas, seguidos dos meses de maio e junho com entradas líquidas. No acumulado de 2025, a caderneta tem resgate líquido de R$ 63,5 bilhões.

Nos últimos anos, a caderneta vem registrando mais saques que depósitos. Em 2023 e 2024, as retiradas líquidas da poupança foram R$ 87,8 bilhões e R$ 15,5 bilhões, respectivamente.

Entre as razões para os saques está a manutenção da Selic – a taxa básica de juros – em alta, o que estimula a aplicação em investimentos com melhor desempenho.

Em julho, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC interrompeu o ciclo de aumento de juros após sete altas seguidas na Selic.

A autoridade monetária informou que, por enquanto, pretende manter os juros básicos em 15% ao ano, mas não descartou a possibilidade de voltar a elevar a Selic caso seja necessário.

Fonte: Agência Brasil

Ciclo de capacitação e treinamento com Walter Longo: Caxias do Sul – RS

O ciclo de capacitação e treinamento deste ano continua: Walter Longo – empreendedor, palestrante, professor e especialista em inovação, negócios e transformação digital.

O mercado está em constante evolução, e entender como a IA pode transformar as negociações, a prospecção de clientes e o relacionamento comercial é fundamental para quem deseja se destacar.

Walter Longo é referência quando o assunto é o futuro dos negócios. Com uma visão estratégica sobre o impacto da tecnologia no mercado, ele trará reflexões essenciais para os representantes comerciais se adaptarem e prosperarem na era da Inteligência Artificial.

  • Tema: Impactos da Inteligência Artificial nos Negócios de Representação Comercial e na Sociedade
  • Data: 11 de setembro
  • Horário: 17h
  • Local: SESC – Caxias do Sul
  • Endereço: R. Moreira César, 2462 – Pio X, Caxias do Sul – RS, 95034-000

Vagas limitadas! Garanta seu lugar: confere.org.br/inscricoes

Balança comercial tem saldo positivo de US$ 6,1 bi em agosto

A balança comercial brasileira fechou o mês de agosto com superávit de US$ 6,133 bilhões, segundo balanço divulgado hoje (4) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). No mês passado, as exportações somaram US$ 29,861 bilhões, enquanto as importações ficaram US$ 23,728 bilhões. Com isso, a corrente de comércio de ficou em US$ 53,589 bilhões no mês passado.

No ano, as exportações totalizam US$ 227,583 bilhões e as importações, US$ 184,771 bilhões, com saldo positivo de US$ 42,812 bilhões e corrente de comércio de US$ 412,354 bilhões. Segundo o ministério, na comparação com o mês de agosto de 2024, as exportações apresentaram um crescimento de 3,9%. No mesmo mês do ano passado, o país exportou o total de US$ 28,74 bilhões.

Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o crescimento da agropecuária de US$ 0,51 bilhões ( 8,3%) ; de US$ 0,74 bilhões na Indústria extrativa ( 11,3%) e queda de US$ -0,14 bilhões em produtos da Indústria de transformação (-0,9%).

Já em relação às importações houve queda de 2% na comparação entre o mês de agosto do ano passado, quando o volume ficou em US$ 24,22 bilhões. O desempenho da agropecuária foi praticamente nulo, ficando em 0,4%. A indústria extrativa apresentou crescimento de US$ 0,37 bilhões (26,5%) e queda de US$ -0,85 bilhões (-3,8%) em produtos da Indústria de transformação.

Segundo o MDIC, as exportações, no mês de agosto, apresentaram crescimento expressivo de 11% para o Reino Unido, de 43,82% para o México; de 40,37% para a Argentina; de 31% para a China e de 58% para a Índia.

As maiores quedas registradas foram de 43,8% para a Bélgica; de 31,3% para a Espanha; de 30,44% para a Coreia do Sul e de 17,1% para Singapura.

Em relação aos Estados Unidos, o mês registrou uma queda de 18,5% no volume de exportações. Os dados chamam atenção para o minério de ferro que apresentou uma queda de 100%, com nenhuma exportação para os Estados Unidos.

A maior queda foi nas vendas de aeronaves e partes de aeronaves, que tiveram uma redução de 84,9%. Em seguida o açúcar com queda de 88,4% e motores e máquinas não elétricos que tiveram redução de 60,9%.

Já a carne bovina fresca teve queda de 46,2%; máquinas de energia elétrica com redução de 45,6%; celulose teve redução de 22,7%, produtos semiacabados de ferro e aço, com queda percentual de queda 23,4%; óleos combustíveis com queda de 37%; e madeira que registrou queda nas exportações de 39,9%.

De acordo com o diretor de Estatísticas e Estudos de Comércio Exterior, Herlon Brandão, a queda ocorreu em razão da antecipação nas vendas, em julho, antes do início do tarifaço aplicado pelo governo de Donald Trump.

“Atribuo isso muito à antecipação que ocorreu em julho, quando houve uma carta no dia 9 de julho afirmando que as tarifas iam aumentar em 50% para o Brasil e isso gerou incerteza entre os exportadores e tivemos crescimento das exportações para os Estados Unidos de 7%”, explicou.

Fonte: Agência Brasil

Seis estados estão acima da média de inovação do país, mostra ranking

O estado de São Paulo ostenta a liderança no ranking de inovação no país. A posição foi revelada pelo Índice Brasil de Inovação e Desenvolvimento (Ibid), divulgado pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).

Em uma escala de 0 a 1, São Paulo obteve a nota 0,872. Esse desempenho é quase três vezes a média nacional (0,296). Além de São Paulo, cinco estados superam a média: Santa Catarina (0,449), Paraná (0,413), Rio de Janeiro (0,410), Rio Grande do Sul (0,398) e Minas Gerais (0,368).

Os últimos colocados na classificação são Alagoas (0,148), Maranhão (0,127) e Acre (0,122).

Desde 2014, quando o índice passou a ser calculado, São Paulo ocupa o topo. No entanto, nos últimos anos foi possível ver mudanças, como os avanços de Santa Catarina e Paraná.

Em 2015, Santa Catarina era o terceiro colocado, subindo para segundo em 2020 e se mantendo em 2025. Já o Paraná, que era o sexto há cinco anos, figura agora como terceiro mais bem posicionado. O Rio de Janeiro caiu da segunda para a quarta posição no intervalo de uma década.

“Leve desconcentração”

Apesar da liderança de São Paulo, o INPI entende que a inovação no país apresenta “leve desconcentração”, com sete estados diminuindo a distância para os paulistas: Santa Catarina, Paraná, Espírito Santo, Paraíba, Alagoas, Piauí e Amapá.

Em 2015, a pontuação média das unidades federativas (UF) correspondia a 28% do desempenho de São Paulo. Em 2025, essa proporção subiu para 29%. Para o INPI, essa dinâmica indica “um leve, mas consistente, movimento de desconcentração das atividades inovadoras no país”.

Santa Catarina e Paraná foram os destaques, ambos reduziram em seis pontos percentuais a distância em relação a São Paulo.

Na ocasião da divulgação do índice, na última sexta-feira (29), durante o evento Startup Summit, em Florianópolis, o economista-chefe do INPI, Rodrigo Ventura, ressaltou que o Ibid mostra, nos últimos 10 anos, a “nova geografia da inovação brasileira”.

“A inovação deixou de ser exclusividade dos grandes centros e se espalhou para outras regiões, atraindo investimentos e impulsionando novos negócios. Estamos vendo o avanço do empreendedorismo e o surgimento de polos de startups [empresas com potencial de inovação e grande uso de tecnologia] em todo o Brasil, fortalecendo esse processo de desconcentração produtiva”, comentou.

Metodologia

Ligado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), o INPI é o órgão responsável por registrar os pedidos de patentes no país.

O índice criado pelo instituto leva em consideração uma série de quesitos ligados a inovação e desenvolvimento, como instituições, capital humano, infraestrutura, economia, negócios, conhecimento e tecnologia e economia criativa.

Dentro desses pilares, há subdivisões que avaliam questões relacionadas a crédito, investimentos, educação, ambiente regulatório, sustentabilidade, criação de conhecimento, ativos intangíveis, entre outros.

Brasil no mundo

O Ibid foi inspirado no Índice Global de Inovação (IGI), da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI). Na edição mais recente do IGI, de 2024, o Brasil é o 50º de 133 países. Em 2023, era o 49%.
Apesar do recuo de um ano para o outro, o país registra avanço de 20 posições desde 2015. Ao ocupar a posição 50ª, o Brasil figura como a principal nação latino-americana, à frente de Chile (51º) e México (56º).

Fonte: Agência Brasil

Inflação do aluguel sobe 0,36% em agosto, após três meses de queda

Depois de três meses de queda, o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), conhecido como “inflação do aluguel”, voltou a ficar positivo e fecha agosto em 0,36%. O dado foi divulgado nesta quinta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV).

Em julho, o IGP-M tinha marcado -0,77%, seguindo dois meses de queda, maio (-0,49%) e junho (-1,67%).

Com o resultado de agosto, o índice acumula 3,03% nos últimos 12 meses. Nesta mesma época de 2024, o IGP-M mensal tinha sido de 0,29% e de 4,26% no acumulado de um ano. Em março de 2025, o indicador chegou a bater 8,58%.

A FGV leva em conta três componentes para apurar o IGP-M. O maior peso é o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a inflação sentida pelos produtores e responde por 60% do IGP-M cheio.

Componentes

Em agosto, o IPA subiu 0,43%, invertendo o comportamento de julho (-1,29%). As principais influências de alta vieram do minério de ferro (6,76%), da soja em grão (3,73%) e da banana (15,03%).

Outro componente do IGP-M é o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que responde por 30% do indicador. Em agosto, o IPC recuou 0,07%. Os itens que mais ajudaram a segurar os preços foram a passagem aérea, que caiu 8,56%, a tarifa de eletricidade residencial (-1,97%) e a gasolina (-0,85%).

O recuo do bilhete de avião pode ser explicado pelo fim do período escolar, quando há diminuição da procura. Em relação à conta de luz, o alívio veio por causa do Bônus de Itaipu ─ desconto na conta que beneficiou 80,8 milhões de consumidores.

Conforme adiantou a Agência Brasil, a bonificação compensou a bandeira tarifária vermelha 2, que adiciona R$ 7,87 na conta e luz a cada 100 Kwh consumidos.

O terceiro componente medido pela FGV é o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), que subiu 0,70% no mês.

Inflação do aluguel

O IGP-M é conhecido como inflação do aluguel porque o acumulado de 12 meses costuma ser base para cálculo de reajuste anual de contratos imobiliários. Além disso, o indexador é utilizado para reajustar algumas tarifas públicas e serviços essenciais.

A FGV faz a coleta de preços em Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador. O período de levantamento do IGP-M foi 21 de julho a 20 de agosto.

Fonte: Agência Brasil