Nova diretoria do Core-PR toma posse para o triênio 2025-2028

A cerimônia, realizada na sede do Core-PR, foi transmitida para todo o Brasil via plataforma Zoom. “Queria agradecer a nossa equipe interna, primeiramente, por estarem sempre nos apoiando nas ações para que elas se concretizem. Da mesma forma, aos dirigentes, que trouxeram o Core-PR até aqui. A mudança de ares é uma necessidade. Estamos trazendo sangue novo para oxigenar o sistema. Nós queremos ampliar e dar mais dinamismo ao Core-PR”, destacou o presidente do Core-PR, Paulo César Nauiack, que foi reeleito ao cargo.

Para o presidente do Confere, Archimedes Cavalcanti Júnior, trata-se de um momento singular para o Core-PR. “Estamos aqui não só para celebrar a grandiosidade desse estado e o papel indispensável do Core-PR, através dos seus registrados e dos seus dirigentes, como agentes transformadores da economia, da política e da sociedade, mas também pela importância que este momento simboliza. É um novo momento da Representação Comercial no Brasil e, em especial, no Paraná”, destacou.

Para Archimedes, o Core-PR, em sua nova gestão, assume um papel ainda mais relevante: o de ser um provedor de boas práticas administrativas, inspirando os demais conselhos regionais a seguirem o seu exemplo. “A renovação implementada hoje, com novos conselheiros e foco no interior do estado, demonstra uma visão inclusiva e democrática, ao reconhecer que o desenvolvimento não se concentra apenas nas capitais, fortalecendo a legitimidade do Conselho e o seu impacto”, concluiu.

 

DIRETORIA ELEITA CORE-PR – TRIÊNIO 2025-2028

 

DIRETORIA-EXECUTIVA

Diretor-Presidente: Paulo César Nauiack

Vice-Presidente: Celso Luis de Andrade

Diretor-Secretário: Ottilio Mônaco

Diretor-Tesoureiro: Marcio Borges Laurentino

 

CONSELHEIROS COMPONENTES DA COMISSÃO FISCAL – Membros Efetivos:

Celso Machado

Geraldo de Freitas

João Maria Villela

 

CONSELHEIROS DIRETORES SUPLENTES:

1º Diretor Suplente: Vinicius Schlichta

2º Diretor Suplente: Arno Valberto Grahl

3º Diretor Suplente: Creuza Aparecida dos Santos

4º Diretor Suplente: Alessandro Cleber Loureiro Krüger

5º Diretor Suplente: Juliano Leonor

 

DELEGADOS REPRESENTANTES JUNTO AO CONFERE:

Efetivos: Paulo César Nauiack e Celso Luis de Andrade

Suplentes: Marcio Borges Laurentino e Ottilio Mônaco

Confere realiza visita técnica ao Core-RJ para fortalecer a fiscalização e a atuação da categoria

Na manhã do dia 27 de fevereiro de 2025, o Diretor Presidente do Conselho Federal de Representantes Comerciais (Confere) realizou uma visita técnica à Sede do Core-RJ, no Rio de Janeiro.

“As reuniões visam entender e atender às demandas específicas dos Regionais de forma mais eficaz. Este é um passo significativo para fortalecermos nossa atuação junto aos Regionais e para garantir que estejamos alinhados com suas necessidades e desafios”, explicou Archimedes Cavalcanti Júnior, diretor-presidente do Confere. Ele ressaltou a importância de estabelecer um diálogo contínuo e uma parceria sólida entre o Confere e os Conselhos Regionais, a fim de promover um ambiente mais colaborativo e eficiente para a categoria dos representantes comerciais.

Durante a visita técnica, foram discutidas questões relacionadas à nova campanha nacional de fiscalização – ”Fiscalização é proteção para os brasileiros”, para fortalecer a ética na Representação Comercial, com ampla divulgação nas redes sociais e canais institucionais. A ação tem como objetivo fortalecer a valorização da Representação Comercial, assegurando que a profissão seja exercida com ética, transparência e conformidade com as normas do setor.

Além disso, foram identificadas oportunidades de melhoria e possíveis soluções para os desafios enfrentados pelos representantes comerciais no estado do Rio de Janeiro.

Na foto: Archimedes Cavalcanti Júnior, diretor-presidente do Confere; Dr. Izaac Pereira Inácio, Procurador-geral do Confere; Dr. Bruno Moura de Souza Leão, Procurador-geral do Core-RJ e corpo funcional do Core-RJ.

Pela 19ª semana seguida, mercado financeiro eleva previsão da inflação

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – passou de 5,6% para 5,65% este ano. É a 19ª elevação seguida na projeção.

A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira (24), pesquisa divulgada semanalmente, em Brasília, pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2026, a projeção da inflação também subiu de 4,35% para 4,4%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 4% e 3,79%, respectivamente.

A estimativa para 2025 está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

Em janeiro, a inflação oficial perdeu força e ficou em 0,16% de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este é o menor resultado para um mês de janeiro desde 1994, ou seja, desde antes do Plano Real, iniciado em julho daquele ano.

A explicação para a desaceleração do IPCA é o Bônus Itaipu, desconto que milhões de brasileiros tiveram na conta de luz do mês passado.

Em dezembro de 2024, o IPCA tinha ficado em 0,52%. A desaceleração não significa que os preços ficaram mais baixos, e sim que, na média, subiram em menor velocidade. No acumulado de 12 meses, o IPCA soma 4,56%.

Juros básicos

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

A alta do dólar e as incertezas em torno da inflação e da economia global fizeram o BC aumentar mais uma vez os juros na reunião de janeiro.

Esse foi o quarto aumento seguido da Selic e consolida um ciclo de contração na política monetária. Em relação às próximas reuniões, o Copom confirmou que elevará a Selic em um ponto percentual na reunião de março, mas não informou se as altas continuarão na reunião de maio, apenas que observará a inflação.

Para o fim de 2025, a estimativa é que a taxa básica suba para 15% ao ano. Para 2026, 2027 e 2028, a previsão é que ela seja reduzida para 12,5% ao ano, 10,5% ao ano e 10% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

Quando a taxa Selic é reduzida, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio

A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira se manteve em 2,01%. Para 2026, a expectativa para o PIB é de crescimento de 1,7%. Para 2027 e 2028, o mercado financeiro estima expansão do PIB em 2% para os dois anos.

No terceiro trimestre de 2024, o Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país) subiu 0,9% em comparação com o segundo trimestre. De acordo com o IBGE, a alta acumulada no ano – de janeiro a setembro do ano passado – é 3,3%.

O resultado oficial do PIB de 2024 será divulgado em 7 de março pelo IBGE. Em 2023, superando as projeções, a economia brasileira cresceu 3,2%. Em 2022, a taxa de expansão foi de 3%.

A previsão da cotação do dólar está em R$ 5,99 para o fim deste ano. No fim de 2026, estima-se que a moeda norte-americana fique em R$ 6.

Fonte: Agência Brasil

Febraban projeta crescimento do crédito para 8,5% em 2025

Pesquisa da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) mostra que a carteira de crédito no país deverá crescer 8,5% em 2025. Em dezembro passado, a expectativa da entidade era de um crescimento de 9% do crédito no ano corrente. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (17).

Em 2024, o crescimento do crédito foi de 10,9%, segundo o Banco Central.

“O resultado reflete a piora do cenário econômico, com expectativa de uma inflação maior e, consequentemente, juros mais altos também ao longo do ano. O desempenho efetivo do crédito dependerá do cenário fiscal e de outras variáveis relevantes, que poderão alterar a perspectiva atual”, destacou o diretor de Economia, Regulação Prudencial e Riscos da Febraban, Rubens Sardenberg.

O levantamento, feito com executivos de 21 bancos, entre os dias 5 e 10 de fevereiro, aponta ainda que a maioria dos entrevistados (76,2%) disse esperar que a taxa Selic suba além de 14,25% em 2025.

Já a expectativa para a taxa de câmbio é de ligeira depreciação ao longo do ano, com o dólar atingindo R$ 5,95 até setembro. Na pesquisa anterior, os entrevistados enxergavam que o câmbio ficaria próximo do nível de R$ 6.

Quanto à inflação, a maioria (47,6%) dos entrevistados entende que a inflação deve ficar próxima a 5,5%. Já sobre o Produto Interno Bruto (PIB), pouco mais da metade (52,4%) dos participantes segue projetando alta em torno de 2% em 2025.

Fonte: Agência Brasil

Sistema Confere/Cores lança campanha nacional de fiscalização para fortalecer a ética na Representação Comercial

A partir desta segunda-feira, 17 de fevereiro, o Sistema Confere/Cores dá início à campanha “Fiscalização é proteção para os brasileiros”, com ampla divulgação em suas redes sociais e canais institucionais. A ação tem como objetivo fortalecer a valorização da Representação Comercial, assegurando que a profissão seja exercida com ética, transparência e conformidade com as normas do setor.

Com o tema “Fiscalização é proteção para os brasileiros”, nossa comunicação aborda, em uma única fase, três subtemas essenciais, oferecendo uma visão completa do impacto do Sistema Confere/Cores na proteção do mercado e na valorização dos profissionais:

 “Fiscalização para exercer a Representação Comercial com ética

Ética para exercer a Representação Comercial com integridade

Integridade para exercer a Representação Comercial com segurança

Objetivos da Campanha

  • Assegurar que os representantes comerciais atuem dentro da legalidade, conforme o Código de Ética e Disciplina da categoria.
  • Orientar e educar profissionais sobre seus direitos e deveres na profissão.
  • Fortalecer a categoria e combater a concorrência desleal, garantindo condições justas de trabalho.
  • Sensibilizar empresas e consumidores sobre a importância da fiscalização para relações comerciais equilibradas.
  • Divulgar os canais de denúncia dos Conselhos Regionais (Cores), incentivando a participação ativa na denúncia de práticas irregulares.

Mensagens-chave da Campanha

  • Fiscalização é proteção para os brasileiros
  • Ética fortalece o mercado e protege os bons profissionais
  • O Código de Ética é um compromisso com a credibilidade da Representação Comercial
  • Denúncias são fundamentais para manter um ambiente comercial íntegro e seguro

Acompanhe a Campanha

Com a participação ativa de todos, a Representação Comercial se fortalece, garantindo um mercado mais justo, seguro e ético.

 

Walter Longo abre o Ciclo de Palestras de 2025 do Sistema Confere/Cores com reflexões sobre Inteligência Artificial e o Futuro dos Negócios

O Sistema Confere/Cores deu início ao ciclo de capacitação e treinamento de 2025 com um evento de grande impacto para os representantes comerciais. No dia 10 de fevereiro, o auditório Gervásio Pegado, na CDL Fortaleza, foi palco da palestra de Walter Longo, empreendedor e especialista em inovação, negócios e transformação digital.

Com o tema “Impactos da Inteligência Artificial nos Negócios de Representação Comercial e na Sociedade”, Walter Longo trouxe conhecimentos valiosos sobre como as novas tecnologias estão redefinindo a forma de prospectar clientes, negociar e fortalecer o relacionamento comercial. A abordagem estratégica e a experiência do palestrante cativaram o público, composto por profissionais da área, empresários e interessados no futuro do mercado.

Ao longo da apresentação, foram discutidas as oportunidades e desafios da inteligência artificial, destacando como a automação e os dados podem impulsionar os negócios e fortalecer a atuação dos representantes comerciais em um cenário cada vez mais dinâmico. A interação com os participantes também foi um ponto alto do evento, proporcionando um espaço para troca de ideias e questionamentos relevantes.

A abertura do ciclo de palestras de 2025 reforça o compromisso do Sistema Confere/Cores com a atualização e o desenvolvimento dos profissionais da representação comercial. Novos encontros estão programados para o ano, trazendo temas essenciais para quem busca inovação e crescimento no setor.

Fique atento à programação e participe das próximas edições!

Vendas no varejo voltam a crescer em janeiro, aponta índice da Stone

Após registrar queda em dezembro, as vendas do comércio brasileiro voltaram a apresentar resultados positivos, com um crescimento de 2,8% em janeiro, aponta o Índice do Varejo Stone (IVS), pesquisa da Stone, empresa de tecnologia e serviços financeiros, que acompanha mensalmente a movimentação do varejo no Brasil com o objetivo de mapear os dados de pequenos, médios e grandes varejistas.

Em relação ao mesmo período do ano anterior, o cenário seguiu na mesma linha, com alta de 1,9%. “A alta mensal é um bom sinal para o setor, ainda que o cenário macroeconômico sinalize cautela. O crescimento do comércio varejista em janeiro pode ter sido influenciado por uma base de comparação baixa, após quedas seguidas em novembro e dezembro. Com o desemprego em 6,2% em dezembro, o mercado de trabalho segue aquecido, embora os dados do CAGED indiquem desaceleração nos empregos formais. A inflação dos alimentos, acumulando 8,2% em 12 meses, agravam ainda mais a pressão sobre as famílias endividadas”, comenta Matheus Calvelli, pesquisador econômico e cientista de dados da Stone.

 

Cenário do comércio físico e digital

 

O comércio digital apresentou queda mensal de 1,6%, enquanto o comércio físico registrou alta de 1,5%. No comparativo anual, os resultados se repetiram: com queda de 1,6% e alta de 1,5%, para o comércio digital e físico, respectivamente.

 

Segmentos

 

Na análise mensal, todos os oito segmentos analisados reportaram alta em janeiro: Tecidos, Vestuário e Calçados (4,8%), Artigos Farmacêuticos (2,2%), Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico (2%), Móveis e Eletrodomésticos (1,7%), Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo (1,5%). Livros, Jornais, Revistas e Papelaria (1,4%), Combustíveis e Lubrificantes e Material de Construção (1,1%).

No comparativo anual, o setor de Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo teve alta anual de 2,3%.

Entre os resultados negativos, o segmento de Móveis e Eletrodomésticos teve retração de 6,2%, seguido pelo setor de Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico, que apresentou uma leve queda de 0,1%

Panorama regional

 

No recorte regional, 19 estados apresentaram resultados positivos no comparativo anual, liderados por Roraima, com alta de 9,3%, seguido por Amazonas (6%), Acre (4,6%), Alagoas (4,3%), Ceará (4,1%), Amapá (3,9%), Pará (3,2%), Rio de Janeiro (2,9%), São Paulo (2,8%), Goiás e Minas Gerais (2,6%), Espírito Santo (2,2%), Tocantins e Maranhão (1,6%), Rondônia (1,5%), Pernambuco (1%), Rio Grande do Norte (0,9%), Bahia e Sergipe (0,8%).

Já entre os resultados negativos, sete estados registraram retração, com a maior queda registrada no Piauí, de 1,9%, seguido por Mato Grosso do Sul (1,4%), Rio Grande do Sul (1,1%), Santa Catarina (0,8%), Mato Grosso (0,7%), Paraíba (0,3%) e Paraná (0,2%). O Distrito Federal manteve estabilidade, sem variação (0,0%).

Fonte: SuperVarejo