Ciclo de capacitação e treinamento com Walter Longo: Florianópolis – SC

O ciclo de capacitação e treinamento deste ano continua: Walter Longo – empreendedor, palestrante, professor e especialista em inovação, negócios e transformação digital.

O mercado está em constante evolução, e entender como a IA pode transformar as negociações, a prospecção de clientes e o relacionamento comercial é fundamental para quem deseja se destacar.

Walter Longo é referência quando o assunto é o futuro dos negócios. Com uma visão estratégica sobre o impacto da tecnologia no mercado, ele trará reflexões essenciais para os representantes comerciais se adaptarem e prosperarem na era da Inteligência Artificial.

  • Tema: Impactos da Inteligência Artificial nos Negócios de Representação Comercial e na Sociedade
  • Data: 06 de dezembro
  • Horário: 14h
  • Local: Cambirela Hotel
  • Endereço: Av. Marinheiro Max Schramm, 2199 – Estreito, Florianópolis – SC, 88095-001

Vagas limitadas! Garanta seu lugar: clique aqui!

Nota de Pesar – José Doracy Cavalcante Melo

O Conselho Federal dos Representantes Comerciais, por meio de seu Diretor-Presidente Archimedes Cavalcanti Júnior, manifesta profundo pesar pelo falecimento do senhor José Doracy Cavalcante Melo, representante comercial, ex-Presidente do Core-AM e ex-Delegado do Confere, ocorrido nesta data.

José Doracy exerceu suas funções com seriedade, responsabilidade e respeito às instituições, contribuindo de forma significativa para o fortalecimento da Representação Comercial no Amazonas e no Sistema Confere/Cores. Seu compromisso com a categoria permanece como referência para todos os profissionais.

Neste momento de tristeza, o Confere expressa sua solidariedade aos familiares, amigos, colegas de profissão e a toda a comunidade de representantes comerciais que lamentam sua perda.

Archimedes Cavalcanti Júnior
Diretor-Presidente

Taxa de desemprego cai para 5,4%, a menor desde 2012

O Brasil atingiu no trimestre encerrado em outubro a taxa de desemprego de 5,4%. É o menor índice registrado pela série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), iniciada em 2012.

O período de três meses terminou também com recorde no número de pessoas com carteira assinada e no rendimento médio do trabalhador.

Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua divulgada nesta sexta-feira (28).

Destaques da pesquisa:


– Desemprego no trimestre terminado em outubro caiu para 5,4%. No trimestre móvel anterior, terminado em setembro, era de 5,6%. No trimestre terminado em outubro de 2024, a taxa era 6,2%.

A maior taxa já anotada foi de 14,9%, atingida em dois períodos: nos trimestres móveis encerrados em setembro de 2020 e em março de 2021, ambos durante a pandemia de covid-19.

– O número de desocupados atingiu 5,910 milhões, menor contingente da série histórica. Esse total de pessoas representa queda de 11,8% (menos 788 mil pessoas procurando emprego) em relação ao mesmo trimestre de 2024. Já o total de ocupados ficou em 102,5 milhões, patamar recorde.

– O total de ocupados com carteira assinada chegou a 39,182 milhões, outro recorde da pesquisa.

– Massa salarial: o aumento do rendimento e o crescente número de ocupados fez com que a massa de rendimento, o total de renda dos trabalhadores, atingisse o recorde de R$ 357,3 bilhões, representando expansão de 5% em um ano.

Juro alto e renda na máxima


A coordenadora de pesquisas domiciliares do IBGE, Adriana Beringuy, destaca que a massa de rendimentos funciona como um estímulo na economia, de forma a ser um contraponto aos juros altos, que encarecem o crédito e tendem a esfriar a economia.

“Ter essa massa em patamares elevados influencia o consumo”, diz.

A taxa básica de juros, a Selic, está em 15% ao ano, o maior patamar desde 2006. É um esforço do Banco Central (BC) para conter a inflação, que está há 13 meses acima da meta do governo, de 4,5% no máximo.

Setores


Dos dez grupamentos de atividade pesquisados pelo IBGE, dois aumentaram a ocupação: construção (2,6%, ou mais 192 mil pessoas) e administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (1,3%, ou mais 252 mil pessoas). O único com redução foi o classificado como “outros serviços” (2,8%, ou menos 156 mil pessoas).

Mercado de trabalho


A pesquisa do IBGE apura o comportamento no mercado de trabalho para pessoas com 14 anos ou mais e leva em conta todas as formas de ocupação, seja com ou sem carteira assinada, temporário e por conta própria, por exemplo.

Pelos critérios do instituto, só é considerada desocupada a pessoa que efetivamente procurou uma vaga 30 dias antes da pesquisa. São visitados 211 mil domicílios em todos os estados e no Distrito Federal.

Informalidade e recorde da previdência


No trimestre encerrado em outubro, a taxa de informalidade, ou seja, proporção de pessoas da população ocupada sem direitos trabalhistas, foi de 37,8%, o que significa 38,7 milhões de trabalhadores informais. É o mesmo patamar do trimestre encerrado em julho e móvel anterior e abaixo dos 38,9% do trimestre encerrado em outubro de 2024.

A pesquisa do IBGE revela que o número de trabalhadores que contribuíram para institutos de previdência foi recorde. No trimestre encerrado em outubro alcançou 67,8 milhões de pessoas.

Em termos proporcionais, isso representa que 66,1% dos ocupados contribuíram para a aposentadoria, igualando o recorde atingido no trimestre encerrado em janeiro de 2016.

“Isso está muito associado à retração maior da informalidade. Normalmente os informais são os mais afastados da cobertura previdenciária”, diz Adriana Beringuy.

Caged


A Pnad foi divulgada no dia seguinte a outro indicador de comportamento do mercado de trabalho, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), elaborado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e que acompanha apenas o cenário de empregados com carteira assinada.

De acordo com o Caged, outubro apresentou saldo positivo de 85,1 mil vagas formais. Em 12 meses, o balanço é positivo em 1,35 milhão de postos com carteira assinada.

* Matéria alterada às 11h16 para atualização.

Fonte: Agência Brasil

Comissão Fiscal do Confere analisa e aprova propostas orçamentárias, planos de ação e prestações de contas do Sistema Confere/Cores

A Comissão Fiscal do Confere realizou, nos dias 25 e 26 de novembro de 2025, duas reuniões presenciais em Brasília, para análise e deliberação de processos orçamentários e contábeis dos Conselhos Regionais e do Conselho Federal. Os encontros foram conduzidos pelo presidente da Comissão, Milton Carlos da Silva, com participação dos membros Francisco Sales de Souza Neto, Arthur Georges Guillou e do suplente Marcos Antônio de Oliveira Silva, além do apoio técnico do Gerente Adjunto de Auditoria, Fábio Gargano, que secretariou os trabalhos.

No dia 25 de novembro, foram avaliadas as Propostas Orçamentárias e Planos de Ação 2026 dos Cores BA, CE, ES, MA, MG, MT, PA, PB, PE, RJ e RS, além dos processos do Core-DF, todos aprovados após verificação completa da documentação obrigatória. Na mesma reunião, a Comissão também aprovou a prestação de contas do 3º trimestre de 2025 do Confere, apresentada pelas áreas contábil e financeira.

No dia 26 de novembro, foram analisadas as propostas dos Cores AM, GO, MS, PI, PR, RO, SC, SE, SP e TO, além dos planos de ação dos Cores AL e RN.

“As reuniões reforçaram o compromisso do Sistema Confere/Cores com a transparência, a responsabilidade administrativa e o aperfeiçoamento contínuo dos processos de planejamento, auditoria e controle interno, consolidando o alinhamento entre o Conselho Federal e os Conselhos Regionais para o exercício de 2026”, frisou Fábio Gargano.

Presidente do Core-RJ apresenta palestra na ADERJ sobre a Lei nº 4.886/65

O presidente do Core-RJ, Marcelo Martino, apresentou na manhã desta terça-feira, 25 de novembro, a palestra “O Representante Comercial e o Empregado: Condições que os Distinguem – Lei nº 4.886/65” durante mais uma edição do Programa de Capacitação e Desenvolvimento da ADERJ (PCDA).
 
Voltada especialmente para profissionais do setor atacadista e distribuidor, a apresentação abordou os   principais pontos da legislação que regulamenta a representação comercial, esclarecendo as diferenças jurídicas entre o representante autônomo e o empregado celetista. Durante o encontro, Marcelo Martino destacou a importância do correto enquadramento profissional para garantir segurança jurídica nas relações comerciais.
 
O evento reuniu empresários, gestores e profissionais do segmento, que tiveram a oportunidade de aprofundar conhecimentos e esclarecer dúvidas sobre a Lei nº 4.886/65 e seus impactos no setor.

2º Fórum Conexão da Representação Comercial destacou temas como Inteligência Artificial e Novas Tecnologias para Vendas

O Core-CE e o Sirecom-CE realizaram, no dia 18 de novembro, no Auditório do Sebrae Ceará, a segunda edição do Fórum Conexão da Representação Comercial.

Com o apoio do Confere, do Sebrae Ceará e da Versa Educação, o evento teve como propósito fortalecer o setor, promover integração e impulsionar o desenvolvimento dos representantes comerciais em todo o estado.

Em sua segunda edição, o Fórum toruxe uma programação voltada para inovação, tecnologia, capacitação e empreendedorismo, reunindo profissionais e especialistas de destaque nacional para compartilhar experiências e visões sobre o futuro dos negócios e da representação comercial.

 

Arrecadação federal chega a R$ 261,9 milhões em outubro e bate recorde

A arrecadação total de tributos federais somou R$ 261,9 milhões em outubro, o maior valor já registrado para o mês. O resultado representa expansão real (acima da inflação do período) de 0,92% em relação ao mesmo período do ano passado.

Já no acumulado dos dez primeiros meses do ano, as receitas federais chegam a R$ 2,4 trilhões, representando acréscimo real de 3,2% na comparação com igual período de 2024.

Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (24) pela Receita Federal, em Brasília.

“Importante observar que se trata do melhor desempenho arrecadatório, tanto para outubro quanto para o período acumulado”, frisou a instituição.

Os valores se referem a tributos federais, como Imposto de Renda de pessoas físicas e empresas, receita previdenciária, Imposto sobre Importação, Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), PIS/Cofins, entre outros. Arrecadação com royalties e depósitos judiciais, que não são apurados pela Receita Federal, também entram na conta.

Destaques


Ao detalhar a evolução dos tributos, a Receita Federal destacou o IOF, que somou R$ 8,1 milhões em outubro de 2025, alta de 38,8% na comparação com o mesmo mês do ano passado.

“Esse desempenho pode ser justificado pelas operações relativas à saída de moeda estrangeira e pelas operações de crédito destinadas a pessoas jurídicas, ambas decorrentes de recentes alterações na legislação”, cita a Receita.

Em junho deste ano, o governo aumentou a cobrança em algumas operações de crédito, por meio do Decreto 12.499/2025. A medida foi derrubada posteriormente.

Outro destaque apontado pela Receita foi o IRRF-Capital (cobrança de imposto em cima de lucro com aplicações financeiras). A arrecadação chegou a quase R$ 11,6 milhões, representando acréscimo real de 28,01% ante outubro de 2024.

A Receita explica que o desempenho está relacionado ao lucro que investidores tiveram em aplicações de renda fixa e Juros sobre Capital Próprio (JCP) ─ forma de uma empresa dividir parte do lucro com os acionistas.

Desaceleração


Apesar do recorde nos dez primeiros meses do ano, que representou salto de 3,2% na comparação com o mesmo período de 2024, o desempenho mostra desaceleração, ou seja, o crescimento da arrecadação tem perdido força.

Em julho de 2025, a evolução chegou a ser de 4,41%, mas a diferença positiva foi se reduzindo mês a mês.

O chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Malaquias, reconhece que esse comportamento arrecadatório é um reflexo da desaceleração econômica no país.

“A gente continua crescendo, porém a taxas decrescentes, a taxas menores.”

Ele acrescenta que o resultado não é surpresa, pois acompanha projeções do próprio Ministério da Fazenda e de agentes do mercado financeiro.

“Já se previa uma certa contração na atividade econômica”, afirma Malaquias, que chama atenção para a resiliência de alguns fatores, como o setor de serviços e a massa salarial dos trabalhadores.

Freio dos juros


A perda de fôlego citada é um efeito direto da política monetária (controle da taxa de juros) exercida pelo Banco Central (BC). A taxa básica de juros da economia, a Selic, está em 15% ao ano, o maior patamar desde julho de 2006 (15,25%).

O BC mantém o juro alto como forma de esfriar a economia e puxar para baixo a inflação, que está há 13 meses acima da meta do governo, de 3% ao ano com tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos, podendo ir até 4,5%.

Em outubro, a inflação oficial acumulava 4,68% em 12 meses, porém em trajetória de desaceleração.

“A arrecadação tributária é um dos termômetros da atividade econômica. Quando a arrecadação vai bem, a gente costuma dizer que a atividade econômica, responsável pela maior parte do resultado da arrecadação, também está indo bem”, conclui Malaquias.

Arrecadação com bets explode


A arrecadação das atividades de exploração de jogos de azar e apostas subiu quase 10.000% em outubro de 2025 na comparação com o mesmo mês de 2024.

A explicação está na regulamentação da atividade das casas de apostas virtuais, as chamadas bets, que passou a valer apenas em 2025.

A comparação ficou extremamente alta pois essas plataformas pagavam bem menos impostos. Em outubro de 2024, a arrecadação proveniente dessas atividades foi de R$ 11 milhões, valor que saltou para R$ 1 bilhão em outubro de 2025.

No acumulado dos dez primeiros meses de 2025 ante o mesmo período de 2024, a evolução foi de mais de 16.000%, indo de R$ 49 milhões para R$ 8 bilhões.

Fonte: Agência Brasil

Black Friday deve movimentar R$ 5,4 bilhões no comércio do país

O comércio deve receber volume recorde de R$ 5,4 bilhões com a Black Friday deste ano, temporada de compras que terá como marco a sexta-feira da próxima semana (28). A estimativa é da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

A projeção da CNC representa crescimento de 2,4% em comparação com o ano passado (R$ 5,27 bilhões), já descontada a inflação do período.

O economista-chefe da CNC, Fabio Bentes, explicou à Agência Brasil que a pesquisa não se refere a um dia específico, mas ao impacto ao longo do mês de novembro. “Isso é uma característica da Black Friday brasileira”, diz.

A Black Friday já é a quinta data mais importante para o comércio, ficando atrás do Natal, Dia das Mães, Dia das Crianças e Dia dos Pais.

Os setores que podem ter maiores vendas são:

  • hiper e supermercados: R$ 1,32 bilhão
  • eletroeletrônicos e utilidades domésticas: R$ 1,24 bilhão
  • móveis e eletrodomésticos: R$ 1,15 bilhão
  • vestuário, calçados e acessórios: R$ 950 milhões
  • farmácias, perfumarias e cosméticos: R$ 380 milhões
  • livrarias, papelarias, informática e comunicação: R$ 360 milhões

Influências


Ao apontar motivos para o volume recorde, a CNC lembra que a economia brasileira tem vivenciado desvalorização do dólar (que deixa produtos importados mais baratos), perda de força da inflação e crescimento de emprego e renda média do trabalhador.

A taxa de desemprego no país alcançou 5,6% no trimestre encerrado em setembro, o nível mais baixo já apurado pela série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), iniciada em 2002.

Por outro lado, a CNC aponta fatores que impedem um crescimento ainda maior nas vendas: o nível elevado dos juros e o patamar de famílias endividadas.

O estudo cita um levantamento do Banco Central que aponta taxa média de juros das operações de créditos livres destinadas às pessoas físicas em 58,3% ao ano, maior nível para essa época do ano desde 2017.

Em relação ao endividamento, a entidade representativa do comércio cita pesquisa própria que mostra 30,5% das famílias com contas em atraso.

Outro fator que pesa contra é a concorrência com o setor externo, por meio de importações. Ou seja, pessoas que preferem comprar de lojas estrangeiras.

Descontos


A CNC fez um acompanhamento diário de 150 preços de itens de 30 categorias para medir os descontos médios. O levantamento aponta que 70% delas revelaram “elevado potencial de redução”, quando o preço já acusava tendência de queda superior a 5%.

Os maiores descontos ficaram com as seguintes categorias:

  • Papelaria: 10,14%
  • Livros: 9,02%
  • Joias e Bijuterias: 9,01%
  • Perfumaria: 8,20%
  • Utilidades Domésticas: 8,18%
  • Higiene Pessoal: 8,11%
  • Moda: 7,82%
  • História

A Black Friday brasileira é inspirada na tradicional queima de estoques realizada pelos comerciantes dos Estados Unidos após a celebração do Dia de Ação de Graças, feriado americano comemorado sempre na última quinta-feira de novembro.

Em 2010, segundo a CNC, a movimentação foi de R$ 1,52 bilhão. À época, apenas os segmentos de móveis e eletrodomésticos, livrarias e papelarias e as lojas de utilidades domésticas e eletroeletrônicos estavam envolvidos com o evento.

Cuidados


A temporada de promoções e apelo de vendas é acompanhada por armadilhas de golpistas e fraudadores, o que exige atenção dos consumidores.

A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), vinculada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, disponibiliza um guia para diminuir a chance de ser enganado.

Confira algumas orientações:

  • Desconfie de descontos irreais: promoções podem esconder preços inflados previamente. É possível acompanhar e comparar os valores dos produtos desejados ao longo do tempo, usando ferramentas on-line
  • Cheque a reputação da loja: especialmente em plataformas desconhecidas, pesquise em sites de reclamações
  • Atenção à entrega e aos reembolsos: verifique os prazos e políticas antes de fechar a compra
  • Prefira sites seguros: veja se o endereço começa com “https” e se há um cadeado ao lado do URL (endereço virtual)
  • Direito de arrependimento: compras on-line têm até sete dias para arrependimento com reembolso total
  • Caso suspeite de propaganda enganosa ou se sinta lesado em uma compra, denuncie no portal consumidor.gov.br ou no Procon do seu estado

Golpe por IA


Uma pesquisa recente publicada pelo site Reclame Aqui apontou que 63% dos consumidores não conseguem identificar golpes com inteligência artificial (IA).

O escritório Baptis​ta Luz Advogados, parceiro do site, apontou alguns caminhos que ajudam a identificar possíveis golpes elaboradas por IA:

  • Vídeos e vozes artificiais, falas descompassadas, piscadas fora de ritmo ou vozes com entonação robótica
  • Anúncios com celebridades ou influenciadores em contextos incomuns: quando o rosto ou a voz de uma pessoa famosa aparece promovendo algo que ela nunca divulgou oficialmente, por exemplo
  • Mensagens muito formais, com frases repetitivas ou erros sutis de concordância e pontuação
  • Perfis falsos com aparência profissional, contas recém-criadas em redes sociais, sem histórico de postagens ou com comentários automatizados
  • Imagens ou logotipos distorcidos: a IA ainda falha em pequenos detalhes, logos ligeiramente diferentes, sombras incoerentes, mãos ou objetos com proporções estranhas em imagens promocionais são pistas de manipulação digital
  • Comunicações que simulam atendimento humano: chats, e-mails ou mensagens com atendentes que parecem reais, mas respondem de forma genérica

Fonte: Agência Brasil

Core-MG participa de reunião com o TRF6 sobre nova etapa da modernização do Primeiro Grau

O Core-MG participou, nesta quarta-feira (19), de uma reunião com o Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) destinada a apresentar e esclarecer os detalhes da nova etapa do processo de modernização do Primeiro Grau. As diretrizes e alterações estruturais desta fase foram recentemente divulgadas pela Corregedoria do Tribunal.

As mudanças, que entrarão em vigor no dia 24 de novembro de 2025, incluem ajustes significativos na tramitação processual, novas regras de competência, reorganização das unidades com atribuição criminal, redistribuição de acervos e redefinições operacionais necessárias para a plena implementação do projeto.

A reunião foi conduzida pelo Juiz Federal Lucilio Linhares Perdigão de Moraes, que apresentou os principais pontos da modernização. Também estiveram presentes representantes da Assessoria da Corregedoria e da equipe de Tecnologia da Informação do TRF6.

O Core-MG foi representado por sua equipe jurídica, que acompanhou as explicações e destacou a importância das atualizações para o adequado funcionamento das rotinas processuais relacionadas à atuação do Conselho.

De acordo com o Procurador do Core-MG, Pedro Paulo Garcia, as mudanças apresentadas pelo TRF6 têm impacto direto na atuação dos Conselhos Profissionais e destacou o papel institucional do Core-MG nesse diálogo: “Ao nos anteciparmos às mudanças e entendermos de forma técnica o novo fluxo processual, conseguimos melhorar a comunicação com o Judiciário e orientar a categoria com mais precisão. Essa interlocução direta é fundamental para que o representante comercial tenha seus direitos assegurados.”